IDEOLOGIA DE GÊNERO?
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PROFESSORA MARCIA VALERIA
https://www.youtube.com/watch?v=evUhtqR56ZU
CFESS
Autarquia pública federal que tem a atribuição de orientar, disciplinar, normatizar, fiscalizar e defender o exercício profissional do/a assistente social no Brasil, em conjunto com os Conselhos Regionais de Serviço Social (Cress).
IDEOLOGIA DE GÊNERO?
ELVIRA SIMÕES BARRETTO*
Outro dia, estando no elevador, entra uma vizinha, mãe de uma criança de 5 anos, e me diz: “Que bom te ver. Sei que você gosta dessas histórias de gênero...estou assustada recebendo umas mensagens dizendo que o governo quer impor uma ideologia de gênero para as crianças na escola, desde pequenininhas. Mandaram umas cartilhas e estou em pânico; uma coisa horrível”. Nesse mesmo dia, no supermercado, uma conhecida proprietária de uma escola, aborda-me aflita: “[...]Meu Deus... é verdade o que vai acontecer? Nós vamos ter que trabalhar Aquelas cartilhas absurdas para as crianças? E essa ideologia de gênero? A gente tem que ensinar às crianças que não existe nem homem nem mulher e incentivar a homossexualidade?”. Passando os dias, fui ficando assustada pois percebi que havia se instalado uma histeria coletiva em torno do assunto. Vou compartilhar um pouco do que conversei com algumas pessoas. Vejamos: não existem, de forma alguma, cartilhas para introduzir a “ideologia de gênero” nas escolas, o que vem circulando na internet, no whatsApp e outras mídias não passa de especulações vulgares para confundir, irresponsavelmente, o que realmente está posto para debate e análise, ou seja, a versãopreliminar do PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO (PEE), encaminhado para a Assembleia Legislativa, aberto para apreciação até o momento de aprovação no parlamento. Sobre a chamada “ideologia de gênero”, desconheço formulação séria e fundamentada dessa terminologia tendenciosa. É importante saber que existem importantes trabalhos de pesquisadores/as, junto com a UNESCO (ver p. ex. www.unesco.org), entre outros órgãos nacionais e internacionais, que se debruçam em questões centrais da vida em sociedade, desde a expressão contundente de barbárie humana, com o extermínio de judeus e homossexuais através do nazismo, na segunda guerra mundial. Há de se convir que, ainda hoje, deparamo-nos com traços de barbárie no cotidiano, as distinta expressões de violência, a exemplo: abuso sexual, tráfico de pessoas, mortes de mulheres por parceiros afetivos, assassinato de jovens do sexo masculino, assassinato de pessoas homoafetivas, suicídio de homens em situação de desemprego, perseguição e morte de pessoas de religião de matriz africana. Temas como gênero e diversidade, entre muitos outros, tratados no PEE, trazem a possibilidade de delinear processos educativos que rompam com a cultura da violência. O problema não é que menino jogue bola ou brinque com dardos, que menina brinque de boneca e de casinha. A questão é a violência da interdição na ultrapassagem dessas fronteiras. Trabalhar a educação para a igualdade das relações de gênero e diversidade, entre outros aspectos, é dizer não à violência. É vislumbrar uma sociedade que não reproduza, por exemplo, homens embrutecidos, autores de violência contra si mesmo e ao outro do mesmo sexo, contra pessoas que fogem do padrão de sexualidade e contra parceiras afetivas.
* Professora da UFAL e Doutora em Comunicação Social.
http://www.cress16.org.br/noticias/ideologia-de-genero
IDEOLOGIA DE GÊNERO?
ELVIRA SIMÕES BARRETTO*
Outro dia, estando no elevador, entra uma vizinha, mãe de uma criança de 5 anos, e me diz: “Que bom te ver. Sei que você gosta dessas histórias de gênero...estou assustada recebendo umas mensagens dizendo que o governo quer impor uma ideologia de gênero para as crianças na escola, desde pequenininhas. Mandaram umas cartilhas e estou em pânico; uma coisa horrível”. Nesse mesmo dia, no supermercado, uma conhecida proprietária de uma escola, aborda-me aflita: “[...]Meu Deus... é verdade o que vai acontecer? Nós vamos ter que trabalhar Aquelas cartilhas absurdas para as crianças? E essa ideologia de gênero? A gente tem que ensinar às crianças que não existe nem homem nem mulher e incentivar a homossexualidade?”. Passando os dias, fui ficando assustada pois percebi que havia se instalado uma histeria coletiva em torno do assunto. Vou compartilhar um pouco do que conversei com algumas pessoas. Vejamos: não existem, de forma alguma, cartilhas para introduzir a “ideologia de gênero” nas escolas, o que vem circulando na internet, no whatsApp e outras mídias não passa de especulações vulgares para confundir, irresponsavelmente, o que realmente está posto para debate e análise, ou seja, a versãopreliminar do PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO (PEE), encaminhado para a Assembleia Legislativa, aberto para apreciação até o momento de aprovação no parlamento. Sobre a chamada “ideologia de gênero”, desconheço formulação séria e fundamentada dessa terminologia tendenciosa. É importante saber que existem importantes trabalhos de pesquisadores/as, junto com a UNESCO (ver p. ex. www.unesco.org), entre outros órgãos nacionais e internacionais, que se debruçam em questões centrais da vida em sociedade, desde a expressão contundente de barbárie humana, com o extermínio de judeus e homossexuais através do nazismo, na segunda guerra mundial. Há de se convir que, ainda hoje, deparamo-nos com traços de barbárie no cotidiano, as distinta expressões de violência, a exemplo: abuso sexual, tráfico de pessoas, mortes de mulheres por parceiros afetivos, assassinato de jovens do sexo masculino, assassinato de pessoas homoafetivas, suicídio de homens em situação de desemprego, perseguição e morte de pessoas de religião de matriz africana. Temas como gênero e diversidade, entre muitos outros, tratados no PEE, trazem a possibilidade de delinear processos educativos que rompam com a cultura da violência. O problema não é que menino jogue bola ou brinque com dardos, que menina brinque de boneca e de casinha. A questão é a violência da interdição na ultrapassagem dessas fronteiras. Trabalhar a educação para a igualdade das relações de gênero e diversidade, entre outros aspectos, é dizer não à violência. É vislumbrar uma sociedade que não reproduza, por exemplo, homens embrutecidos, autores de violência contra si mesmo e ao outro do mesmo sexo, contra pessoas que fogem do padrão de sexualidade e contra parceiras afetivas.
* Professora da UFAL e Doutora em Comunicação Social.
http://www.cress16.org.br/noticias/ideologia-de-genero
Informações: (82) 3221.5305n - cress@cress16.org.br
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Vídeo mostrando que Lula e Dilma querem o Comunismo no Brasil
https://www.youtube.com/watch?v=jItbur01ovk
Professores comunistas doutrinam alunos nas escolas e faculdades do Brasil -
Professor doutrina alunos em marxismo
Publicado em 17 de fev de 2015
Pregação comunista descarada nas escolas e universidades do Brasil. Os alunos do país tem que engolir discursos de esquerda, enquanto qualquer idéia discordante é sumariamente condenada. Isso é educação ou utilização de instituições de ensino para favorecer a ideologia do governo?
https://www.youtube.com/watch?v=9iJpHzqk9tg
Faça sua inscrição. . (041) 33671245
cursos@marisalobo.com.br
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=593573637456810&set=a.390161687798007.1073741826.100004125365069&type=3&theater
UMA DECEPÇÃO
PARA O CORPO DOCENTE!
Professora Marcia Valeria: Infelizmente temos que
ACORDAR... PAULO FREIRE NADA MAIS NADA MENOS
QUE UM COMUNISTA, VEIO PARA DOUTRINAR A
EDUCAÇÃO PARA CHEGARMOS ONDE ESTAMOS
HOJE.
Professor, Família, vamos acordar, estão
querendo acabar com nossas Famílias e nossa Fé.
Usando de vários meios para conseguirem implantar o
SOCIALISMO/COMUNISTA no Brasil.
Paulo Freire
Nome completo | Paulo Reglus Neves Freire |
Nascimento | |
Morte | |
Nacionalidade | brasileiro |
Ocupação | Educador |
Escola/tradição | Marxista |
Principais interesses | Educação |
Karl Marx
Nome completo | Karl Heinrich Marx |
Nascimento | 5 de maio de 1818 Tréveris, Renânia-Palatinado Reino da Prússia,Confederação Germânica |
Morte | 14 de março de 1883 (64 anos) Londres, Inglaterra Reino Unido |
Nacionalidade | Alemão |
Ocupação | escritor, economista,sociólogo, historiador e filósofo |
Influências | |
Influenciados | |
Magnum opus | O Capital |
Escola/tradição | Marxismo (cofundador, junto com Engels) |
Principais interesses | Filosofia, Sociologia,economia, história, política,teoria social |
Ideias notáveis | transição gradual para o comunismo,ditadura do proletariado, materialismo histórico, materialismo dialético, socialismo científico,modo de produção, mais-valia,luta de classes, teoria marxista da ideologia, teoria marxista da alienação, Fetichismo da mercadoria |
Assinatura | |
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Comunismo e socialismo
Muitas vezes as expressões comunismo e socialismo são usadas como sinônimos, o que não é correto.
No entanto, os dois conceitos representam ideologias com algumas semelhanças, pois representam uma forma de protesto ou uma alternativa ao capitalismo. Muitos autores a favor do comunismo descrevem o socialismo como uma etapa para se chegar ao comunismo, que organizaria a sociedade de forma diferente, eliminando as classes sociais e extinguindo o Estado opressor.
A forma de atuação do comunismo e do socialismo também é diferente. Enquanto o socialismo prevê uma mudança gradual da sociedade e um afastamento do capitalismo, o comunismo pretendia uma diferenciação mais brusca e muitas vezes usando o conflito armado como método de atuação.
O que é Comunismo:
Comunismo é uma doutrina social, segundo a qual se pode e deve "restabelecer" o que se chama "estado natural", em que todos teriam o mesmo direito a tudo, mediante a abolição da propriedade privada. Nos séculos XIX e XX, o termo foi usado para qualificar um movimento político.
O que é Propriedade Privada:
Propriedade privada é um direito que dá ao seu titular diversos poderes, e é objeto de estudo do direito civil.
A propriedade privada faz parte do capitalismo, e também exerce uma função social e faz parte da Constituição brasileira desde 1988, quando foi pela primeira vez definido a função social de propriedade. Uma propriedade privada pode ter uma função social, em algum momento que o poder público desapropria uma propriedade privada para ser usada como propriedade coletiva para benefício múltiplo e comum.
Na Declaração Universal dos Direitos Humanos, está previsto o direito à propriedade privada, onde diz que "todo indivíduo tem direito à propriedade, só ou em sociedade com outros e que ninguém será arbitrariamente privado da sua propriedade".
Fone: http://www.significados.com.br/propriedade-privada/
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Marisa Lobo Franco adicionou 2 novas fotos.
Golpe sujo contra a vida. Estamos amarrados juridicamente já que o #Aborto para #Microcefalia é legal.#Hither iria aplaudir esse governo, pois estão praticando a "EUGÊNIA" Controle social.Devemos nos unir e Fazer campanha, articular socialmente , nas redes, nas igrejas, na imprensa
Nosso Brasil vai praticar o que Hitler praticou em sua ditadura #Nazista ou seja, vamos negar os impuros?os "defeituosos"? O governo fará um controle social? O governo var determinar quem nasce e quem morre? Hitler fez isso e matou, Judeus, Cristãos, homossexuais,pessoas que considerava defeituosas " .Pessoas que podem não obedecem padrões de normalidade não devem nascer? E as campanhas da tal diversidade e inclusão? Sugiro que ao invés de falar em aborto,o Governo adote políticas públicas emergenciais de apoio às mulheres e seus bebês? Me parece oportuno o zika vírus e sua relação com a microcefalia em um momento de incentivo a legalização do aborto. As clínicas, a indústria do aborto lucrará imensamente com esse golpe contra a vida. Marisa Lobo
Professora Marcia Valeria: E o DESGOVERNO não sabia quem ele era?
Quem autorizou sua entrada no Brasil e seu emprego na UFRJ (para quem não sabe UFRJ É A UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO)?
GANHA MAIS QUE OS PROFESSORES, QUE PRECISAM DE 2 OU 3 EMPREGOS PARA SUSTENTAREM SUAS FAMÍLIAS!
ESTE É O DESGOVERNO SOCIALISTA/COMUNISTA QUE TEMOS NO BRASIL!
Professor da UFRJ foi condenado por
planejar atentados na França
No Brasil desde 2013, Adlène Hicheur é investigado pela PF, diz a revista ‘Época’
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/mundo/professor-da-ufrj-foi-condenado-por-planejar-atentados-na-franca-18441146#ixzz3wmAwklfb
© 1996 - 2016. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.
por O Globo
Investigado. Físico cumpriu pena por troca de mensagens com terrorista - Reprodução
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RIO — Condenado em 2009 por planejar atentados terroristas na França, Adlène Hicheur, argelino naturalizado francês — que dá aulas de Física na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) — está sendo investigado pela Polícia Federal brasileira. Enquanto vivia em Paris, ele foi preso e condenado a cinco anos de detenção pela acusação de planejar atentados terroristas. Ao ser preso, ele disse que era um “bode expiatório”. A revista “Época” teve acesso aos 35 e-mails trocados entre um interlocutor apelidado Phenix Shadow e Hicheur e descriptografados pela Inteligência francesa.
Especialista em física das partículas elementares, Hicheur fazia parte da equipe da Organização Europeia de Pesquisa Nuclear (Cern, na sigla em francês) em Genebra, na Suíça. Em 2009, tirou uma licença médica e foi para a casa dos pais, na França. Lá, passou a frequentar um fórum na internet usado por jihadistas e a trocar mensagens com Phenix Shadow — que seria Mustapha Debchi, apontado pelo governo francês como membro da al-Qaeda na Argélia. A polícia francesa identificou potencial de risco nas mensagens e passou a monitorar Hicheur.
Ao longo da conversa, Phenix fez uma abordagem sem rodeios a Hicheur: “Caro irmão, vamos direto ao ponto: você está disposto a trabalhar em uma unidade de ativação na França? Que tipo de ajuda poderíamos te dar para que isso seja feito?”
Cinco dias depois, a resposta. “Sim, claro”. No texto, ele revela que planejava deixar a Europa nos próximos anos, mas que poderia rever o plano. Para permanecer, Hicheur mencionou uma estratégia: “Trabalhar no seio da casa do inimigo central e esvaziar o sangue de suas forças”. Após as mensagens, a polícia francesa — que encontrou em seu computador um arquivo criptografado no qual se discutia o envio de € 8 mil para a al-Qaeda — decidiu prender Hicheur.
SALÁRIO MENSAL DE R$ 11 MIL
Depois de obter a liberdade condicional, em 2012, Hicheur mudou informações na Wikipedia que mencionavam o caso, e tentou, sem sucesso, recuperar o emprego no Cern — ele foi barrado pela polícia. A Justiça suíça também manteve a proibição da presença do cientista no país até abril de 2018.
“A gravidade dos fatos leva o tribunal a considerar que a manutenção da interdição de entrada se justifica por motivos ligados à segurança interior e exterior da Suíça”, diz a decisão.
O que não impediu que o físico viesse para o Brasil, onde conseguiu uma bolsa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), em 2013. Desde então, Hicheur vive no bairro da Tijuca, no Rio, e tem visto de trabalho da UFRJ até julho.
Entre 2013 e 2014, Hicheur recebeu R$ 56 mil como bolsista do CNPq — o órgão diz que, ao contratar, faz “análise baseada no mérito científico da proposta e no currículo do candidato”.
Depois, tornou-se professor visitante da UFRJ, com salário de R$ 11 mil por mês. A universidade, segundo “Época”, informou que a contratação seguiu as normas usuais para professores visitantes estrangeiros, de quem são exigidos passaporte com visto. Encontrado na universidade pela revista, ele negou-se a comentar o caso.
— Gostaria de ser deixado em paz. Se você escrever ou falar qualquer coisa, você não imagina as consequências para você e para mim. — afirmou a “Época”. — Esse tipo de assunto hoje em dia não é assunto tratado de maneira analítica e com razão. Estamos numa época de histeria. Eu decidi não falar nada só para reconstruir minha vida.
A PF passou a investigá-lo após uma reportagem da rede de TV americana CNN no início de 2015 numa mesquita no Rio, em que um frequentador defendia os ataques ao semanário francês “Charlie Hebdo” e levantou a camisa, revelando um símbolo do Estado islâmico. Com a descoberta que Hicheur também frequentava o templo, ele também passou a ser investigado, e seu escritório na UFRJ e seu apartamento na Tijuca foram revistados.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/mundo/professor-da-ufrj-foi-condenado-por-planejar-atentados-na-franca-18441146#ixzz3wmBsV9Gu
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Professora Marcia Valeria.
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