Professora Marcia Valeria: Muito preocupante a situação de nossas crianças do
Ensino Fundamental. Mais preocupante ainda é a nova BNCC que se vier nos
moldes que se encontra, irá acabar de vez com a Educação Nacional. Portanto, você
Professor, que já é tão discriminado, mal remunerado e nada reconhecido, FAÇA SUA
PARTE COM EXCELÊNCIA. Não deixe que os ERRADO INFLUENCIE em sua
prática pedagógica, muito menos no seu caráter, conceito moral e ético. NOSSAS
CRIANÇAS SÃO O NOSSO FUTURO, VAMOS PROTEGE-LAS E TRANSMITIR
CONHECIMENTO ACADÊMICO PARA QUE TENHAMOS ÓTIMOS PROFISSIONAIS.
SER PROFESSOR NÃO É UMA PROFISSÃO SOMENTE É MISSÃO, UM ATO DE
AMOR PELA CONFIANÇA DE ESTAMOS COM OS FILHOS DE OUTRAS PESSOAS
A MAIOR PARTE DE SUAS VIDAS.
Acabei de receber esse whatsapp do PROFESSOR
ORLEY JOSÉ DA SILVA )https://www.facebook.com/orley.josedasilva)
TRABALHO INCANSÁVEL PARA QUE A BNCC SEJA REVISTA.
ORLEY JOSÉ DA SILVA )https://www.facebook.com/orley.josedasilva)
TRABALHO INCANSÁVEL PARA QUE A BNCC SEJA REVISTA.
[15:18, 26/10/2017] Professor Orley: Na reunião de ontem com o ministro da
educação, Mendonça Filho, colocamos em suas mãos uma análise técnica
bem criteriosa da BNCC. Uma análise realizada pela equipe da profa Viviane
Petinelli (UFMG) da qual faço parte. Para não dizerem que fazemos
críticas sem proposta de alternativa, entregamos ao ministro uma versão
reconstruída da BNCC "limpa" dos problemas que têm incomodado
principalmente aos grupos cristãos (evangélicos e católicos) de técnicos
educacionais. Dentre os problemas, a Ideologia de Gênero. Explicamos ao
ministro que essa ideologia está presente na versão 3 da BNCC como
resultado do uso eficiente de estratégias redacionais linguísticas e
discursivas. Esse recurso utilizado pelos redatores da BNCC foi capaz de
esconder e diluir no texto toda proposta bda ideologia de maneira a até mesmo
dispensar, em alguns casos, o uso da palavra gênero. Particularmente,
defendo que a BNCC do jeito que está interessa apenas aos projetos
globalistas para a educação. E, dada a falta de consenso para o relatório final
no Conselho Nacional de Educação, dentro do próprio Ministério da Educação
e também na sociedade, defendo que a BNCC não seja homologada pelo
MEC mas que a palavra final seja do Congresso. E defendi essa tese junto ao
ministro. (Faço questão de dizer que esta é uma posição que venho defendendo
em textos escritos e audiências públicas há quase 3 anos. Friso: falo em nome
próprio e não em nome dos demais componentes da foto presentes na reunião)
Particularmente, defendi junto ao ministro o requerimento de urgência do dep.
Diego Garcia para que o presidente Rodrigo Maia paute o PL do deputado
Rogério Marinho que obriga a BNCC passar pelo Congresso. Creio que é
mais seguro socialmente atrasar um pouco mais a
entrega da BNCC à sociedade, a fim de livra-la dos seus problemas mais
relevantes. Problemas esses levantados e apresentados por nós na NOTA
TECNICA entregue ao ministro que democraticamente nos recebeu e nos ouviu,
como certamente ouve e recebe outros grupos. Aproveito a oportunidade para
reiterar minha opinião favorável à atuação do ministro Mendonca a frente
do MEC, sempre muito sensato e equilibrado. As mudancas no modelo de
seleção e avaliação do livro didático, por exemplo, foram muito positivas e
deverão trazer bons resultados nos próximos editais. O problema é que o
ministro não tem toda a autonomia que o senso comum imagina.
Durante as ultimas décadas o MEC, especialmente, foi severamente
aparelhado pela visão esquerdista de educação. As mudanças dentro do
ministério serão lentas. Elas poderão levar vários anos. E e a sociedade
precisa, primeiro, compreender essa realidade. Segundo, fiscalizar os
seus processos administrativos e educacionais. É o que temos feito,
dentro das nossas limitações e possibilidades. Tomara que muitas outras
pessoas e grupos se levantem para essa tarefa. (Prof. Orley, Goiânia ) 👆👆👆
educação, Mendonça Filho, colocamos em suas mãos uma análise técnica
bem criteriosa da BNCC. Uma análise realizada pela equipe da profa Viviane
Petinelli (UFMG) da qual faço parte. Para não dizerem que fazemos
críticas sem proposta de alternativa, entregamos ao ministro uma versão
reconstruída da BNCC "limpa" dos problemas que têm incomodado
principalmente aos grupos cristãos (evangélicos e católicos) de técnicos
educacionais. Dentre os problemas, a Ideologia de Gênero. Explicamos ao
ministro que essa ideologia está presente na versão 3 da BNCC como
resultado do uso eficiente de estratégias redacionais linguísticas e
discursivas. Esse recurso utilizado pelos redatores da BNCC foi capaz de
esconder e diluir no texto toda proposta bda ideologia de maneira a até mesmo
dispensar, em alguns casos, o uso da palavra gênero. Particularmente,
defendo que a BNCC do jeito que está interessa apenas aos projetos
globalistas para a educação. E, dada a falta de consenso para o relatório final
no Conselho Nacional de Educação, dentro do próprio Ministério da Educação
e também na sociedade, defendo que a BNCC não seja homologada pelo
MEC mas que a palavra final seja do Congresso. E defendi essa tese junto ao
ministro. (Faço questão de dizer que esta é uma posição que venho defendendo
em textos escritos e audiências públicas há quase 3 anos. Friso: falo em nome
próprio e não em nome dos demais componentes da foto presentes na reunião)
Particularmente, defendi junto ao ministro o requerimento de urgência do dep.
Diego Garcia para que o presidente Rodrigo Maia paute o PL do deputado
Rogério Marinho que obriga a BNCC passar pelo Congresso. Creio que é
mais seguro socialmente atrasar um pouco mais a
entrega da BNCC à sociedade, a fim de livra-la dos seus problemas mais
relevantes. Problemas esses levantados e apresentados por nós na NOTA
TECNICA entregue ao ministro que democraticamente nos recebeu e nos ouviu,
como certamente ouve e recebe outros grupos. Aproveito a oportunidade para
reiterar minha opinião favorável à atuação do ministro Mendonca a frente
do MEC, sempre muito sensato e equilibrado. As mudancas no modelo de
seleção e avaliação do livro didático, por exemplo, foram muito positivas e
deverão trazer bons resultados nos próximos editais. O problema é que o
ministro não tem toda a autonomia que o senso comum imagina.
Durante as ultimas décadas o MEC, especialmente, foi severamente
aparelhado pela visão esquerdista de educação. As mudanças dentro do
ministério serão lentas. Elas poderão levar vários anos. E e a sociedade
precisa, primeiro, compreender essa realidade. Segundo, fiscalizar os
seus processos administrativos e educacionais. É o que temos feito,
dentro das nossas limitações e possibilidades. Tomara que muitas outras
pessoas e grupos se levantem para essa tarefa. (Prof. Orley, Goiânia ) 👆👆👆
Mais da metade (54,5%) dos alunos do terceiro ano no Brasil não dá conta de
resolver problemas simples de Matemática e nem consegue identificar interpretar
textos de literatura infantil. Os dados são da Avaliação Nacional de Alfabetização
(ANA) 2016, divulgados nesta quarta-feira, 25, pelo Ministério da Educação (MEC).
A prova foi realizada em novembro do ano passado por 2,1 milhões em 48 mil escolas
públicas do País.
Os resultados mostram que o País praticamente não avançou na qualidade do ensino
nessa etapa inicial. Em 2014, 57% das crianças tinham nível de proficiência
considerado insuficiente. Em 2016, o índice caiu para 54,5%.
A avaliação classifica o conhecimento dos alunos em Matemática em quatro níveis.
Em dois deles, o desempenho foi considerado insuficiente para crianças dessa faixa
etária. Nessas idades, a criança não lê as horas no relógio analógico nem
consegue fazer cálculo de adição de duas parcelas ou resolver problema de
subtração com números de até dois algarismo.
Em Leitura, 54,7% das crianças estão nos níveis considerados insuficientes –
em 2014, eram 56,1%. Em escrita, 34% dos estudantes apresentaram proficiência
insuficiente. A edição do ano passado teve mudanças metodológicas nos
testes de escrita, o que impossibilita a comparação dos dados com a avaliação anterior.
A ANA foi criada com o Pacto Nacional da Alfabetização na Idade Certa (Pnaic),
lançado pela presidente Dilma Rousseff em 2012. Esse programa, que abrange todos
os Estados e 98% dos municípios, envolve formação de alfabetizadores,
supervisionada por universidades.
Os resultados da primeira edição, de 2013, não haviam sido divulgados
oficialmente pelo MEC. A edição de 2015 foi cancelada por falta de verbas.
Especialistas alertam que os dados são preocupantes uma vez que a dificuldade
no ciclo de alfabetização e a falta de interpretação de texto acompanham o aluno em
toda a trajetória escolar.
Nos anos seguintes, as crianças terão problemas para aprender Ciências ou
Geografia por falta dessas habilidades básicas.
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Professora Marcia Valeria.
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