Dificuldade com a palavra COCO.
Quando há somente preposição, no caso "DE", sem a presença de artigo ao indicar horas, não há crase!!!
Ficaria com crase se grafado assim:
"Domingo das... às..."
Ficaria com crase se grafado assim:
"Domingo das... às..."
Como é referente a dois substantivos (SALGADOS/PASTÉIS), o mais coerente seria a palavra FRITO vir no plural FRITOS!
Após o Novo Acordo Ortográfico, passou a ser escrito ANTISSOCIAL.
Termino ou Término?
Enquanto isso, em alguma revista de circulação em Manaus...
CIDADÃOS!!!
E palavra A PARTIR não é a primeira vez que a encontro assim.
Na palavra "SURDO-MUDO", empregada como substantivo ou como adjetivo, variam os dois elementos em número e em gênero.
Mas ela é considerada pejorativa perante a comunidade surda, uma vez que a pessoa surda (maneira como não se incomodam) muitas vezes não desenvolveu a fala, por exemplo, por não ter ouvido nenhum som.
Mas ela é considerada pejorativa perante a comunidade surda, uma vez que a pessoa surda (maneira como não se incomodam) muitas vezes não desenvolveu a fala, por exemplo, por não ter ouvido nenhum som.
ESTA versus ESTÁ. A primeira, pronome demonstrativo; a segunda, verbo flexionado na terceira pessoa do singular.
O coerente seria o uso do pronome neste caso.
Fica a dica!
O coerente seria o uso do pronome neste caso.
Fica a dica!
A regra é clara, não se acentua paroxítona terminada em "O", uma vez que o "O" faz parte da regra das terminações de acentuação das oxítonas.
Então, GESSO assim como COCO não são acentuadas.
Então, GESSO assim como COCO não são acentuadas.
A palavra BIÓTIPO vem sendo pronunciada como paroxítona: bioTIpo. É uma variante, ok. Mas na realidade deve ser pronunciada e grafada como proparoxítona, recebendo acento gráfico na antepenúltima sílaba. A forma correta de biÓtipo encontra paralelismo nas seguintes palavras: arquétipo, fenótipo, protótipo.
Em algum lugar desse nosso Brasil.
É cada vez mais comum nos depararmos com textos ou imagens com mensagens contendo erros de grafia grotescos. Mas um dos piores erros é esquecer ou não notar o falecimento do INFINITIVO na recente história de publicações de ações do dia a dia (sem hífen mesmo, segundo a Nova Ortografia).
Exemplos:
"Meu pai não quis COMPRA meu ingresso para a final da copa."
"Vou FALA com ele sobre isso."
"O voo irá PARTI daqui a 15 no minutos."
Caso não tenha notado, os verbos destacados carecem de uma partícula na finalização deles (desinência de infinitivo -R).
Para que isso não ocorra mais, verifique o que acabou de digitar, releia seu texto e vais VER que sua publicação vai FICAR mais clara.
Não há inconveniente em usar-se a expressão "A GENTE" para relacionar-se com quem está falando: EU ou NÓS, desde que o verbo que acompanha a ação esteja no singular.
Ex.: A gente foi ao cinema neste último sábado.
MAS nunca assim:
A gente FOMOS ao cinema neste último sábado.
OU
Paz, é a gente que FAZEMOS.
Ex.: A gente foi ao cinema neste último sábado.
MAS nunca assim:
A gente FOMOS ao cinema neste último sábado.
OU
Paz, é a gente que FAZEMOS.
Por que inventar??? A palavra "SEJE" não existe...
Agradeço àqueles que votaram na enquete. Modifiquei coisa pouca o nome, espero que gostem das atualizações. E para começar os trabalhos, uma dúvida mais que frequente, mas que não deveria mais existir.
Gramaticando.
Também citaria: Porisso/Purisso - Seje - Aja (no lugar de haja)
Fonte: Internet