GraphoGame: É um jogo que ajuda as crianças a aprenderem a ler as primeiras letras, sílabas e palavras. O GraphoGame foi disponibilizado gratuitamente pelo Ministério da Educação
Um pequeno relato de minha infância, como meta e objetivo para a formação de novas gerações. Trabalho voltado na parceria: FAMÍLIA & ESCOLA.
Geração raiz é a que começou a trabalhar cedo, a maioria já aposentou e nunca foi presa. Sabe respeitar desde à criança até o idoso. Seu bem maior é a Família, abaixo de Deus, e por ela mata ou morre. Sempre brigava para ser o Policial, na brincadeira de polícia e ladrão, revesando o revolve de espoleta. Meninos vestiam azul e menias rosa, SIM! Uniforme escolar: meninas de saias e meninos de short e kichute . Se abrisse a boca para falar quando os adultos conversavam, era voadora do que estivesse perto das mãos da mãe. Pai provedor do lar e mãe auxiliadora (conforme preceitos bíblicos) , estava ali para educar, participar das reuniões escolares e apoiava as Professoras. No primeiro dia de aula era assim: "Professora, aqui você quem manda, se desrespeitar pode até bater". Ainda criança já aprendia os trabalhos domésticos e nas férias os praticava. Carrinho de rolimã, queimada, pique-esconde, etc..., tempo bom! As brincadeiras eram verdadeiras atividades psicomotoras e academias ao ar livre. A terra que nos produzia anticorpos, a alimentação bem natural e sempre feita com amor pela própria mãe. Hoje, passamos os mesmos valores para nossos filhos, mesmo com tantos "atrativos", mas a essência da honestidade, fidelidade, trabalho e caráter, sempre permanecerá se for transmitido com sabedoria . O patriotismo, amor pela Nação e respeito pelos símbolos nacionais nos faz lutar para recuperar o que é nosso, o Brasil. Poderia ficar aqui escrevendo por longo tempo, mas poucos irão ler.
Nós somos felizes, vivemos na melhor época, geração de VALORES, não de preço!
~Professora Marcia Valeria Cristovam~
O projeto terá várias etapas e tempo determinado de acordo com a realidade de cada escola/turma.
* PRIMEIRA ETAPA:
Conversa informal com às crianças (procure saber das brincadeiras que elas conhecem e gostam). Pergunte se tem idosos em casa, vizinhança ou círculo social. Se os avós são vivos e já escutaram as histórias de suas infâncias. Nesta etapa você poderá passar atividades para fazer em casa, reforçando sua "anamnese".
Enquanto isso, você Professor, pode pesquisar aqui mesmo no blog e na internet, brincadeiras que levem às crianças a respeitar o tempo e espaço do colega, que tenham regras, para brincarem juntos.
* SEGUNDA ETAPA:
Promova uma gincana para arrecadação de fraldas geriátricas, produtos de limpeza ou outra ideia que esteja de acordo com a realidade da turma.
Levar às crianças para conversar, ouvir histórias de vida de pessoas mais idosas nos asilos ou praças, se for o caso. Deixar às crianças interagir com os idosos e registrar cada detalhe.
* TERCEIRA ETAPA:
Se necessário, confeccione brinquedos com as crianças. Com essa e demais atividades você poderá trabalhar a disciplinaridade, pois todas as etapas podem estar distribuídas por cada matéria dia (planejamento).
* QUARTA ETAPA:
Agende uma data para exposição dos brinquedos confeccionados e suas regras, com as demais turmas da escola. Logo após, você divide o número de crianças em grupos e distribua cada brinquedo de forma que cada grupo possa brincar, respeitando ás regras, com todos os brinquedos. Lembrando que os brinquedos deverão ser manuseados de forma que não estrague, mas se acontecer, que os alunos se reúnam para reformá-los. Podendo formar uma brinquedoteca.
*QUINTA ETAPA:
Elaborar atividades que a crianças possam expressar, no papel, sua vivência em cada etapa do projeto. Não esqueça de solicitar detalhes, mudança de vida, momento ímpar, como a família reagiu ao projeto, enfim, tudo que puder explorar.
Autoria: Professora Marcia Valeria Cristovam - (05/07/2019)
A palavra é:
Brincadeira que mistura música e memória. Uma pessoa é a responsável por ditar uma palavra para o grupo. Quem for o primeiro a cantar uma musica com a palavra ditada, ganha um ponto. (Palavra: Gato/ Musica: Atirei o pau no gato to… mas o gato to…). Aquele que cantou primeiro toma a posição de responsável. O legal é pensar em palavras difíceis.
Tem que ter no mínimo dois participantes. O desafiador precisará pensar em uma palavra e colocar, através de traços, quantas letras essa palavra possuí. O desafiante terá que falar uma letra. Se essa letra fizer parte da escrita dessa palavra, o desafiador preenche a lacuna. Porém se essa letra não existir dentro da palavra em jogo, o desafiante fica a um passo da forca, ou seja, ele ganha uma cabeça, depois um corpo, depois as pernas, os braços e por ultimo ele é enforcado. A cada letra que ele errar, um membro será desenhado na forca. O desafiante ganha se ele adivinhar a palavra antes de ser enforcado.
Elástico de mão:
Essa brincadeira é conhecida como cama de gato. Corte um pedaço de barbante (pode ser elástico ou fita também), dê um nó entre as duas pontas. Deixando as mãos verticalmente paralelas, coloque o barbante nas pontas dos dedos, formando uma espécie de retângulo uniforme. Sem dobrar os dedos, ou tirar o barbante da posição inicial, leve a mão direita até a esquerda e passe-a por baixo da lateral do barbante de forma que este fique enrolado. Faça a mesma coisa com a mão esquerda. Passe o dedo do meio de cada mão por baixo do barbante recém enrolado, algo semelhante a letra x se formará em cada um dos lados. A partir daí o objetivo é passar o barbante para a mão do outros jogadores sem que este saia da mão do primeiro, formando outra ‘figura’ a ser desatada em seguida.
Stop:
Todos fazem uma tabela em um papel em branco com os seguintes itens: nome, cidade, cor, animal, fruta, objeto, artista… Essa tabela pode ser modificada de acordo com o interesse dos participantes. O grupo precisa escolher uma letra (isso pode ser através de sorteio, ditado ou até mesmo uma pessoa que está fora da brincadeira pode falar uma letra qualquer do abecedário). Assim que definida a palavra, todos falam “Já” e começam a preencher essa tabela com o palavras que representem cada item e que comece com a letra selecionada. Quem terminar primeiro, grita “Stop” e ganha um ponto. A brincadeira se inicia novamente, só que agora com outra letra… e assim vai…quem fizer mais pontos, ganha.
Pega – Pega:
Começa com um dos participantes sendo o pegador. Quando ele falar “já” todos os outros saem correndo e ele tenta pegá-los. Tem que escolher um lugar para ser o “pique” (lugar onde os fugitivos estão salvos. Não vale ficar no pique por muito tempo). Se o pegador encostar em alguém, esta pessoa está pega e passa a ser ela a pegadora. Não vale aproveitar a proximidade do antigo pegador para pegá-lo de novo! O bacana é tentar pegar outra pessoa.
Esconde – Esconde:
Pode brincar quantas pessoas quiser. Uma criança tapa os olhos e encosta em uma parede (local que será titulado de “Pique”) e conta até 10 (ou quanto tempo for combinado). As outras crianças precisam se esconder. Assim que o tempo acabar, aquela que estava de olhos tapados, abre os olhos e vai em busca dos outros integrantes dessa brincadeira. Assim que ele encontra alguém, ambos precisam sair correndo até o “Pique”. Se quem chegar primeiro ao “pique” for quem estava contando, essa pessoa deve gritar “Pego 1, 2, 3…e fala o nome da pessoa”. Se quem chegar primeiro for quem estava escondido, ele grita “Salvo 1, 2, 3”. O primeiro que o pegador gritar o nome no pique será o próximo pegador, mas mesmo assim tem que achar todos os participantes, até o final!
Estátua:
Para essa brincadeira é bom ter mais de 3 pessoas. Você vai precisar de um aparelho de som. Todos os jogadores fazem um círculo e um fica como o mestre, controlando o som. Quando o mestre quiser ele abaixa o volume e diz “estátua”! Os jogadores devem ficar em posição de estátua, sem se mexer e o mestre vai tentar fazer caretas e brincadeiras para ver quem se mexe primeiro. Não vale fazer cócegas. Quem se mexer ou rir espera até que sobre somente um para reiniciar a brincadeira.
Corre Cotia:
Para essa brincadeira você vai precisar de um lenço, uma bolinha ou até uma meia enrolada. Faça uma roda e todos tapam os olhos com as mãos. Escolha uma criança para começar. Enquanto todos estão com os olhos fechados, ela vai andar por fora da roda, passando pelas costas dos outros enquanto canta:
“Corre cotia, na casa da tia, corre cipó, na casa da vó, lencinho na mão caiu no chão, moça bonita do meu coração! Pode pegar? Pode! Ninguém vai olhar? Não!”.
Assim que a música acabar, ela coloca o lenço atrás de uma das pessoas da roda. Assim que ela autorizar todos a abrirem os olhos, os integrantes dessa roda olham para trás para ver com quem está o lenço. Quem estiver com o lenço tem que sair correndo atrás da criança que iniciou a brincadeira. Se ele pega-la, ela sai. Mas se ela conseguir sentar no lugar que era desse integrante antes de ser pega, ela está salva e ele assume o papel do dono do lenço.
Fonte das imagens e textos com imagens: Internet
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