segunda-feira, 24 de agosto de 2015

GREVE DAS SRE (EDUCAÇÃO) DE MG - CUT X PT PIMENTEL RSRSRSRSR - EU QUERO ENTENDER...





Professora Marcia Valeria: Eu QUERO 

ENTENDER... A CUT SEMPRE FOI PT

E NUNCA AJUDOU OS PROFESSORES, 

QUE POR "INOCÊNCIA" VOTARAM NO 

GOVERNADOR!!! AGORA ESTÃO EM 

GREVE???!!! ME POUPE, OS CHEFÔES

DA CUT ESTÃO NAS SRE FAZENDO O 

QUÊ? PERGUNTAR NÃO OFENDE... :P





Servidores das SREs e Órgão Central votam por greve por tempo indeterminado
Servidores das SREs e Órgão Central votam por greve por tempo indeterminado
Decisão foi tirada em Assembleia

A greve dos servidores das Superintendências Regionais de Ensino (SREs) e do Órgão Central continua, só que agora por tempo indeterminado. A decisão foi votada em Assembleia, ocorrida nessa quinta-feira, 13/08, em Belo Horizonte. A atividade foi coordenada pelo Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG).
A Assembleia teve início no auditório do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais (CREA/MG), mas superlotou o local, que não comportou todas as caravanas e assim, o término da Assembleia aconteceu na portaria principal da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), à Rua Rodrigues Caldas.
Cerca de  1.000 servidores, das SREs de todo o Estado e do Órgão Central votaram pela manutenção da greve que vigorará, a partir de 19 de agosto, por tempo indeterminado, além de um calendário de luta. 
O Governo disse, em reunião de negociação, realizada no dia 4 de agosto, que pretende apresentar proposta para atender às reivindicações de correção das tabelas dos ASE, TDE e ATB, mas que só será possível a partir dos depósitos judiciais do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais (TJMG), mas negou atendimento às demais reivindicações. 
No dia 12 último, o secretário de Governo, Odair Cunha, reafirmou para a direção do Sindicato que o Governador quer fazer a negociação, que não está ignorando o movimento.  Mas que depende da liberação dos depósitos judiciais. Informou ainda que a decisão do Governo é respeitar o direito de greve e, portanto, não será adotada a estratégia de corte de salários, medida coercitiva adotada pelo Governo mineiro anterior e por Geraldo Alkmim, este ano, durante a greve da educação em São Paulo.
Os servidores, que inicialmente optaram por uma greve por tempo determinado (27/07 a 18/08), reivindicam correções das distorções das tabelas salariais com a aplicação da tabela do Analista educacional com função de Inspeção Escolar, para os demais  Analistas Educacionais e mudança nas tabelas dos Técnicos da Educação, Assistentes Educacionais e Assistente da Educação Básica tendo como referência 85% do vencimento inicial dos Analistas. Também reivindicam a modificação do corte, para considerar o estágio probatório para promoção por escolaridade de 2008 para 2002.  
Após a Assembleia, os servidores seguiram, da Assembleia Legislativa em passeata, até o Palácio da Liberdade, onde terminou o ato. Os manifestantes deram um abraço simbólico nos portões do Palácio da Liberdade representando o compromisso da categoria com a educação pública.

Propostas de mobilização e fortalecimento da greve
O calendário de luta definiu pelo incremento à greve, com objetivo de atingir, a cada dia, um crescimento maior da adesão ao movimento, que até hoje, atingia 80% de toda a categoria.

Ficaram definidas as seguintes ações:
- realizar atividades diárias de mobilização para ampliação da adesão à greve;
- dialogar com as Câmaras Municipais, deputados estaduais e federais da região, pedindo apoio ao movimento;
- investir no diálogo com os meios de comunicação regionais, explicando as reivindicações dos servidores;
- continuar intensificando a participação nos Fóruns Regionais e demais agendas do Governo do Estado;
- participar das mobilizações do Grito dos Excluídos ( em 07/09),;
- participar da manifestação nacional no dia 20 de agosto, convocada pela CUT, além de mobilizações regionais com outras categorias que estejam em luta ou em greve, levando as pautas da educação;
- continuar realizando atividades regionais.

Índices de adesão
Norte de Minas
Montes Claros: 94%
Januária: 90%
Janaúba: 20%
Pirapora: 60%

Zona da Mata
Leopoldina: 81%
Juiz de Fora: 98%
Carangola: 30%
São João Del-Rei: 85%
Ponte Nova: 80%
Ubá: 75%
Ouro Preto: 35%
Muriaé: 50%
Barbacena: 50%
Conselheiro Lafaiete: 80%

Triângulo Mineiro, Alto Paranaíba e Noroeste
Uberlândia 90%
Uberaba: 80%
Ituiutaba: 27%
Patrocínio: 10%
Patos de Minas: 12%
Unaí: 75%

Sul de Minas e Noroeste
Divinópolis: 98%
Pará de Minas: 22%
Pouso Alegre: 85%
Caxambu: 15%
Varginha: 30%
Itajubá: 90%
Passos: 40%
Poços de Caldas: 50%
São Sebastião do Paraíso: 70%

Centro-Oeste
Campo Belo: 73%

Belo Horizonte e Região Calcárea
Metropolitana A:85%
Metropolitana B: 75%
Metropolitana C: 80%
Órgão Central:15%
Sete Lagoas: 70%
Curvelo90%

Vale do Aço
Caratinga: 80%
Manhuaçu: 60%
Coronel Fabriciano: 15%
Guanhães: 50%

Rio Doce, Mucuri e Jequitinhonha
Governador Valadares: 90%
Araçuaí: 85%
Teófilo Otoni: 88%
Almenara: 32%
Diamantina: 90%

Os servidores realizam nova assembleia no dia 26 de agosto, quando vão definir analisar possíveis propostas do Governo, além de estratégias e os rumos do movimento.
 
Mesa da Assembleia dos servidores das SREs e Órgão Central, no auditório do Crea/MG

Final da Assembleia dos servidores das SREs e Órgão Central, na porta principal da Assembleia Legislativa MG

Coordenadora-geral do Sind-UTEMG, Beatriz Cerqueira durante a Assembleia – repassando índices de adesão ao movimento por região.

Final da Assembleia dos servidores das SREs e Órgão Central, na porta principal da Assembleia Legislativa MG

Votação dos servidores pela greve por tempo indeterminado.
Caminhada dos servidores das SREs e Órgão Central da ALMG até a Praça da Liberdade

Beatriz Cerqueira fala aos grevistas na Praça da Liberdade
Fotos: Lidyane Ponciano
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NOTA DE ESCLARECIMENTO DO SIND-UTE/MG - Entenda a greve dos servidores das Superintendências Regionais de Ensino (SREs) e do Órgão Central


A pauta de reivindicações com demandas dos Servidores das Superintendências Regionais de Ensino e do Órgão Central da Secretaria de Estado de Educação foi entregue ao Governo do Estado no dia 02 de fevereiro de 2015.
As negociações que resultaram no Acordo assinado entre o Governo do Estado e os trabalhadores em educação por intermédio do Sind-UTE/MG avançaram nas questões salariais e de carreira. No entanto, problemas específicos de distorções enfrentados por várias servidores, seriam negociados posteriormente. Desde o mês de maio deste ano, o Sindicato tentou avançar para resolver estes problemas. Mas não conseguimos nenhuma reunião com a Secretaria de Planejamento e Gestão (Seplag) para que os problemas fossem discutidos.
Diante deste quadro, os servidores reunidos em Assembleia específica, realizada no dia 25 de junho, aprovaram o indicativo de greve e nova assembleia para o dia 15 de julho. Ainda assim, nenhuma reunião de negociação específica foi marcada. Somente após a definição de uma greve por tempo determinado, o governo agendou uma reunião que aconteceu no dia 21 de julho. No entanto, nenhuma proposta foi apresentada.
Acumulamos, na última década, muitos problemas na educação da rede estadual. No caso destes servidores, as tabelas salariais acumularam perdas e distorções em relação a outras carreiras. Estes profissionais desenvolvem trabalhos importantes relacionados às políticas públicas e de pessoal e o que é reivindicado neste momento nada mais é do que as correções de distorções que ocorreram com os sucessivos congelamentos de carreira e com a implantação do subsídio.
Pela miséria a que fomos submetidos ao longo dos últimos anos, não podemos abandonar a luta para a modificação desta realidade. A mobilização e adesão a esta greve demonstram isso. Das 47 Superintendências, a maioria já aderiu à greve com uma participação surpreendente: Montes Claros: 90%; Januária: 90%; Pirapora: 50%; Sete Lagoas: 70%; Unaí: 95%; Paracatu: 53%; Leopoldina: 76%; Ponte Nova: 80%; Juiz de Fora: 90%; Conselheiro Lafaiete: 80%; Araçuaí: 85%; Diamantina: 90% Teófilo Otoni: 85%; Governador Valadares: 90%; Caratinga: 40%; Poços de Caldas: 60%; São Sebastião do Paraíso: 50%; Pouso Alegre: 85%; Varginha: 50%; Uberlândia: 90%;  Uberaba, 30%, Curvelo, 98%, São João del-Rei, 90%, Metropolitana C: 72%; Metropolitana B: 50%; Metropolitana A: 70%; Órgão Central: 15%.
Continuamos abertos ao diálogo e ao processo de negociação.

Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG)

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