sábado, 2 de abril de 2016

Dia 13 de Abril - Dia da PRIMEIRA execução do HINO NACIONAL com ATIVIDADES...



13 de abril, dia da primeira execução do
 HINO NACIONAL BRASILEIRO 


O Hino Nacional do Brasil já recebeu diferentes versões ao longo da história. A primeira data de 1822, com composição de Francisco Manuel da Silva. A música, inicialmente chamada de “Marcha Triunfal”, foi criada para comemorar a Independência do país de Portugal. A música tornou-se bastante conhecida e recebeu duas letras. A primeira, de autoria de Ovídio Saraiva de Carvalho e Silva, foi produzida quando Dom Pedro I abdicou do trono. Ela foi cantada pela primeira vez em um dia como este, 13 de abril de 1831, no cais do Largo do Paço (ex-Cais Pharoux, atual Praça 15 de Novembro, no Rio de Janeiro), em desacato ao ex-imperador que embarcava para Portugal. Um dos trechos da letra era assim: Os bronzes da tirania/Já no Brasil não rouquejam/Os monstros que o escravizavam/Já entre nós não vicejam.
Com a posterior coroação de Dom Pedro II, sua letra foi trocada e a composição passou a ser considerada como o hino nacional brasileiro, embora de maneira não oficial. Após a proclamação da República, em 1889, foi aberto um concurso para um novo hino. O vencedor foi Leopoldo Miguez, mas ocorreram manifestações contrárias à nova música, e o presidente da República, Deodoro da Fonseca, oficializou como Hino Nacional Brasileiro a composição de Francisco Manuel da Silva, tornando a criação de Leopoldo Miguez o Hino da Proclamação da República. Durante o centenário da Proclamação da Independência, em 1922, finalmente, a letra escrita pelo poeta e jornalista Joaquim Osório Duque Estrada, em 1909, tornou-se oficial pelo presidente Epitácio Pessoa e permanece até hoje.
No final de setembro de 2009, tornou-se obrigatória a execução do hino nacional ao menos uma vez por semana nas escolas de ensino fundamental do Brasil. O Hino Nacional Brasileiro é um dos quatro símbolos oficiais da República Federativa do Brasil, conforme estabelece a Constituição. Os outros símbolos são a bandeira, as armas e o selo.
http://metalurgicospiracicaba.com.br/n/2015/04/13/primeira-execucao-do-hino-nacional-brasileiro/
Uma letra para o Hino Nacional

Somente em 1906, Coelho Neto propôs à Câmara dos Deputados que fosse dado ao Hino Nacional um só poema, proposta esta que só se concretizou 16 anos depois. Assim a letra definitiva do Hino Nacional foi escrita em 1909, por Osório Duque Estrada. Porém só foi oficializada por Epitácio Pessoa em 1922, às vésperas do 1º Centenário da Independência. Por ter sido originalmente criada para execução em orquestra, a música foi adaptada para também poder ser cantada.






















INTRODUÇÃO

A letra do Hino Nacional Brasileiro foi escrita por Joaquim Osório Duque Estrada (1870 – 1927) e a música, composta por Francisco Manuel da Silva (1795 – 1865).
Osório Duque Estrada e Francisco M. da Silva, autores do Hino.
Escrita em 1909, não é de se admirar que a letra do nosso Hino tenha um estilo bem diferente do estilo atual de literatura, com palavras e expressões que já não se usam hoje em dia e que, por isso, são desconhecidas da maioria das pessoas. Além disso, o poeta colocou as palavras em ordem inversa, o que também confunde os leitores atuais. A finalidade deste artigo é precisamente “traduzir” a letra para uma linguagem atual, evitando, assim, que ela seja cantada sem o entendimento do seu verdadeiro significado. Considerado, por unanimidade, um dos mais belos do mundo, é justo que os brasileiros tenham do seu Hino uma perfeita compreensão.

INSPIRAÇÃO E LETRA

Para escrever a letra do nosso hino, Duque Estrada inspirou-se na independência do Brasil, proclamada pelo príncipe Dom Pedro, no dia 7 de setembro de 1822. Ei-la, na íntegra:
PRIMEIRA PARTE
Ouviram do Ipiranga às margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante,
E o sol da liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da pátria nesse instante.
Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!
Ó pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.
Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza.
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!
SEGUNDA PARTE
Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Do que a terra mais garrida,
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores;
“Nossos bosques têm mais vida,”
“Nossa vida” no teu seio “mais amores”.
Ó pátria amada,
idolatrada,
Salve! Salve!.
Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro dessa flâmula
Paz no futuro e glória no passado.
Mas, se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!

EXPLICAÇÃO

PRIMEIRA PARTE
Ouviram do Ipiranga às margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante,
E o sol da liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da pátria nesse instante.

VERSÃO LIVRE

Vindo das margens calmas do riacho Ipiranga, ouviram o grito sonoro de um povo heroico e o sol da liberdade, em raios cintilantes, brilhou no céu da pátria nesse instante.

INTERPRETAÇÃO

O poeta está se referindo ao grito “Independência ou Morte!”, dado pelo príncipe Dom Pedro, às margens do riacho Ipiranga, em São Paulo, na tarde do dia 7 de setembro de 1822. Ele interpreta o grito do príncipe como o grito do próprio povo brasileiro (“o povo heroico”) e diz que, a partir daquele instante, o sol da liberdade brilhou no céu do Brasil – referindo-se à libertação do domínio de Portugal.
Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!
Ó pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!

VERSÃO LIVRE

Se conseguimos conquistar, com nosso braço forte, a garantia dessa igualdade, agora, livres, nosso peito desafia a própria morte.O refrão dispensa explicações.
Interpretação
O poeta quis dizer que, se com a nossa luta, conseguimos ser tão livres quanto Portugal, nosso peito, entusiasmado, desafia até a própria morte.
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.

VERSÃO LIVRE

Oh, Brasil, um sonho intenso, um raio brilhante de amor e de esperança desce à terra, pois em teu formoso céu, alegre e límpido, brilha a imagem da constelação do Cruzeiro do Sul.
Interpretação
Dirigindo-se ao povo brasileiro, Duque Estrada  diz que uma bênção de amor e de esperança desce à nossa terra, porque em nosso belo céu, formoso e límpido, brilha a constelação do Cruzeiro do Sul – símbolo do cristianismo.
Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza.
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!

VERSÃO LIVRE

Gigante feito pela própria Natureza, tu és belo, forte, corajoso, colossal e o teu futuro reflete essa grandeza! Entre outras mil terras, tu és nossa terra adorada! Dos que nasceram em teu solo, tu és mãe carinhosa, pátria amada, Brasil!
Interpretação
O poeta faz aqui um rasgado e entusiasmado elogio às terras brasileiras. Refere-se ao nosso País como um gigante forjado pela própria Natureza (o Brasil é um dos maiores países do mundo, em extensão territorial), chama-o de belo, forte, corajoso e afirma que essa grandeza terá reflexo no futuro grandioso que está reservado à nossa Nação. Diz ainda que, entre milhares de outras terras, o Brasil é a nossa pátria adorada, mãe carinhosa de todos os que aqui nasceram.

VOCABULÁRIO DA PRIMEIRA PARTE

Ipiranga: riacho de São Paulo, às margens do qual D.Pedro proclamou a independência do Brasil.
Plácidas: calmas, tranquilas.
Brado: grito.
Retumbante: som que se espalha com grande ruído.
Fúlgidos: que brilha, cintilante.
Penhor: garantia
Idolatrada: cultuada, amada.
Vívido: intenso
Límpido: puro, que não está poluído
Cruzeiro: constelação do Cruzeiro do Sul.

Resplandece: que brilha, ilumina.
Impávido: sem medo, corajoso
Colosso: gigantesco, enorme.
Espelha: reflete
Gentil: generosa, carinhosa, acolhedora.


Dia Mundial da Conscientização do Autismo - 2 de Abril

 

Dia Mundial da Conscientização do Autismo, ou simplesmente Dia Mundial do Autismo, é comemorado dia 2 de Abril.
A data serve para ajudar a conscientizar a população mundial sobre o Autismo, um transtorno no desenvolvimento do cérebro que afeta cerca de 70 milhões de pessoas em todo o mundo.

Origem do Dia Mundial do Autismo

O Dia Mundial de Conscientização do Autismo foi criado pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 18 de Dezembro de 2007, com o intuito de alertar as sociedades e governantes sobre esta doença, ajudando a derrubar preconceitos e esclarecer a todos.

Dia do Autismo no Brasil

No Brasil, o Dia Mundial do Autismo é celebrado com palestras e eventos públicos que acontecem por várias cidades brasileiras. O objetivo é o mesmo em todo o lugar, ajudar a conscientizar e informar as pessoas sobre o que é o Autismo e como lidar com a doença.
Nesta data, vários pontos turísticos do país são iluminados de azul, cor que simboliza o Autismo.

O que é o Autismo?

O Autismo pertence a um grupo de doenças do desenvolvimento cerebral, conhecido por "Transtornos de Espectro Autista" - TEA.
Os sintomas do autismo são: fobias, agressividade, dificuldades de aprendizagem, dificuldades de relacionamento, por exemplo. No entanto, vale ressaltar que o autismo é único para cada pessoa. Existem vários níveis diferentes de autismo, até mesmo pessoas que apresentam o transtorno, mas sem nenhum tipo de atraso mental.


Como é a saúde emocional e mental da pessoa com autismo?

Método ajuda a tratar a criança com autismo e o adulto no seu desenvolvimento
a Semana Mundial de Conscientização do Autismo, o Cotidiano discute hoje a saúde emocional e mental da pessoa com autismo e seus familiares. 
 
A especialista no Método Son-Rise de tratamento de autismo, Joanicele Brito, explica que a criança com autismo tem dificuldade na interação social e isso muitas vezes se deve a uma dificuldade de se concentrar, "A pessoa com autismo, não consegue filtrar os estímulos e concentrar no que precisa".
 
Ela explica que o trabalho do psicólogo é ajudar essa criança a aprender a filtrar esses estímulos e se concentrar no que precisa, "não é fácil, é um dia de cada vez, e uma vitória a cada passo".
 
O método Son-Rise que foi criado por pais de um autista e é voltado para pais e profissionais, ensinando-os a criar e implementar programas centrados na criança e no desenvolvimento dentro do lar.
 
Saiba mais sobre o assunto nesta entrevista ao programa Cotidiano, com apresentação de Luiza Inez Vilela, na Rádio Nacional de Brasília.

Escritora lança livro que mostra características da criança autista

Livro será lançado neste sábado, 2, às 16 horas, no Terraço Shopping

Livro paradidático Especial Mente Azul apresenta as características de uma criança autista.  E sobre esta história, o Cotidiano conversou com a própria escritora Viviani Guimarães, autora de sete livros didáticos voltados para alfabetização de crianças e jovens.
 
O livro Especial Mente Azul nasceu do coração de uma mãe, diz Viviani Guimarães, que há três anos fechou o diagnóstico de que seu filho hoje com 15 anos, era autista. Viviani Guimarães fala sobre o método das boquinhas que a ajudou a ensinar seu filho autista a ler em pouco tempo, uma vez que ele já tinha sido reprovado na alfabetização três vezes.
 
O livro Especial Mente Azul será lançado neste sábado, 02, às 16h, pontualmente, no Terraço Shopping, com contação de história para os autistas, pela contadora de histórias Nyedja Gennari, com entrada franca.
 
Confira as informações nesta entrevista ao Cotidiano, com Luiza Inez Vilela, na Rádio Nacional de Brasília.
 
 
Produtor
joana Darc Lima
http://radios.ebc.com.br/cotidiano/edicao/2016-04/problemas-bucais-bruximo-ou-briquismo-doenca-gengival-e-atm-ainda-sao

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Professora Marcia Valeria

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