Hoje, os alunos só precisam decorar os cálculos de multiplicação depois de compreender o significado dela
A cobrança da tabuada não é mais a regra nas escolas. Muitas delas nem usam esse termo para se referir aos cálculos básicos de multiplicação, e os alunos não são obrigados a ter na ponta da língua os resultados. A recomendação de especialistas, hoje, é que os estudantes compreendam todas as operações e, depois, memorizem os resultados das contas básicas. Para isso, vale lançar mão de qualquer instrumento: dedos, pedrinhas, palitos e, em algumas escolas, até o uso da calculadora é liberado em certos momentos.
Reginaldo Abreu, coordenador da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP) no Distrito Federal, explica que o mito da obrigatoriedade de se decorar a tabuada vem da geração anterior. “Havia uma época em que o aluno não só tinha que decorar a tabuada como também responder verbalmente na frente do professor”, relata. “Algumas pessoas conseguiam. Mas isso causava um trauma em outras que não tinham o mesmo rendimento”, observa. Hoje, muitas escolas nem usam mais o termo tabuada, que ganhou caráter pejorativo. O que permanece é o ensino do processo de multiplicação, que é um desafio, tanto nas escolas públicas quanto nas particulares.
“Se o professor consegue estabelecer a relação de que multiplicar nada mais é do que somar, isso fica banal e facilita o aprendizado”, destaca Reginaldo. Também não há a cobrança de que a questão seja respondida instantaneamente, pois esse é um processo que cada indivíduo constrói pessoalmente. “O objetivo é chegar ao resultado. Se ele souber multiplicar, seja somando, seja multiplicando, não importa. Na medida em que eu compreendo um processo, uso formas alternativas de chegar à resposta. A olimpíada é uma prova disso: o aluno desenvolve o próprio raciocínio, e cada um usa um processo diferente”, acrescenta.
Reginaldo Abreu, coordenador da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP) no Distrito Federal, explica que o mito da obrigatoriedade de se decorar a tabuada vem da geração anterior. “Havia uma época em que o aluno não só tinha que decorar a tabuada como também responder verbalmente na frente do professor”, relata. “Algumas pessoas conseguiam. Mas isso causava um trauma em outras que não tinham o mesmo rendimento”, observa. Hoje, muitas escolas nem usam mais o termo tabuada, que ganhou caráter pejorativo. O que permanece é o ensino do processo de multiplicação, que é um desafio, tanto nas escolas públicas quanto nas particulares.
“Se o professor consegue estabelecer a relação de que multiplicar nada mais é do que somar, isso fica banal e facilita o aprendizado”, destaca Reginaldo. Também não há a cobrança de que a questão seja respondida instantaneamente, pois esse é um processo que cada indivíduo constrói pessoalmente. “O objetivo é chegar ao resultado. Se ele souber multiplicar, seja somando, seja multiplicando, não importa. Na medida em que eu compreendo um processo, uso formas alternativas de chegar à resposta. A olimpíada é uma prova disso: o aluno desenvolve o próprio raciocínio, e cada um usa um processo diferente”, acrescenta.
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2015/04/19/interna_cidadesdf,479931/escolas-abandonam-a-tabuada-e-permitem-o-uso-da-calculadora-por-alunos.shtml
Professora Marcia Valeria: Que triste esta realidade! Onde fica o desenvolvimento cognitivo dessas crianças? Estão acabando com a memória dos Brasileiros, esse DESGOVERNO, está a cada dia proporcionando uma nova geração de Idiotas Úteis.
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Professora Marcia Valeria.
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