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sábado, 25 de maio de 2024

COMO ESTUDAR & QUAIS MÉTODOS NÃO SEGUIR


PROFESSOR:   Pierluigi Piazzi

Pierluigi Piazzi foi um professor italiano naturalizado brasileiro. É considerado um dos nomes mais influentes na ficção científica do Brasil e um grande escritor sobre o desenvolvimento da inteligência em alunos em idade escolar, além de ter sido muito prestigiado ao longo de seus anos como professor. 




QUAL O PRINCIPAL MÉTODO DE ESTUDO DEFENDIDO 
PELO PROFESSOR PIERLUIGI PIAZZI?

O Professor Pier era um defensor da leitura, para ele o principal passo para desenvolver a inteligência é através da leitura. A leitura tem um papel essencial no desenvolvimento da cognição, responsável pela aquisição de conhecimento. Ler ajuda você a compreender melhor o mundo e seus estudos.


Em palestra de 2014, o saudoso Professor Pierluigi Piazzi alertava para a desgraça causada pelos métodos educacionais baseados em Paulo Freire, Piaget e Vygostsky. 





Ensinamentos do Professor Pier


Fonte das imagens: Google 

quinta-feira, 22 de novembro de 2018

NOVO MINISTRO DA EDUCAÇÃO! Ricardo Vélez Rodriguez.

NOVO MINISTRO DA EDUCAÇÃO! Ricardo Vélez Rodriguez, é professor de Filosofia, Mestre em Pensamento Brasileiro pela PUC-RJ, Doutor em Pensamento Luso-Brasileiro pela Universidade Gama Filho, Pós-Doutor pelo Centro de Pesquisas Políticas Raymond Aron - Paris, com ampla experiência docente e gestora. Ele é autor de mais de 30 obras, atualmente Professor Emérito da Escola de Comando e estado Maior do Exército.

O currículo lattes do Professor Ricardo Vélez Rodríguez,  o Ministro da Educação do Governo Bolsonaro: 

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4721949P1&fbclid=IwAR1uZ-ZRbpdC6dsMJX6pCirQXS3dSjAvb4YHtm3k4PmpiwlHJf9F7wdMDd4


Resultado de imagem para ricardo velez rodriguez ministro




UM ROTEIRO PARA O MEC
Amigos, escrevo como docente que, através das vozes de algumas pessoas ligadas à educação e à cultura (dentre as quais se destaca o professor e amigo Olavo de Carvalho), fui indicado para a possível escolha, pelo Senhor Presidente eleito Jair Bolsonaro, como ministro da Educação.

Aceitei a indicação movido unicamente por um motivo: tornar realidade, no terreno do MEC, a proposta de governo externada pelo candidato Jair Bolsonaro, de "Mais Brasil, menos Brasília". Acho que o nosso Presidente eleito ganhou definitivo apoio da sociedade brasileira no pleito eleitoral recente, em decorrência de um fator decisivo: ele foi o único candidato que soube traduzir os anseios da classe média, que externou a insatisfação de todos os brasileiros com os rumos que os governos petistas imprimiram ao país ao ensejar uma tresloucada oposição de raças, credos, nós contra eles, como se não pudêssemos, os habitantes deste país, sedimentar alguns consensos básicos em relação ao nosso futuro. Jair Messias Bolsonaro foi eleito em razão deste fato: traduziu, com coragem e simplicidade, os anseios da maioria dos eleitores. A sua campanha, carente de tempo na mídia e de recursos, ameaçava não decolar. Decolou, e, mais ainda, ganhou as praças e ruas, através de meios singelos de comunicação como o Smartphone e a Internet, coisas que o brasileiro comum utiliza no seu dia a dia desta quadra digital da nossa sociedade tecnológica. 

Como professor e intelectual que pensa nos paradoxos estratégicos do Brasil, apostei desde o início no candidato Bolsonaro. Achei a sua proposta de escutar o que as pessoas comuns pensam uma saída real para a insatisfação e a agonia que as sufocavam, nesses tempos difíceis em que se desenhava, ameaçadora, a hegemonia vermelha dos petistas e coligados. Graças a Deus o nosso candidato saiu vencedor, numa campanha agressiva em que foram desfraldadas inúmeras iniciativas de falseamento das propostas e de fake news, e em que pese o fato de que ele próprio tivesse de pagar um preço alto com a facada de que foi vítima em Juiz de Fora, desferida por um complô do crime organizado com os radicais de sempre.

Enxergo, para o MEC, uma tarefa essencial: recolocar o sistema de ensino básico e fundamental a serviço das pessoas e não como opção burocrática sobranceira aos interesses dos cidadãos, para perpetuar uma casta que se enquistou no poder e que pretendia fazer, das Instituições Republicanas, instrumentos para a sua hegemonia política. Ora, essa tarefa de refundação passa por um passo muito simples: enquadrar o MEC no contexto da valorização da educação para a vida e a cidadania a partir dos municípios, que é onde os cidadãos realmente vivem. Acontece que a proliferação de leis e regulamentos sufocou, nas últimas décadas, a vida cidadã, tornando os brasileiros reféns de um sistema de ensino alheio às suas vidas e afinado com a tentativa de impor, à sociedade, uma doutrinação de índole cientificista e enquistada na ideologia marxista, travestida de "revolução cultural gramsciana", com toda a coorte de invenções deletérias em matéria pedagógica como a educação de gênero, a dialética do "nós contra eles" e uma reescrita da história em função dos interesses dos denominados "intelectuais orgânicos", destinada a desmontar os valores tradicionais da nossa sociedade, no que tange à preservação da vida, da família, da religião, da cidadania, em soma, do patriotismo.

Na linha dos pre-candidatos ao cargo de ministro da Educação foram aparecendo, ao longo das últimas semanas, propostas identificadas, uma delas, com a perpetuação da atual burocracia gramsciana que elaborou, no INEP, as complicadas provas do ENEM, entendidas mais como instrumentos de ideologização do que como meios sensatos para auferir a capacitação dos jovens no sistema de ensino. 

Outra proposta apareceu, afinada com as empresas financeiras que, através dos fundos de pensão internacionais, enxergam a educação brasileira como terreno onde se possam cultivar propostas altamente lucrativas para esses fundos, mas que, na realidade, ao longo das últimas décadas, produziram um efeito pernicioso, qual seja o enriquecimento de alguns donos de instituições de ensino, às custas da baixa qualidade em que foram sendo submergidas as instituições docentes, com a perspectiva sombria de esses fundos baterem asas quando o trabalho de enxugamento da máquina lucrativa tiver decaído. Convenhamos que, em termos de patriotismo, essas saídas geram mais problemas do que soluções.

Aposto, para o MEC, numa política que retome as sadias propostas dos educadores da geração de Anísio Teixeira, que enxergavam o sistema de ensino básico e fundamental como um serviço a ser oferecido pelos municípios, que iriam, aos poucos, formulando as leis que tornariam exequíveis as funções docentes. As instâncias federal e estaduais entrariam simplesmente como variáveis auxiliadoras dos municípios que carecessem de recursos e como coadunadoras das políticas que, efetivadas de baixo para cima, revelariam a feição variada do nosso tecido social no terreno da educação, sem soluções mirabolantes pensadas de cima para baixo, mas com os pés bem fincados na realidade dos conglomerados urbanos onde os cidadãos realmente moram. 

Essa proposta de uma educação construída de baixo para cima foi simplesmente ignorada pela política estatizante com que Getúlio Vargas, ao ensejo do Estado Novo, pensou as instituições republicanas, incluída nela a educação, no contexto de uma proposta tecnocrática formulada de cima para baixo, alheando os cidadãos, que passaram a desempenhar o papel de fichas de um tabuleiro de xadrez em que quem mandava era a instância da União, sobreposta aos municípios e aos Estados.

"Menos Brasília e mais Brasil", inclusive no MEC. Essa seria a minha proposta, que pretende seguir a caminhada patriótica empreendida pelo nosso Presidente eleito.

Fonte: https://pensadordelamancha.blogspot.com/2018/11/um-roteiro-para-o-mec.html?m=1

terça-feira, 20 de novembro de 2018

Tente não rir! Frases de Paulo Freire que parecem os discursos doidos da Dilma.


Ninguém melhor que Paulo Freire para ser nomeado o patrono da pior educação do mundo.

Quem já leu pelo menos um de seus livros sabe o quanto a escrita dele é ruim. Não que ele seja um intelectual que escreve de forma difícil. Ele simplesmente não sabe escrever! É uma linguagem confusa, ele inventa palavras, repete mais de 10 vezes o mesmo termo numa página só e escreve frases óbvias, como: "não há professor sem aluno" ou "quem ensina, ensina alguma coisa a alguém."



Além do fato de ele fazer questão de citar supostas autoridades de ensino, como Lênin, Che Guevara, Fidel Castro, Mao e Karl Marx.

Alguém poderia me explicar essa tara de Paulo Freire por ditadores assassinos?

Obviamente, antes de ler seus livros, eu não sabia de nada disso, então como uma boa estudante de pedagogia, peguei para ler.

Seus livros 'Pedagogia da Autonomia' e 'Pedagogia do Oprimido' têm por volta de 200 páginas. Bem finos. Mas levei quase três meses para terminá-los de tão ruim que são.

Veja as frases e divirta-se:




REFERÊNCIAS:
"É preciso que pelo contrário, desde os começos do processo, vá ficando cada vez mais claro que, embora diferentes entre si, quem forma se forma e re-forma ao formar e quem é formado forma-se e forma ao ser formado." (Paulo Freire; Pedagogia da Autonomia; 51ª edição; Editora Paz & Terra; página 25)

"Na verdade, não há eu que se constitua sem um não-eu. Por sua vez, o não-eu constituinte do eu se constitui na constituição do eu constituído. Desta forma, o mundo constituinte da consciência se torna mundo da consciência, um percebido objetivo seu, ao qual se intenciona." (Paulo Freire; Pedagogia do oprimido; 58ª edição; Editora Paz & Terra; página 99)

"Esta é a razão pela qual o animal não animaliza seu contorno para animalizar-se, nem tampouco se desanimaliza." (Paulo Freire; Pedagogia do oprimido; 58ª edição; Editora Paz & Terra; página 124)

"Não temo dizer que inexiste validade no ensino em que não resulta um aprendizado em que o aprendiz não se tornou capaz de recriar ou de refazer o ensinado, em que o ensinado que não foi apreendido não pode ser realmente aprendido pelo aprendiz.” (Paulo Freire; Pedagogia da Autonomia; 51ª edição; Editora Paz & Terra; página 26)

“Na verdade, seria incompreensível se a consciência de minha presença no mundo não significasse já a impossibilidade de minha ausência na construção de minha presença.” (Paulo Freire; Pedagogia da Autonomia; 51ª edição; Editora Paz & Terra; página 20)

“Tenho pena e, às vezes, medo, do cientista demasiado seguro da segurança...” (Paulo Freire; Pedagogia da Autonomia; 51ª edição; Editora Paz & Terra; página 62)

“Ao ser produzido, o conhecimento novo supera outro que antes foi novo e se fez velho e se “dispõe” a ser ultrapassado por outro amanhã. Daí que seja tão fundamental conhecer o conhecimento existente quanto saber que estamos abertos e aptos à produção do conhecimento ainda não existente.” (Paulo Freire; Pedagogia da Autonomia; 51ª edição; Editora Paz & Terra; página 30)

"Uma unidade epocal se caracteriza pelo conjunto de idéias, de concepções, esperanças, dúvidas, valores, desafios, em interação dialética com seus contrários, buscando plenitude. A representação concreta de muitas destas idéias, destes valores, destas concepções e esperanças, como também os obstáculos ao ser mais dos homens, constituem os temas da época." (Paulo Freire; Pedagogia do oprimido; 58ª edição; Editora Paz & Terra; página 128)

“Somente na medida em que os produtos que resultam da atividade do ser “não pertençam a seus corpos físicos”, ainda que recebam o seu selo, darão surgimento à dimensão significativa do contexto que, assim, se faz mundo.” (Paulo Freire; Pedagogia do oprimido; 58ª edição; Editora Paz & Terra; página 127)

“Sem ele [o diálogo], não há comunicação e sem esta não há verdadeira educação. A que, operando a superação da contradição educador-educandos, se instaura como situação gnosiológica, em que os sujeitos incidem seu ato cognoscente sobre o objeto cognoscível que os mediatiza.” (Paulo Freire; Pedagogia do oprimido; 58ª edição; Editora Paz & Terra; página 115)

“O ponto de partida deste movimento está nos homens mesmos. Mas, como não há homens sem mundo, sem realidade, o movimento parte das relações homens-mundo. Dai que este ponto de partida esteja sempre nos homens no seu aqui e no seu agora que constituem a situação em que se encontram ora imersos, ora emersos, ora insertados.” (Paulo Freire; Pedagogia do oprimido; 58ª edição; Editora Paz & Terra; página 103)

Fonte: http://www.jenifercastilho.com/2017/08/tente-nao-rir-frases-de-paulo-freire.html?fbclid=IwAR08ewtcrp9PFq8g0rq0COIaqpjO5UB9x44stJMtldv9WoXNwzFodD2nEOc

quinta-feira, 1 de novembro de 2018

Educação Moral e Cívica deverá voltar às salas de aula na capital do país.

O Brasil passou pelo REGIME MILITAR, que é ensinado nas escolas de forma errônea, de acordo com o sistema comunista de ensino e mídia conivente! Professora Marcia Valeria.
Lei foi aprovada na Câmara Legislativa do DF e deve entrar em vigor em 2019 - Rodrigo Taves
O deputado distrital Raimundo Ribeiro, autor da lei Foto: José Varella / O Globo
O deputado distrital Raimundo Ribeiro, autor da lei Foto: José Varella / O Globo
BRASÍLIA - Quase 25 anos depois de ser extinta por lei federal, a disciplina de Educação Moral e Cívica , instituída no país durante aditadura militar , deverá voltar às salas de aula no Distrito Federal . A matéria foi ressuscitada por lei aprovada na Câmara Legislativa local e deverá entrar em vigor já no ano letivo de 2019. O autor da lei, deputado distrital  Raimundo Ribeiro (PPS), nega ter tido inspiração militar, mas na justificativa do projeto repete expressões inteiras do decreto-lei número 869, de 1969, época do governo do general Costa e Silva, um dos mais duros do regime.
Estão no texto do parlamentar, por exemplo, expressões como "o fortalecimento da unidade nacional e do sentimento de solidariedade humana", "aprimoramento do caráter, como apoio na moral, na dedicação à família e à comunidade" e "preparo do cidadão para o exercício das atividades cívicas, com fundamento na moral, no patriotismo e na ação construtiva, visando o bem comum". Todos esses trechos foram tirados integralmente do decreto militar. Em 1993, oito anos após o fim da ditadura, o presidente Itamar Franco revogou o decreto e acabou com a disciplina, por considerá-la desnecessária, incorporando o conteúdo de formação da cidadania às áreas de Ciências Humanas e Sociais.
— Não tive inspiração militar, sou professor e advogado da União. Não me baseei no decreto-lei, mas é claro que tudo me serviu como fonte de consulta, inclusive ele. Uma das coisas boas que os militares fizeram foi essa demonstração de amor à pátria — admite o deputado Ribeiro, argumentando que o ensino de Moral e Cívica foi indevidamente associado ao regime de exceção.
O governador Rodrigo Rollemberg (PSB) é contra a volta da disciplina e chegou a vetar o projeto aprovado na Câmara Legislativa. Mas os deputados distritais derrubaram o veto e ressuscitaram a Moral e Cívica, determinando inclusive a contratação e formação de professores especificamente para este fim. O texto diz que a lei deverá ser regulamentada em 120 dias. Mas o secretário de Educação do DF, Júlio Gregório, lamenta a criação da lei e diz que não há razão para a volta da disciplina:
— O projeto contraria o que se pretende para a Educação. A Moral e Cívica tem de permear todo o currículo, como já está previsto na lei de diretrizes da Educação, mas não na forma como está estabelecido na lei. É claro que os valores cívicos devem ser trabalhados, mas não precisamos de mais uma disciplina específica para isso. É uma maneira extremamente conservadora de interferir no currículo, uma visão completamente ultrapassada de como devemos construir os projetos pedagógicos atualmente.
O secretário pedirá à Procuradoria do Distrito Federal para questionar a constitucionalidade da lei na Justiça, sob o argumento de que os deputados criaram novas despesas sem indicar as fontes de custeio, o que é proibido. Ele também pretende que o Conselho de Educação vete a criação da disciplina:
— Imagina se cada deputado resolve criar uma disciplina? Dança, educação para o trânsito, uma quantidade imensa de assuntos. Como poderíamos administrar a Educação assim?
O professor Célio da Cunha, da Universidade Católica de Brasília, diz que a volta da Moral e Cívica vai trazer à tona a péssima memória do que foi a educação brasileira durante a ditadura militar. Mas o deputado Ribeiro diz que está sendo aplaudido por pais e professores pelas escolas por onde passa.
—  A escola hoje consegue cumprir sua finalidade? Temos alunos que batem em professores, xingam, não conhecem o Hino Nacional, não sabem que foi Juscelino Kubitschek. Os alunos precisam conhecer seus direitos e deveres, ter respeito ao próximo, ter conhecimento sobre o papel das instituições e do Estado. Acho que a lei tem apoio popular.
Fonte: https://oglobo.globo.com/sociedade/educacao-moral-civica-devera-voltar-as-salas-de-aula-na-capital-do-pais-22484311?fbclid=IwAR2yzorsWV60gPoOxXN0LLR0dXPDc52Fc2OQtR4Zh13JotxtqSPjmr5utZ0

terça-feira, 16 de outubro de 2018

MST destrói campanha do candidato à Presidência (Viva Paulo Freire)!

Até os idiotas (idiota no Aurélio é a pessoa sem inteligência), admitem que são analfabetos funcionais. Viva Paulo Freire! Quem sabe agora a massa "intelectual" de esquerda acorde. Até o MST reconhece sua total ignorância e descaso desses desgovernos PT & PSDB. Veja a CARA do ex-ministro da "educação" e atual candidato à Presidência do Brasil... JOGA A TOALHA, ESTÁ MUITO FEIO!


quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

DADOS IBGE - EDUCAÇÃO NO BRASIL


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21/12/2017 | Última Atualização: 21/12/2017 14:09:50

PNAD Contínua 2016: 51% da população com 25 anos ou mais do Brasil possuíam apenas o ensino fundamental completo

Em 2016, cerca de 66,3 milhões de pessoas de 25 anos ou mais de idade (ou 51% da população adulta) tinham concluído apenas o ensino fundamental. Além disso, menos de 20 milhões (ou 15,3% dessa população) haviam concluído o ensino superior.
A desigualdade na instrução da população tem caráter regional: no Nordeste, 52,6% sequer haviam concluído o ensino fundamental. No Sudeste, 51,1% tinham pelo menos o ensino médio completo.
Ainda entre a população com 25 anos ou mais, no Brasil, apenas 8,8% de pretos ou pardos tinham nível superior, enquanto para os brancos esse percentual era de 22,2%. O nível superior completo era mais frequente entre as mulheres (16,9%) do que entre os homens (13,5%).
A taxa de analfabetismo no país foi de 7,2% em 2016 (o que correspondia a 11,8 milhões de analfabetos), variando de 14,8% no Nordeste a 3,6% no Sul. Para pessoas pretas ou pardas, essa taxa (9,9%) era mais que duas vezes a das brancas (4,2%).
Entre as pessoas de 60 anos ou mais de idade, a taxa de analfabetismo chegou a 20,4%, sendo 11,7% para os idosos brancos e 30,7% para os idosos pretos ou pardos.
Em média, a população do país tinha 8,0 anos de estudo e as menores médias regionais eram do Norte (7,4 anos) e do Nordeste (6,7 anos). As pessoas brancas mostraram-se mais escolarizadas (9 anos) em relação às pretas ou pardas (7,1 anos).
Cerca de 3,1 milhões de crianças com até 3 anos de idade (ou 30,4% desse grupo etário) frequentavam creche. O Norte apresentou a menor taxa de escolarização para essas crianças (14,4%) e o Sul, a maior (38,0%). Já entre as crianças de 4 e 5 anos, a taxa de escolarização era de 90,2%, ou seja, 4,8 milhões de estudantes.
Para as pessoas de 6 a 14 anos as taxas de escolarização chegaram a 99,2%, e para as pessoas de 15 a 17 anos, 87,9%. Entre os jovens de 18 a 24 anos, 32,8% estavam frequentando escola e 23,8% cursavam o ensino superior.
A frequência de estudantes à rede pública predominava na educação básica: 73% na educação infantil, 83,4% no ensino fundamental e 85,8% no médio. Já no ensino superior de graduação, 74,3% dos estudantes frequentavam a rede privada.
Em 2016, a educação profissional era realizada por 842 mil estudantes de graduação tecnológica, 2,1 milhões em cursos técnico de nível médio e 568 mil pessoas estavam frequentando algum curso de qualificação profissional.
No Brasil, 24,8 milhões de pessoas de 14 a 29 anos não frequentavam escola e não haviam passado por todo ciclo educacional até a conclusão do ensino superior. Desse grupo, 52,3% eram homens e mais da metade deles declararam não estar estudando por conta do trabalho, além de 24,1% não terem interesse em continuar os estudos. Entre as mulheres, 30,5% não estudavam por conta de trabalho, 26,1% por causa de afazeres domésticos ou do cuidado de pessoas e 14,9% por não terem interesse.
Esses são alguns destaques do módulo temático da Pnad-Contínua sobre Educação, com dados para 2016. As informações completas da pesquisa estão aqui.
Nordeste apresentou a maior taxa de analfabetismo (14,8%)
No Brasil, em 2016, a taxa de analfabetismo das pessoas de 15 anos ou mais de idade foi estimada em 7,2% (11,8 milhões de analfabetos). Na faixa de 60 anos ou mais de idade, a taxa atingiu 20,4%. A região Nordeste apresentou a maior taxa de analfabetismo (14,8%), quase quatro vezes maior do que as taxas do Sudeste (3,8%) e do Sul (3,6%). Já na região Norte, essa taxa foi de 8,5% e no Centro-Oeste foi 5,7%. A meta 9 do Plano Nacional de Educação para 2015, que previa a redução desse indicador para 6,5%, só foi alcançada para as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste.
A taxa de analfabetismo para os homens com 15 anos ou mais de idade foi de 7,4% e para as mulheres 7,0%. Entre as pessoas de cor preta ou parda (9,9%) a taxa foi mais que o dobro das pessoas de cor branca, (4,2%). Entre os idosos de 60 anos ou mais, essa taxa foi de 11,7% para a população branca e 30,7% para os pretos e pardos.
51% da população de 25 anos ou mais possuem apenas o ensino fundamental completo e 15,3% concluíram o ensino superior
No país, 11,2% da população de 25 anos ou mais não tinham instrução; 30,6% tinham o fundamental incompleto; 9,1% tinham fundamental completo; 3,9% tinham ensino médio incompleto; 26,3% tinham o ensino médio completo e 15,3% o superior completo. Portanto, mais da metade da população de 25 anos ou mais no Brasil possuíam apenas até o ensino fundamental completo. As regiões Norte e Nordeste registaram os maiores percentuais de pessoas sem instrução, 14,5% e 19,9%, respectivamente. As maiores proporções de nível superior completo foram estimadas para o Centro-Oeste (17,4%) e Sudeste (18,6%), enquanto as regiões Norte e Nordeste tiveram as menores proporções, 11,1% e 9,9%. No Nordeste 52,6% da população não alcançou o ensino Fundamental completo. Na região Sudeste, 51,1% tinha pelo menos o Ensino Médio Completo.
8,8% dos pretos ou pardos e 22,2% dos brancos tinham nível superior 
Mulheres apresentaram níveis de instrução mais elevados do que os homens: enquanto 52,8% dos homens possuíam ensino fundamental completo, essa proporção para as mulheres era de 49,4%. Com nível superior completo, o percentual era de 16,9% entre as mulheres e 13,5% dos homens.
Enquanto 7,3% das pessoas de cor branca não tinham instrução, a proporção das pessoas de cor preta ou parda que estavam nesse grupo era o dobro: 14,7%. Situação inversa ocorreu nos percentuais dos que tinham nível superior completo: 22,2% para os brancos e 8,8% para os pretos ou pardos. A diferença no nível superior, foi mais acentuada na Região Sudeste, 25,6% para pessoas de cor branca, e 9,0% para pessoas pretas ou pardas. O Centro-Oeste mostrou a maior proporção (12,9%) de pretos ou pardos com o nível superior completo.
Distribuição das pessoas de 25 anos ou mais de idade, por cor ou raça, segundo o nível de instrução - Brasil – 2016
Em média, as pessoas com 25 anos ou mais de idade tinham 8 anos de estudo
Em 2016, o número médio de anos de estudo das pessoas de 25 anos ou mais de idade foi de 8,0 anos. Nordeste e Norte ficaram abaixo da média nacional, com 6,7 anos e 7,4 anos respectivamente, enquanto que Sul (8,3 anos), Centro-Oeste (8,3 anos) e Sudeste (8,8 anos) ficaram acima. Para as mulheres foram 8,2 anos, e para homens 7,8 anos. Para as pessoas de cor branca, a média foi de 9,0 anos, e para preta ou parda, 7,1 anos.
Menos de um terço das crianças com até 3 anos de idade frequentavam creche
Cerca de 56,5 milhões de pessoas frequentavam escola ou creche. Entre as crianças de 0 a 3 anos, faixa correspondente à creche, a taxa de escolarização foi de 30,4%, o equivalente a 3,1 milhões de estudantes. A região Norte apresentou a menor taxa, 14,4%, e o Sul a maior, 38,0%. Segundo a cor ou raça, foi estimado que a taxa de escolarização nesse segmento de crianças brancas (34,1%) foi maior do que a de pretas ou pardas (27,1%).
Já entre as crianças de 4 e 5 anos, faixa correspondente à pré-escola, a taxa foi 90,2%, o equivalente a 4,8 milhões de estudantes. As regiões Norte (84,1%) e Centro-Oeste (84,4%) tiveram as menores taxas, e as regiões Sudeste (90,8%) e Nordeste (94,1%) as maiores. Para as crianças de 4 e 5 anos, a taxa de escolarização foi maior entre brancos (91,5%) do que entre pretos ou pardos (89,1%).
Na creche ou pré-escola, a maior parte estudava em um único turno: somente de manhã, 40,9%, ou somente de tarde, 34,8%; 23,4% estudavam de manhã e tarde.
99,2% das crianças e adolescentes frequentavam escola
Para as crianças e adolescentes de 6 a 14 anos de idade, a faixa correspondente ao ensino fundamental obrigatório, a taxa foi de 99,2%, o equivalente a 26,5 milhões de estudantes.
Por fim, para o grupo de 15 a 17 anos de idade, a faixa etária compatível à frequência ao ensino médio, a taxa foi de 87,2%, o equivalente a 9,3 milhões de estudantes.
32,8% dos jovens de 18 e 24 anos frequentavam escola
No Brasil, 32,8% dos jovens de 18 a 24 anos de idade estavam frequentando escola, o equivalente a 7,3 milhões de estudantes. Para as pessoas de 25 anos ou mais de idade, a taxa de escolarização foi de 4,2%, o equivalente a 5,5 milhões de estudantes. As taxas de escolarização entre as grandes regiões variaram de 31,2% no Nordeste a 35,5% no Centro-Oeste.
Segundo a cor ou raça, a taxa de escolarização de brancos (37,4%) foi superior à de pretos ou pardos (29,4%), isso se repetiu para todas as grandes regiões. Foi no curso superior de graduação em que ocorreu a maior diferença entre brancos e pretos ou pardos, 8,0 p.p..
Taxa de escolarização das pessoas de 18 a 24 anos de idade, por cor ou raça, segundo as Grandes Regiões - 2016
 
73,5% dos estudantes frequentam escola pública
Do total dos estudantes, 73,5% frequentavam escola pública e 26,5% escola privada. Em todas as grandes Regiões a rede de ensino público era superior à privada, com destaque para o Norte, onde 82,5% dos estudantes estavam na rede pública. Já o Sudeste apresentou a maior proporção de estudantes escolas privadas: 30,1%.
Enquanto que, para os cursos até o ensino médio, a rede pública corresponde a mais de 70,0% dos estudantes, no ensino superior de graduação esse percentual se reduz a 25,7%, e na especialização, mestrado e doutorado, 32,9%.
Quase todos os alunos do ensino médio estudam em turno único
Na creche ou pré-escola, a maior parte estudava em um único turno: somente de manhã, 40,9%, ou somente de tarde, 34,8%; 23,4% estudavam de manhã e tarde. O ensino fundamental apresentou comportamento semelhante, mas com a frequência de turno único mais elevada: 53,5% somente manhã e 40,5% somente tarde; o turno manhã e tarde foi de 4,0%. No ensino médio, 92,0% dos estudantes estavam em turno único: 50,5% somente manhã, 18,5% somente de tarde e 23,0% somente de noite. No ensino superior, 83,6% dos estudantes estudavam em turno único: somente manhã ou somente tarde (21,5%), e somente noite (62,1%); 10,7% estudavam de manhã e de tarde.
26,1% das mulheres jovens que não estudavam deixaram a escola para realizar afazeres domésticos ou cuidar de pessoas
Em 2016, o país tinha 24,8 milhões de adolescentes e jovens de 14 a 29 anos de idade que não frequentavam escola, nem cursos de pré-vestibular, técnico de nível médio ou qualificação profissional. As razões mais frequentes foram: não frequentavam por motivo de trabalho, seja porque trabalhavam, estavam procurando trabalho ou conseguiram trabalho que iria começar em breve (41,0%); não tinham interesse (19,7%); e por ter que cuidar dos afazeres domésticos ou de criança, adolescente, idosos ou pessoa com necessidades especiais (12,8%). Além disso, 8,0% declararam já ter concluído o nível de estudo que desejavam e 7,8% disseram que faltava dinheiro para pagar as despesas. Em relação à dificuldade de acesso, 2,6% não frequentavam a escola porque não havia vagas ou escolas na localidade, ou porque a escola estava muito distante.
Distribuição das pessoas de 14 a 29 anos de idade que não frequentavam escola, por motivo de não frequentar escola, segundo sexo - 2016
Entre os homens jovens que não estudavam, a razão mais frequente para não estarem na escola foi o fato de estarem trabalhando  (50,5%). Além disso, 24,1% deles disseram que não tinham interesse e 8,2%, que já tinham concluído o nível de estudo que desejavam. Entre as mulheres os motivos para não estudarem foram: trabalho (30,5%); por ter que cuidar dos afazeres domésticos ou de criança, adolescente, idosos ou pessoa com necessidades especiais (26,1%), e por não ter interesse (14,9%). Destaque-se que a proporção de mulheres jovens que não estudavam para realizar afazeres domésticos ou cuidar de pessoas era 32,6 vezes superior à dos homens envolvidos nessas atividades.
1,7 milhão de pessoas faziam cursos de Educação de Jovens e Adultos (EJA)
Em 2016, 1,7 milhão de pessoas frequentavam cursos de Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos (EJA). Os turnos mais frequentes do ensino fundamental regular foram os turnos da manhã e tarde, já para as pessoas do EJA do ensino fundamental, 83,2% era noturno. Novamente o ensino médio seguiu o comportamento do ensino fundamental, onde os turnos predominantes do curso regular foram manhã e tarde, e para o EJA do ensino médio, o turno noturno, 85,2%.
10,5% dos estudantes universitários estavam em graduação tecnológica
Em 2016, entre os mais de 8 milhões de estudantes do ensino superior de graduação no Brasil, 842 mil estudantes frequentavam cursos tecnológicos, o que corresponde a 10,5% do total de estudantes do ensino superior. A região Sudeste apresentou o maior percentual, 11,4%, enquanto no Nordeste 8,5% dos estudantes estavam na graduação tecnológica. Essa modalidade de educação profissional era mais frequente entre os homens (12,6%) do que entre as mulheres (8,8%) e não mostrou diferenças relevantes entre pessoas brancas e as pretas ou pardas.
No ano de 2016, cerca de 54 milhões de pessoas no Brasil poderiam frequentar um curso técnico de nível médio. Deste grupo, 3,9% estavam frequentando curso técnico de nível médio e, entre as Grandes Regiões, esse percentual manteve o mesmo patamar, exceto o Sul com 5,0% de participação em cursos técnicos.
O estoque de pessoas no Brasil que já haviam frequentado curso técnico de nível médio e não chegaram a concluir o ensino superior nem estavam frequentando curso técnico alcançou um montante de 6,9 milhões de pessoas em 2016. Neste grupo, aproximadamente 3,6 milhões eram homens e 3,3 milhões mulheres.
Apenas 718 mil pessoas frequentavam curso de qualificação profissional em 2016 
Em 2016, entre as pessoas de 14 anos ou mais de idade cujo nível de instrução alcançou, no máximo, o ensino fundamental completo (ou equivalente), apenas 08,% estava frequentando curso de qualificação profissional, o que equivale, em termos absolutos, a568 mil pessoas. O percentual é pequeno, dado o grupo que poderia ter acesso a esta formação, e varia pouco entre homens e mulheres e entre as Grandes Regiões.
No Brasil, 15,8 milhões de pessoas 14 anos ou mais de idade com nível de instrução até o ensino médio completo e aquelas com superior incompleto e sem diploma de curso técnico de nível médio, já haviam frequentado algum curso de qualificação profissional, ou seja, 11,0% dessa população. Desse contingente, 93,7% concluiu o curso. A Região Centro-oeste apresentou o maior percentual (14,9%) e o Nordeste o menor (8,9%). Os homens apresentaram maiores percentuais do que as mulheres, 12,1% e 9,9%, respectivamente. Não houve diferenças significativas entre pessoas de cor branca e preta ou parda.
Fonte: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/18992-pnad-continua-2016-51-da-populacao-com-25-anos-ou-mais-do-brasil-possuiam-apenas-o-ensino-fundamental-completo.html

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Professora Marcia Valeria

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