terça-feira, 2 de junho de 2015

PORNOGRAFIA não é LITERATURA. Escola não é lugar de PORNOGRAFIA.


Significado de Literatura

Literatura é uma palavra com origem no termo em latim littera, que significa significa letra. A literatura remete para um conjunto de habilidades de ler e escrever de forma correta. Existem diversas definições e tipos de literatura, pode ser uma arte, uma profissão, um conjunto de produções, e etc.
Literatura é a arte de criar e compor textos, e existem diversos tipos de produções literárias, como poesia, prosa, literatura de ficção, literatura de romance, literatura médica, literatura técnica, literatura portuguesa, literatura popular, literatura de cordel e etc. A literatura também pode ser um conjunto de textos escritos, sejam eles de um país, de uma personalidade, de uma época, e etc.
O conceito de literatura tem sido alterado com o passar dos tempos, havendo alterações semânticas bastante relevantes. Para alguns povos latinos, a literatura tinha um teor subjetivo, representando o conhecimento dos letrados. Neste caso, a literatura não era contemplada como objeto do conhecimento, que pode ser estudado. Os povos de língua românica, inglesa e alemã não lhe alteraram o sentido, alteração que só aconteceu na segunda metade do século XVIII, quando o termo passou a designar o objeto de estudo, a produção literária, a condição dos profissionais, etc.
A literatura apresenta diverso gêneros, que agradam vários gostos e que são direcionados públicos diferentes, como por exemplo, a literatura de cordel,literatura infantil, etc.
Literatura também é uma disciplina no âmbito escolar, onde os indivíduos estudam diversos autores e suas obras, suas contribuições para a literatura brasileira, normalmente, e temas como a lieratura portuguesa e a literatura barroca também estão presentes, além do colégio, em provas de vestibular.

Literatura e romantismo

A expansão do romantismo deu lugar a um entusiasmo historicista que duraria do século XIX e grande parte do século XX. Nesta altura, Goethe criou a expressão "literatura universal", que expressa a compilação das melhores obras literárias de significação que vai além das condições nacionais.
Esta época foi caracterizada por grandes avanços na área da literatura, mais concretamente na filologia, linguística comparada e no historicismo.http://www.significados.com.br/literatura/
Professora Marcia Valeria: LITERATURA não é PORNOGRAFIA. Pornografia compra-se em qualquer lugar mas dentro de uma Escola é um ABSURDO.  Leia 1984 que vocês entenderão o motivo dessa depravação na "educação brasileira."  É triste ver pessoas parecidas "normais" dizerem essas besteiras. Como Professora penso que isso inadmissível. Que Deus proteja nossas crianças desses Comunistas que estão acabando com o nosso país, em nome de Jesus.


https://www.youtube.com/watch?v=OklsT9CnUKM

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Saiba mais sobre o livro 1984, 

de George Orwell - LITERATURA

1984 denunciou as mazelas do totalitarismo e tornou-se um dos mais influentes romances do século 20. De modo profético, George Orwell abordou temas relevantes como a quebra da privacidade

Álvaro Oppermann | 01/03/2012 12h48
"Era um dia frio e luminoso de abril, e os relógios davam 13 horas." Assim começa um dos romances mais citados do século 20. A frase omite o ano da ação, mas isso seria redundante, pois ele dá nome à obra: 1984. Só a menção ao título desencadeia uma avalanche de associações mentais: comunismo, polícia política, nazifascimo, tortura... O livro ganhou fama por tratar de forma ficcional de uma das grandes mazelas contemporâneas, o totalitarismo.

Escrito pelo jornalista, ensaísta e romancista britânico George Orwell e publicado em 1949, o texto nasceu destinado à polêmica. Foi traduzido em 65 países, virou minissérie, filmes, inspirou quadrinhos, mangás e até uma ópera. Mas - ah!, estava demorando - ganhou renovados holofotes em 1999, quando a produtora holandesa Endemol batizou seu reality show (formato que chegou à TV nos anos 1970), de Big Brother, o mais sinistro personagem, ou melhor, entidade do livro. O pai da ideia, John de Mol, nega de pés juntos a inspiração, mas há outras associações possíveis além do nome do programa. A origem do título 1984 é controversa. Orwell supostamente queria "O Último Homem da Europa", mas seu editor Frederick Warburg insistiu que trocasse por algo mais comercial. O texto foi concluído em 1948 e o nome traz os dois dígitos finais invertidos. Era uma forma de dizer que a distopia descrita não era uma ameaça distante.

No enredo que tem Londres como cenário (na fictícia Oceânia) -, tudo gira em torno do Grande Irmão. "Quarenta e cinco anos, de bigodão preto e feições rudemente agradáveis", o Big Brother é o líder máximo. Assumiu o poder depois de uma guerra de escala global (análoga à Segunda Guerra, porém com mais explosões atômicas), que eliminou as nações e criou três grandes estados transcontinentais totalitários. A Oceânia reúne a ex-Inglaterra, as ex-Américas, ex-Austrália e Nova Zelândia e parte da África. É um mundo sombrio e opressivo. Cartazes espalhados pelas ruas mostram a figura bisonha da autoridade suprema e o slogan: "O Grande Irmão está de olho em você". E está mesmo, literalmente, graças às "teletelas". Espalhadas nos lugares públicos e nos recantos mais íntimos dos lares, elas são uma espécie de televisor capaz de monitorar, gravar e espionar a população, como um espelho duplo. A intimidade era tão devassada ali quanto na casa do Projac que sediou a última edição do Big Brother Brasil.

O protagonista é Winston Smith. Funcionário do Departamento de Documentação do Ministério da Verdade, um dos quatro ministérios que governam Oceânia, sua função é falsificar registros históricos, a fim de moldar o passado à luz dos interesses do presente tirânico (prática, aliás, comum na União Soviética). A opressão era física e mental. A Polícia das Ideias atuava como uma ferrenha patrulha do pensamento. Relações amorosas estavam entre as muitas proibições. Nesse cenário de submissão onde não há mais leis, mas sim inúmeras regras determinadas pelo Partido, ninguém nunca viu o Grande Irmão em pessoa. Uma sacada genial do autor: o tirano mais amedrontador é também aquele mais abstrato. Winston detesta o sistema, porém evita desafiá-lo além das páginas de seu diário. Isso muda quando se apaixona por Júlia, funcionária do Departamento de Ficção. O sentimento transgressor o faz acreditar que uma rebelião é possível. Mas combater o regime não é nada fácil. Enredada numa trama política, a "reeducação" dos amantes será brutal.

Raros escritores tiveram o privilégio de virar adjetivo. George Orwell (um pseudônimo) foi um deles. Seu nome de batismo, na Igreja Anglicana, é Eric Arthur Blair. Se Marcel Proust deu origem a "proustiano", por causa das ricas descrições memorialistas, o termo "orwelliano" virou sinônimo dos vívidos e sinistros porões do totalitarismo. Não que, como romancista, ele seja comparável a James Joyce, Franz Kafka ou Proust. Os críticos costumam ser mais positivos sobre seus ensaios. Ainda assim não são unânimes. O grande legado de Orwell é mesmo sua lucidez política.

Nascido na Índia, em 1903, filho de um funcionário colonial inglês, ele nunca levou vida fácil. Cursou uma escola da elite (Eton). Em vez de seguir o caminho seguro (matricular-se numa universidade chique como Oxford), entrou para a Polícia Imperial da Índia. Lá conheceu de perto a truculência do Império Britânico no esforço de controlar os nativos. Orwell tinha tudo para ser promovido, mas, escandalizado, largou a farda e foi levar uma vida boêmia em Paris e Londres. Nessa época, beirou a mendicância. Em 1936, viajou para a Espanha para lutar contra o franquismo, na Guerra Civil. Foi ferido no pescoço e dali em diante só conseguiria falar em tom baixo. Dizia ser um socialista democrático. Já um amigo, o escritor Malcolm Muggeridge, o definiu como "um sujeito que é fácil de a gente amar, mas difícil de ter por perto". Uma de suas marcas pessoais era um rígido senso de justiça e de busca da verdade. Alguns o admiravam por isso. Outros o viam como um grande chato. O certo é que essa característica o ajudou a se desencantar das utopias políticas, inclusive a soviética, impiedosamente atacada também em A Revolução dos Bichos (1945). "A aceitação de qualquer disciplina política parece ser incompatível com a integridade literária", afirmou, inconformado com a subserviência dos intelectuais aos regimes de direita ou de esquerda.

Poucos descreveram tão bem a tortura política. Nas páginas de 1984, O’Brien, um figurão do Partido, usa um método especialmente cruel: o flagelo com ratos. "Eles saltarão sobre seu rosto e começarão a devorá-lo. Às vezes atacam primeiro os olhos. Às vezes abrem caminho pelas bochechas e devoram a língua", diz a Winston.


Amar, só às escondidas. Relacionamentos não autorizados eram punidos (Ilustração: Marcelo Gomes)

Dedo-duro

Num episódio controverso, Orwell entregou ao serviço secreto britânico, em 1949, uma lista de 130 simpatizantes do comunismo, entre eles J.B. Priestley e Charles Chaplin. O autor foi procurado quando estava hospitalizado, tratando-se de uma tuberculose. Ele morreu no ano seguinte.

A obra do escritor é profética também sobre a questão da quebra de privacidade. O avanço tecnológico permite um amplo monitoramento (dos satélites às microcâmeras). Em Nova York, a ONG New York Civil Liberties Union protesta hoje contra a existência de 40,76 câmeras instaladas por quilômetro quadrado em Manhattan. Uma coisa, porém, Orwell não pôde antever: o gosto atual pelo exibicionismo/voyeurismo (o que vale tanto para a moçada do Big Brother quanto para certos usuários do Youtube, Facebook e afins). "As pessoas agora detestam acima de tudo o anonimato. Explorar o privado virou uma forma de participação pública", diz a especialista em comunicação Cosette Castro, da Universidade Pública de Barcelona. "Na obra de Orwell, é o governo que observa tudo através de câmeras - ele fala de autoritarismo e não de voyeurismo, como é nosso caso", disse John de Mol, criador do Big Brother, numa entrevista à revista VEJA. Mas Orwell faz questão de frisar que existe um nexo indissolúvel entre voyeurismo e totalitarismo. No livro, é evidente o prazer de O’Brien em imiscuir-se na vida dos outros. Em As Sombras do Amanhã, de 1945, o historiador Johann Huizinga demonstrou que uma das chaves para o sucesso dos regimes autoritários é estimular a bisbilhotice alheia. Todo mundo gosta de um pouco de fofoca e muitos ditadores já usaram isso a seu favor, para coletar informações sobre os cidadãos.

"Temos curiosidade de saber como o outro dorme, come, toma banho. O Big Brother propicia uma resposta a esse anseio", diz Cosette. O fenômeno do reality show, que talvez tivesse escandalizado o escritor, é mundial. No Brasil, faz sucesso há dez anos. "O reality show é um laboratório do qual a audiência também faz parte", afirma Cosette Castro, referindo-se ao poder dos telespectadores de decidir o destino dos participantes dos programas. O Big Brother da ficção foi superado pelo Grande Irmão da realidade.

Teletelas

"Viveremos uma era em que a liberdade de pensamento será de início um pecado mortal e mais tarde uma abstração sem sentido", disse Orwell. As teletelas do livro são ferramentas de controle. Estão em todo canto. Transmitem mensagens e monitoram ao mesmo tempo.

Novafala

No mundo de 1984, a língua ganha novos termos, e palavras antigas, novas acepções. A semântica é distorcida para criar um estado de torpor e confusão. Isso está expresso no lema do Partido único: "Guerra é paz. Liberdade é escravidão. Ignorância é força".

Grande Irmão

Ditador e líder do Partido. É dever da população amá-lo, embora nunca tenha sido visto em pessoa. Foi inspirado em Josef Stalin e representa o perigo do totalitarismo, junto com a teletela. Nas ruas, cartazes mostram seu rosto e dizem "O Grande Irmão está de olho em você".


Saiba mais


A Obra

1984
George Orwell Companhia das Letras, 2009, 416 págs., R$ 41


Professora Marcia Valeria: MUITO PARECIDO COM O QUE ESTAMOS PASSANDO, NAO? A BEIRA DO COMUNISMO!!!  ACORDA POVO, ACORDA CRISTÃO!!!


ATENÇÃO PAIS E PROFESSORES: Os livros com Magia Negra já estão chegando às Escolas. Pais dizem que livros didáticos fazem apologia ao diabo,




“Kit diabo” é distribuído nas escolas públicas de Taubaté

Depois do Kit gay a polêmica agora é em Taubaté (São Paulo) com um conjunto de livros didáticos distribuídos para crianças de 8 a 11 anos da rede municipal de ensino que faz apologia ao diabo.


livro ensina a sacrificar animais
livro ensina a sacrificar animais

De acordo com o jornal  Gazeta de Taubaté “os parlamentares do Legislativo aprovaram o pedido de convocação da secretária de Educação, Edna Chamon, para esclarecer as questões, às 15h da próxima segunda-feira. O questionamento da Câmara é se o teor dos livros é adequado para a idade. Alguns títulos tratam de temas como sacrifício animal e o goticismo”.
‘Isso e coisa do demônio. Ensinar a sacrificar animais”,  foi o comentário do  vereador Bilili de Angelis (PSDB). O governo Ortiz Junior prometeu verificar a situação de perto e que a secretaria de educação se pronunciaria sobre o assunto.
No Portal G1 a secretaria sustenta a distribuição do kit. Na avaliação da secretária, as leituras são adequadas e continuarão no cronograma da rede municipal. “São materiais técnicos, dentro de uma proposta técnica, títulos inclusive comercializados em mais de 40 países”.
ancoradouro - kit diabo 1
O discurso difere do apresentado do Diário de Taubaté onde a secretária afirma que o material e impróprio. “Muitos pais nos procuraram, preocupados com esse material. Fomos nos informar e vimos que realmente é algo preocupante. Independente de ser uma literatura consagrada ou não, para essa idade é algo de péssimo gosto. As crianças estão em formação, isso está longe de ser apropriado”.
Veja trechos do kit-diabo:
“Pegue um animal, leve-o ao altar de sacrifício e recubra a cabeça dele com vinho e farinha tostada pelo sal [...] Dê-lhe um golpe na cabeça e corte-lhe na garganta. A seguir, abra a barriga dele [...]”, diz um dos trechos do livro ‘Terríveis Romanos”.
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No livro, a letra T é associada ao tridente e, na página estão figuras do diálogo que ensina que a letra T não é a da cruz.

http://blog.opovo.com.br/ancoradouro/kit-diabo-e-distribuido-em-escolas-publicas/

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Livros polêmicos são questionados novamente na Câmara

Secretária de Educação afirma que os kits são fechados pela própria empresa

por redação Guia Taubaté
Livros polêmicos são questionados novamente na Câmara
A polêmica sobre os kits de livros, entregues aos alunos da rede municipal de Taubaté, continua. A Secretária de Educação, Edna Chamon, afirmou que os kits eram fechados, ou seja, os livros foram escolhidos pela própria editora, o que contradiz o primeiro depoimento, o qual a Secretaria afirma que cada obra foi analisada e escolhida por profissionais da educação.
O presidente da Câmara, Carlos Peixoto (PMDB), afirma que a situação é grave uma vez que “se não houve escolha dos livros, a verba foi direcionada à uma única empresa”.
“É coincidência demais a escolha ser feita de um kit que já existia anteriormente”, comentou Peixoto.
O vereador Noilton Ramos realizou uma pesquisa em outras cidades para saber quais livros são entregues na rede pública e encontrou títulos como “Deliciosas brincadeiras de A à Z” e “Abecedário hilário”, os quais afirmou que não fazem qualquer tipo de apologia.
A pesquisa constatou também que os livros não custaram nada aos cofres públicos e que foram doados pela Fundação para o Desenvolvimento da Educação do Estado.
Em Taubaté, a entrega dos kits teve um custo de R$ 10 milhões, apesar de o Prefeito Ortiz Júnior (PSDB) ter dito que não investiria na educação.
“No ano passado, o prefeito falou que não ia gastar esse dinheiro com educação, mas comprou material que não precisava. É um dinheiro que a prefeitura poderia usar em outro lugar.” destacou Noilton.
Edna Chamon será convocada, novamente, à Câmara Municipal para esclarecer sobre a licitação da compra dos livros.
A polêmica
Cerca de 33 mil alunos da rede municipal de Taubaté receberam um kit de livros de literatura para complementação do aprendizado da escola. Contudo, as obras apresentaram um conteúdo considerado “inapropriado” por pais, religiosos e alguns vereadores.
Algumas das obras como “ABC Doido” e “Terríveis Romanos”, da editora Melhoramentos, apresentam figuras do diabo e algumas passagens que citam palavrões e ensinam como estripar um animal e por conta disso, alguns pais não permitirão que os filhos leiam os livros.
A Secretária de Educação afirmou que, alguns dos títulos, não serão cobrados em prova e que os pais podem devolver os livros à escola.
http://guiataubate.com.br/noticias/2014/3/livros-polemicos-sao-questionados-novamente-na-camara
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Professora Marcia Vaeleria:  Diante disto tudo lamento saber que uma pessoa como a "secretária de educação de Taubaté-SP EDNA  CHAMON", se diz EDUCADORA, PROFESSORA! Como um SER HUMANO pode concordar com isto? Não precisa  ter estudo para saber que o futuro dessas crianças será CRÍTICO entregue ao mundo da espiritualidade maligna. MAS.... ISSO É CULPA, TAMBÉM,  DO DESGOVERNO QUE PAGA E ENTREGA OS LIVROS, O PT É ATEU E SÓ DEFENDE O ERRADO, ANTI CRISTO. 
CRISTÃOS, VAMOS TIRAR ESSES LIVROS DAS MÃOS DESSAS CRIANÇAS, ELES SÃO O FUTURO DO NOSSO PAÍS. MISERICÓRDIA SENHOR.
"Pátria Educadora!"
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https://www.youtube.com/watch?v=tFwREHETjFE
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A Ideologia de Gênero nos Planos Municipais de Educação


https://padrepauloricardo.org/episodios/a-ideologia-de-genero-nos-planos-municipais-de-educacao


https://www.youtube.com/watch?v=e8y-wtgULQE
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Muita atenção para o que estão ensinando a seus filhos na escola

Ideologias enganosas, imoralidade e até satanismo aparecem em livros didáticos; e ONU se posiciona contra cristãos devido à suspensão do “kit gay”

Muita atenção para o que estão ensinando a seus filhos na escolaDesde a promulgação, em 4 de abril do ano passado, da Lei 12.796, que altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, o Brasil se tornou o país com o maior tempo de escola obrigatória no mundo. Antes, as crianças brasileiras deveriam estar na escola dos 6 aos 17 anos; agora, têm de estar pelo menos dos 4 aos 17 anos. Na época, alguns educadores brasileiros celebraram como se fosse uma grande conquista, mas é preciso perguntar: o problema da educação no Brasil é a quantidade de anos que as crianças têm que estar na escola ou a qualidade do ensino? Na maioria dos países europeus, onde a qualidade do ensino é superior à média brasileira, as crianças não passam mais de 10 anos na escola. No Brasil, elas passam pelo menos 14 anos em salas de aula, passavam antes já 12 anos, e ainda há algumas escolas em que elas passam tempo integral (manhã e tarde) nas aulas, e o Brasil continua despencando no ranking dos países com melhor desempenho educacional. Ora, apesar do exagero dos 14 anos, a maioria dos pais, com certeza, não se importaria com isso, contanto que seus filhos tivessem uma educação realmente de qualidade. Mas, não é o que tem acontecido. Não só eles não têm tido ensino de qualidade, como boa parte do ensino recebido tem ferido os valores cristãos e da família de forma geral. Como reflexo disso, algumas escolas públicas – e até mesmo universidades públicas – no nosso país já se tornaram lugares de violência, sexo e drogas, como tem sido noticiado com frequência na mídia brasileira nos últimos anos.

Satanismo em livros escolares

O caso mais recente de conteúdo pernicioso ocorreu na cidade de Taubaté (SP). A distribuição de uma material escolar pela Secretaria Municipal de Educação de Taubaté causou maior polêmica na cidade em março e foi assunto nos principais sites de notícias do país, nas emissoras regionais e nas sessões na câmara de vereadores, que convocou a educadora responsável para prestar esclarecimentos. O kit de leitura oferecido aos alunos do 1º ao 9º anos de ensino fundamental foi distribuído para 33 mil alunos a partir de seis anos de idade. O conteúdo das obras gerou indignação dos pais e das lideranças cristãs, dentre outros segmentos da sociedade, por conter apologia explícita do satanismo.
Os títulos trazem, por exemplo: a história de uma criança que foi depreciada pela mãe por causa de uma doença e por isso ficou com depressão, e o incentivo aos alunos a desafiarem seus professores; mas há ainda o caso de um trecho que traz 10 passos para oferecer um ritual de  sacrifício de animais, uma prática satanista. Convocada à câmara por requerimento do vereador Noílton Ramos (PSD), a secretária municipal de Educação, Edna Chamon, argumentou que as obras são de “autores premiados”.
“Quanto ao livro ‘ABC  Doido’, é um texto recomendado pelo MEC. O ‘T’ de tridente que aparece no livro é uma alusão religiosa. O tridente pode ser usado como forma de introdução para o estudo do Império Romano, pois era uma arma de luta. Pode também ser usado para a apresentação da mitologia grego-romana, pois era símbolo de Netuno ou Poseidon. O estudo das civilizações da Antiguidade Clássica é parte do currículo nacional. Assim, o livro é sempre usado como suporte para aulas e faz menção à história”, defendeu-se a secretária Edna.
Da lista de livros, quatro foram considerados pela mães com conteúdo impróprio para as crianças. Entre as obras estão “ABC Doido”, que faria apologia ao Diabo, além de “Góticos”, “Terríveis Romanos” e “O Livro da Confusão”. Cláudia Davi, mãe de um dos alunos que usava o material, manifestou-se contra o uso dos livros. Segundo ela, uma das obras cita palavrões e outra ensina sacrifício de animais. “Ensino meu filho o caminho, sei que ele não vai se perder, mas não quero que ele vá à escola para ler livros como estes. Prefiro que ele tire zero na prova”, afirma Cláudia.
Outra mãe, Fabiana Souza Ferreira, disse que a sociedade enfrenta um sério problema de omissão. “São poucos que brigam por aquilo que acreditam. Estou defendendo meu direito de mãe que quer o melhor para o filho”, declara. Fabiana faz duras críticas ao teor de livros como o que trata de sacrifícios de animais: “Será que esses livros não vão incentivar predisposições que tenham para a maldade?”
Para o pastor Douglas Batista (DF), líder do Conselho de Educação e Cultura da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), o fato de estas obras terem sido selecionadas por educadores supostamente esclarecidos e capacitados levanta uma preocupação a ser analisada. “Quais a razões que levaram tais educadores a fazer essas escolhas? Ignorância, desrespeito ou militância? Não se admite aos educadores ignorância do assunto em tela e nem tampouco desrespeito. O que assistimos no Brasil é a insistência do ‘fundamentalismo laicista’, que luta pela eliminação de toda crença e de todos os valores do cristianismo. Programas de ação são elaborados para fazer triunfar a propagação de ideologias contrárias à cultura judaico-cristã. Uma das estratégias é depreciar e dessacralizar a fé cristã por meio de equiparações de cunho mitológico e até substituí-la por meio do proselitismo de outras crenças. E a escola é um ambiente propício para a disseminação e implantação subliminar de qualquer tipo de ideologia, não apenas a secularista como também a religiosa”, avalia pastor Douglas.
Ele ainda alerta que, por essas razões, os pais devem estar atentos para coibir essas práticas. “Não se pode assistir passivamente à doutrinação de nossos filhos no ambiente escolar. Portanto, algumas medidas eficazes devem ser tomadas, tais como: acompanhar a vida escolar dos filhos, verificar e analisar todo o material didático, rejeitar qualquer apologia que afronte os valores cristãos e repudiar toda ação que atente contra a liberdade ou discriminação religiosa”, salienta o líder.
Para o pastor Douglas Batista, a Secretaria Municipal de Educação de Taubaté errou quando selecionou o livro “Terríveis Romanos”, que ensina passo a passo como analisar as tripas de animais para ser um vidente. “Trata-se de uma clara apologia religiosa à prática do esoterismo e do ocultismo. Já no livro ‘ABC Doido’, onde a  letra ‘T’ é associada ao tridente, é dito ainda que a letra ‘T’ não é a da cruz, o que evidencia o ranço ideológico da obra contra a religião cristã. Em ambos os casos, a escolha do material didático afronta a consciência cristã e a liberdade religiosa. A realidade demonstra que quando a escola pública não respeita a religiosidade dos alunos, ela produz anomalias como a coerção e a discriminação”, finaliza o presidente do Conselho de Educação e Cultura da CGADB.

Pelo kit gay, ONU fala contra cristãos

Em agosto de 2012, durante o VI Fórum Latino-Americano e do Caribe em HIV/AIDS, Pedro Chequer, representante do Programa das Nações Unidas  para o HIV/AIDS (Unaids) no Brasil, afirmou que os pentecostais e os católicos conservadores são um empecilho para as campanhas de combate a AIDS no Brasil, porque estão impedindo a implantação do Kit Gay nas escolas e se posicionam contra a distribuição gratuita de camisinhas aos alunos pelo governo. Segundo Chequer, para solucionar este “problema”, o governo do país tem que agir para “garantir o Estado laico”. Entenda-se aqui “garantir o Estado laico” como significando cercear as liberdades religiosas e de expressão dos cristãos, puni-los por qualquer manifestação contrária, tirar o seu poder de influência e ação nessas áreas. Chequer, como todo liberal secularista anticristão, distorce o sentido do Estado laico – que é uma invenção inglesa do século 17, diga-se de passagem. Estado laico não é sinônimo de Estado laicizante, e o governo não pode impedir que cristãos, que ainda são maioria no país, participem das discussões públicas, ainda mais em áreas que envolvem a família e a educação.
“Urge lutar para a retomada do Estado verdadeiramente laico porque em muitos países estamos vendo como o fundamentalismo religioso – dos pentecostais no Brasil ou dos católicos em muitos países hispano-americanos católicos – pode prejudicar seriamente o combate à AIDS”, disse Pedro Chequer no evento. Ele foi apoiado por Norman Gutiérrez, do Centro para Educação e Prevenção da AIDS, da Nicarágua, que afirmou que, em seu país, muitos funcionários da saúde norteiam suas práticas por crenças religiosas pessoais que contrariam as estratégias de prevenção ou tratamento preconizadas pela ONU. Gutiérrez também propôs como solução um projeto de reengenharia social, de mudança de cultura e de hábitos da população na América Latina. Isto é, ele propôs um processo de reeducação da sociedade. “O combate à AIDS exige mais que boas diretrizes técnicas, é preciso uma mudança cultural, compreender e reeducar hábitos, o que só será possível com intensa participação das organizações sociais, sobretudo daquelas que representam os grupos mais vulneráveis”, frisou Gutiérrez.
Segundo o site do Ministério da Saúde no Brasil, que divulgou o resultado do evento em 29 de agosto daquele ano, “o debate destacou a necessidade de se fortalecer em cada país uma instância nacional multidisciplinar responsável por articular as organizações da sociedade civil, as autoridades nacionais da área de saúde, as agências internacionais de financiamento e o setor acadêmico”.
Em março do ano passado, ao receber a notícia de que o governo federal, por pressão dos evangélicos e católicos conservadores, suspendera temporariamente, a partir de 16 de maio de 2013, o kit gay nas escolas, que trazia mensagens pró-homossexualismo e de incentivo ao uso de camisinha, Pedro Chequer se disse “desapontado” e “surpreso” com a  atitude do país e acrescentou que o Brasil estava substituindo a sua “independência por “uma postura retrógrada, de quem restringe suas ações em virtude de dogmas religiosos”.

Pregações ideológicas nos livros didáticos

Outra preocupação tem sido a pregação ideológica cada vez mais frequente nos livros didáticos brasileiros. Em outubro de 2007, a revista “Época” trouxe uma reportagem especial mostrando que a maioria dos livros didáticos usados nas escolas brasileiras, com aprovação do Ministério da Educação, promove abertamente o marxismo. Em decorrência disso, há alguns anos, foi criado um site para denunciar a pregação ideológica nas escolas: www.escolasempartido.org.
Recentemente, a professora de História, Ana Carolina Campagnolo, da Assembleia de Deus em Chapecó (SC), fez uma denúncia no Youtube sobre a doutrinação marxista nas escolas públicas de Santa Catarina. A denúncia alarmou muitos pais, que encaminharam o vídeo ao deputado estadual Kennedy Nunes. Impressionado com o peso da denúncia, o parlamentar, que também é da Assembleia de Deus, apresentou o vídeo na Assembleia Legislativa, causando grande repercussão no Estado. A deputada Luciana Carminati, do PT, tentou defender a proposta marxista e foi respondida, em novo vídeo, pela professora Campagnolo. Até o fechamento desta edição, não soubemos de nenhuma medida tomada pelo governo catarinense sobre o caso. Mas, a recomendação da professora Compagnolo permanece: “Hoje mesmo procure ver os cadernos de seus filhos e o que eles estão escrevendo”. Tudo isso só reforça como os pais devem estar cada vez mais atentos para o que estão ensinando seus filhos na escola. Isso aponta também para a urgência de os pais ensinarem aos seus filhos a Palavra de Deus, incutindo neles, desde cedo, os valores cristãos.
Por, Mensageiro da Paz.
http://novavidaemamor.com/?p=1167



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Professora Marcia Valeria

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