quinta-feira, 23 de novembro de 2017

MUTIRÃO NACIONAL CONTRÁRIO À IDEOLOGIA DE GÊNERO NA BNCC

MUTIRÃO NACIONAL CONTRÁRIO À IDEOLOGIA DE GÊNERO NA BNCC
Ocorrerá nas redes sociais e durará de 16 a 30 de novembro, visto que a homologação da BNCC pelo MEC está prevista para a primeira semana de dezembro.
Portanto, estes são os últimos dias para quem deseja lutar contra este conceito no currículo escolar
Quem pode participar? Qualquer pessoa de bem, interessada no tema, por iniciativa própria e sem esperar o comando de ninguém.
Quais ações sugeridas? 
primeiro Publicar e/ou compartilhar nas próprias redes sociais vídeos, textos, áudios e imagens contrárias à Ideologia de Gênero.

segundo Consiga o compromisso do seu vereador e também do seu deputado estadual de conseguir uma CARTA ABERTA em nome da Câmara de Vereadores ou Assembleia Legislativa, endereçada ao Presidente da Câmara dos Deputados, Ministro da Educação, Presidente do Conselho Nacional de Educação e também ao Presidente da República, repudiando a presença da Ideologia de Gênero na BNCC.
A meta é fazer com que cada estado e cada capital produza uma CARTA ABERTA, assim como já fizeram os estados de Goiás, Minas Gerais e o Distrito Federal (conforme modelos nos links abaixo).

terceiro Orar a Deus em favor do futuro educacional das crianças e dos adolescentes do país e também pela paz e justiça social.
LEIA E DISTRIBUA AS REFLEXÕES E INSTRUÇÕES ABAIXO
Algumas ideias soltas (sem preocupação com a linearidade textual) sobre a BNCC, para nossa reflexão e ação:
• Segundo o MEC, a BNCC será homologada pelo Ministro na primeira semana de dezembro.
• A Ideologia de Gênero está presente na BNCC E NÃO SAIRÁ a menos que haja uma revolução. E essa revolução se daria com a transferência dela para o Congresso Nacional. 
• A parte conservadora do MEC, incluindo nela o ministro, infelizmente, não controla a construção da BNCC. O aparelhamento do MEC e do sistema de ensino é crônico e de difícil solução. Quem na verdade constrói o documento desde o seu alicerce é a Fundação Lemann, em parceria com a UNESCO e os colegiados (de professores, de universidades, de secretários de educação) e os fóruns (sobretudo movimentos sociais e sindicatos). Esses grupos monopolizam os membros da relatoria, revisão e redação da BNCC. 
• A Fundação Lemann, por sua vez, funciona como um guarda-chuva que abriga a nata do mercado financeiro e empresarial nacional e estrangeiro, além de grandes fundações e metacapitalistas. A lista é grande e poderosa. A Fundação Lemann funciona mesmo como uma espécie de “laranja” ou “testa de ferro” desses interesses.
• Há interesses de toda ordem que rondam o sistema educacional brasileiro: implantação de rede de computadores nas escolas de todo o país; digitalização dos programas educacionais; participação no bilionário mercado de livros didáticos e paradidáticos; entrada no mercado de escolas, faculdades e universidades; o mercado da formação, treinamento e capacitação docente; fazer do Brasil (devido suas dimensões geográficas, econômica e populacional) garoto-propaganda de país com modelo nacional de currículo unificado; uma educação “pluralista”, “inclusiva” de acordo com o novo conceito de direitos humanos estendido da ONU.
• Nos últimos dias tem havido uma a forte propaganda de a BNCC nas redes sociais e na TV, feitas pela Fundação Lemann, UNESCO e o MEC. Nos comerciais e nos pequenos vídeos da internet, defendem a legitimidade da base curricular, propagam que ela é democrática (o que não é verdade) e consensual. 
• Embora ainda não haja BNCC o seu conteúdo já aparece nos livros didáticos que chegaram para as escolas em 2016 (1º ao 5º ano) e virá com muita força nos livros 2018 (6º ao 9º ano)
• O CONSED (Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Educação) e a UNDIME (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação), além dos Fóruns Estaduais, Municipais e Nacional de Educação trabalharam fortemente neste segundo semestre treinando os “sistemas de ensino estaduais e municipais” para a aplicação da BNCC, mesmo ela ainda não estando pronta. Isto mostra a confiança que essas organizações têm na sua aprovação. Por isto, com base curricular ou sem ela, as ideias, os conceitos, as propostas já estão sendo aplicadas nas escolas. Veja o link:
• O caminho mais responsável, mais patriota para a BNCC hoje é aquele proposto pelo deputado Rogério Marinho (RN), através do PL 4486/16. O deputado Diego Garcia (PR), entrou com um REQUERIMENTO DE URGÊNCIA para esse PL. No meu entender, todos nós devemos apoiar este requerimento. Esta é a nossa tábua de salvação. Veja o link:
• Os argumentos dos críticos da trazida da BNCC ao Congresso, inclusive o Ministro e alguns deputados, é que significará o atraso no cronograma da BNCC e também porque os deputados farão dessa BNCC um verdadeiro monstrengo. Estes argumentos, no entanto, não se sustentam. Monstrengo a BNCC já se tornou nas mãos do MEC e do CNE. Pior: um mostrengo perigoso para nossas crianças, adolescentes e nossas famílias.

PROPOSTA DE BNCC ALTERNATIVA REALMENTE CONSTITUCIONAL E SEM IDEOLOGIA DE GÊNERO
• Nas mãos dos deputados e senadores, verdadeiros representantes do povo, eleitos para legislar, as distorções sociais dessa BNCC poderão ser corrigidas. Não se esqueçam que o próprio Congresso foi capaz de discutir e aprovar o Plano Nacional de Educação melhor do que se ele tivesse ficado nas mãos do MEC e do CNE.
• É inegável que o Ministro Mendonça tem tomado medidas importantes para a desintoxicação do MEC e do sistema de ensino, além da melhoria da qualidade da educação no país. E sabemos que esta é uma tarefa árdua e de longos anos. E agradecemos ao ministro por tê-la iniciado. As novas regras para o ensino médio, a reorganização das séries iniciais e também a retirada das universidades dos próximos editais de escolha livros didáticos, são avanços consideráveis. No entanto, devemos reconhecer suas limitações de ação (embora suas intenções sejam boas) em função grau de aparelhamento do MEC e do sistema educacional.
• No entanto, tanto a nós eleitores comuns quanto aos deputados federais e senadores, este reconhecimento ao Ministro, não deve suplantar os interesses maiores do povo, especialmente do povo cristão.
• O Ministro é passageiro no cargo. Pode ser que ele saia em dezembro, nesta reforma parcial que o presidente Temer fará; ou mesmo em março, tempo limite para desincompatibilização, visando atender a lei eleitoral. Já a BNCC é para o futuro da sociedade brasileira. 
• Cumprir fidelidade ao projeto do Ministro de homologar a BNCC, certamente o ajudará na consolidação da imagem de político habilidoso. Imagem merecida, por sinal. Porque não é fácil administrar a tramitação turbulenta da BNCC com tantos interesses em jogo. 
• Os deputados e senadores precisam discernir bem o momento. Eles estão com a difícil decisão de Garantir a conquista política do companheiro-deputado que hoje é ministro, numa pauta difícil como esta, e ainda garantir uma agenda positiva (de realizações) ao Governo, MAS QUE, NA VERDADE, PODERÁ, isto sim, beneficiar os interesses da UNESCO e do guarda-chuva que compõe a Fundação Lemann*. Se isto acontecer, a população que elegeu os deputados e o próprio ministro, em especial os cristãos, terá sido severamente penalizada por um projeto que não lhes interessa pois lhes é prejudicial.

Veja o link:

E mais este:

• É duro dizer mas, caso as coisas deem certo apenas para os interesses do projeto da ONU de estabelecer o Brasil como modelo educacional de uma nova ordem, (podendo trabalhar para impedir isto e não o tendo feito adequadamente) quem errar conscientemente no processo (não tendo feito o bem que poderia fazer) será julgado pela história, pelos eleitores e pelo próprio Senhor a quem servimos e devemos obediência. E, de quebra, terá a visão futura do triste resultado de sociedade pensado e moldado pelos mecanismos ideológicos que envolvem esta BNCC.
• Não há dúvidas que o procedimento mais sensato, mais patriótico, mais democrático, mais responsável e mais em sintonia com as necessidades do nosso povo, é interromper as atividades da BNCC no MEC e no CNE e encaminhá-la ao Congresso Nacional.
• Os multiculturalistas e desconstrucionistas sociais das fundações, fóruns e universidades ensaiaram a retirada de apoio à BNCC e até mesmo um boicote a ela. Não porque estivessem contrariados com o conteúdo dela (porque eles mesmos a construíram...) mas para prejudicar o “governo golpista”, ou seja, não deixar Temer ter o privilégio de aprovar o documento. Porém, ao analisarem o cenário político, com a possibilidade da BNCC passar pelo Congresso que é conservador, eles decidiram exatamente o contrário, ou seja, apoiar o CNE e o MEC. Na visão deles, se a BNCC for para o Congresso, os deputados e senadores retirarão aquilo que eles chamam de “avanços progressistas.”
• Todos sabem que a BNCC é absolutamente estratégica porque é capaz de transformar a sociedade e o futuro do Brasil para os rumos globalizantes e multiculturais que eles desejam.
• É claro que o ministro tem prerrogativas para homologar o texto que ele quiser, suprimindo e inserindo partes. Resta saber a sua disposição em comprar brigas políticas homéricas tanto para si quanto para o Governo, ao contrariar os poderosos interesses de uma nova ordem educacional global.
• Constitui-se em tarefa para os conservadores desmascarar o discurso da perspectiva de gênero segundo o qual visa defender as mulheres e as pessoas homossexuais na escola. Constitui-se em desafio também mostrar que o verdadeiro discurso dessa ideologia é pela desconstrução da heterossexualidade e da família natural. Isto para crianças de 0 a 14 anos, público ao qual se destina à BNCC.
• Constitui-se em desafio para os conservadores mostrar que podem combater todo tipo de discriminação na escola, descartando-se os pressupostos teóricos da perspectiva de Gênero.
• O MEC e o CNE adotaram um discurso desconstrucionista sobre Ideologia de Gênero. Esse discurso foi construído e difundido principalmente a partir dos “grupos de estudos de gênero” presentes nas universidades. E eles são mais de 1.000 cadastrados no CNPQ, com mais de 15.000 pesquisadores envolvidos, uma parte com bolsa do Governo, fora as agências de fomento estaduais. Foi necessário a esses grupos reformularem os seus discursos para driblarem (e confundirem) a vigilância dos conservadores cristãos. Vale dizer, então, que tanto o MEC quando o CNE estão absolutamente afinados com esses grupos e adotaram publicamente a política de defensores e reprodutores das suas linguagens. 
• Vale ressaltar que a existência dos grupos de estudos de gênero nas universidades é legítima, atende ao próprio espírito da universidade de pluralidade ideológica e também da autonomia universitária. Também, não são todos os 1.000 grupos de estudos de gênero cadastrados no CNPQ que se dedicam propositadamente IR ATÉ À SOCIEDADE para a desconstrução de valores culturais tradicionais e de determinação biológica e psicológica. 
• Fora do conservadorismo cristão (católico e evangélico) há uma unanimidade discursiva em dizer que não há ideologia de gênero na BNCC, mas políticas de respeito e valorização das pessoas. As denúncias sobre a existência desse conceito, neste caso, seriam frutos de ignorância teórico-acadêmica, de fundamentalismo religioso e radicalismo exacerbado. 
• O trabalho de reengenharia linguística e discursiva que os grupos de estudos de gênero têm feito ultimamente fez com que eles não necessitem mais de palavras e expressões que antes lhes eram importantes: gênero, identidade de gênero, orientação sexual e diversidade sexual. As novas nomenclaturas e expressões são polissêmicas (confundem-se e disfarçam-se facilmente com outras coisas e conteúdos, dependendo da forma de uso e lugar onde são colocadas) e se diluem nos textos tornando muito difícil a identificação delas por parte de quem desconhece os mecanismos relativistas e fluídos para o funcionamento desse tipo de camuflagem linguística. 
• Muitos entre nós (inclusive políticos) acreditam que pelo fato de terem saído as expressões diversidade sexual, identidade de gênero e orientação sexual boa parte ou a quase totalidade da ideologia de gênero tenha também saído da BNCC. E a militância de gênero, esperta que é, sabe que não sofreu qualquer prejuízo na essência da matéria. Com isto, até usa a ingenuidade conservadora nessa crença para passar-se de vítima e reivindicar o retorno das expressões. Uma choradeira apenas teatral, para inglês ver.
• E são bem capazes de conseguirem emplacar na BNCC um glossário para esclarecer melhor as palavras e expressões para dirimir as dúvidas... Isto para dizerem que foi encontrado um discurso intermediário que tanto atendesse a perspectiva de gênero quanto a perspectiva sexual. Como se o problema entre as duas partes fossem apenas frutos de mal entendidos e de falta de esclarecimento semântico.
• Mas que fique bem claro uma coisa: não há compatibilidade entre a perspectiva de gênero e a perspectiva sexual. Não é uma questão apenas semântica, mas conceitual e epistemológica.
• Tomara que os nossos políticos em suas aproximações com o MEC não caiam no engodo de se fazer gambiarra no texto da BNCC porque pode não surtir o efeito esperado. Lembrem-se que não se desconstrói um texto tão cuidadosa e maliciosamente costurado com adendos, improvisações e remendos.
• Mais: Assim como não há mulher meio grávida; não há BNCC quase sem Ideologia de Gênero

Gostaria de pontuar algumas sugestões de ação para este grupo com relação à BNCC:
• Qualquer mobilização deverá acontecer dentro do mês de novembro, visto que a BNCC será homologada nos primeiros dias de dezembro.
• Fazer na SEGUNDA QUINZENA DE NOVEMBRO (de 16 a 30) um MUTIRÃO NACIONAL de divulgação e explicação ao povo sobre o que seja a BNCC. Muitos ainda não compreenderam que este documento é mais importante do que a “Lava Jato”, as “10 medidas contra a corrupção” e outras campanhas. 
• Enfatizar que a ideologia de gênero ESTÁ na BNCC e somente sairá de lá se houver um fato político extraordinariamente forte. Até agora, os ideólogos de gênero estão vencendo a queda de braços.
• Movimentar as redes sociais no sentido de fazer com que haja uma verdadeira avalanche, nesse período, de (re)publicações de vídeos, áudios, documentários, panfletos e artigos sobre ideologia de gênero. Promover uma saturação das redes sociais com essa temática, nesta reta final da BNCC.
• Movimentar deputados estaduais e vereadores de todo o país para que TODAS as assembleias legislativas e as câmaras de vereadores de TODAS as capitais OFICIOS para o MEC, o CNE, o Presidente da Câmara dos Deputados e o Presidente Temer 
• As Assembleias Legislativas Goiás, do Distrito Federal e de Minas Gerais JÁ SE MANIFESTARAM OFICIALMENTE, conforme links abaixo. Que os demais estados e capitais sigam o mesmo exemplo, podendo usar o mesmo texto.
Neste link, referência ao ofício do dep. Delmasso (DF)

Neste link, referência ao ofício do dep. Francisco Júnior (GO)

Neste link, referência a Minas Gerais:

E este

• Além de TODAS as assembleias legislativas e TODAS as câmaras de vereadores das capitais, que sejam mobilizadas as demais câmaras de vereadores do país, o maior número possível. A promoção de uma avalanche de ofícios.
• Orientem aos parlamentares interessados a buscarem informações e o modelo nos gabinetes dos deputados estaduais Rodrigo Delmasso (DF) e Francisco Junior (GO).
• Mobilizar cantores e artistas cristãos para condenarem publicamente a ideologia de gênero na BNCC. Onde eles estão que não se manifestam?
• A equipe de pesquisas sobre a BNCC, da profa. Viviane Petinelli (BH), que faço parte, produziu materiais técnicos, de altíssima qualidade sobre a BNCC. Inclusive, foi entregue cópias desse material tanto ao ministro Mendonça quanto a membros do Conselho Nacional de Educação e também a deputados e senadores. Seria muito bom se esse material fosse popularizado e estudado Para tanto, pedimos a ajuda de todos no sentido estudá-lo, distribuí-lo e popularizá-lo. Principalmente entre os formadores de opinião.
Este é apenas um dos materiais:
• Movimentar os pastores presidentes das igrejas e convenções grandes e pequenas de todo o país para que eles acionem os seus deputados e também pressionem o presidente Temer neste último esforço pela base.
• Turbinar as petições públicas que circulam na internet. ( http://deolhonolivrodidatico.blogspot.com.br/…/a-3-versao-d… )

• Tem aumentado o número de manifestações pelas igrejas, inclusive nas ruas, e isto é bom. No entanto, os discursos são desfocados e genéricos: pela família, pelas crianças... Não desmereço estes esforços, mas do ponto de vista propagandístico deveríamos eleger um alvo. E não há alvo hoje maior e mais urgente do que a BNCC.
• Marcar dias específicos para fazer subir a hashtag “não ao gênero na BNCC”.
• Incentivar os internautas a publicarem fotos suas com cartazes contra a ideologia de gênero na BNCC (sou professor e sou contra..., sou médico, sou advogado, sou pai, sou mãe, etc)
• Incentivar a gravação de áudios e vídeos pelos internautas manifestando essa contrariedade.
• Constitui-se em desafio DESMASCARAR o discurso da militância de gênero que acusa os pacificamente contrários à aplicação da ideologia nas escolas de crianças e adolescentes de preconceituosos (e sem amor) contra pessoas de opção sexual e familiar diferente do padrão natural. 
• Mobilizar deputados federais, senadores, deputados estaduais, vereadores para que, durante esta quinzena (a última quinzena de oportunidade pela BNCC) eles se manifestem nas tribunas e nas suas redes sociais.
• Ideia Legislativa protocolada no Senado Federal pela advogada Rubenita Lessa pede que a BNCC, depois de finalizada no CNE, seja encaminhada ao Congresso Nacional. Esta ideia espera chegar ao número de 20.000 apoiantes para receber como relator, um dos senadores, e tramitar como Projeto de Lei.
Para assinar e ajudar na divulgação, acesse link: https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaoideia…

Vozes de expressão como esta precisam se levantar com urgência:
https://noticias.cancaonova.com/…/cardeal-do-rio-al…/MUTIRÃONACIONAL CONTRÁRIO À IDEOLOGIA DE GÊNERO NA BNCC

Ocorrerá nas redes sociais e durará de 16 a 30 de novembro, visto que a homologação da BNCC pelo MEC está prevista para a primeira semana de dezembro.
Portanto, estes são os últimos dias para quem deseja lutar contra este conceito no currículo escolar
Quem pode participar? Qualquer pessoa de bem, interessada no tema, por iniciativa própria e sem esperar o comando de ninguém.
Quais ações sugeridas? 
primeiro Publicar e/ou compartilhar nas próprias redes sociais vídeos, textos, áudios e imagens contrárias à Ideologia de Gênero.

segundo Consiga o compromisso do seu vereador e também do seu deputado estadual de conseguir uma CARTA ABERTA em nome da Câmara de Vereadores ou Assembleia Legislativa, endereçada ao Presidente da Câmara dos Deputados, Ministro da Educação, Presidente do Conselho Nacional de Educação e também ao Presidente da República, repudiando a presença da Ideologia de Gênero na BNCC.
A meta é fazer com que cada estado e cada capital produza uma CARTA ABERTA, assim como já fizeram os estados de Goiás, Minas Gerais e o Distrito Federal (conforme modelos nos links abaixo).

terceiro Orar a Deus em favor do futuro educacional das crianças e dos adolescentes do país e também pela paz e justiça social.
LEIA E DISTRIBUA AS REFLEXÕES E INSTRUÇÕES ABAIXO
Algumas ideias soltas (sem preocupação com a linearidade textual) sobre a BNCC, para nossa reflexão e ação:
• Segundo o MEC, a BNCC será homologada pelo Ministro na primeira semana de dezembro.
• A Ideologia de Gênero está presente na BNCC E NÃO SAIRÁ a menos que haja uma revolução. E essa revolução se daria com a transferência dela para o Congresso Nacional. 
• A parte conservadora do MEC, incluindo nela o ministro, infelizmente, não controla a construção da BNCC. O aparelhamento do MEC e do sistema de ensino é crônico e de difícil solução. Quem na verdade constrói o documento desde o seu alicerce é a Fundação Lemann, em parceria com a UNESCO e os colegiados (de professores, de universidades, de secretários de educação) e os fóruns (sobretudo movimentos sociais e sindicatos). Esses grupos monopolizam os membros da relatoria, revisão e redação da BNCC. 
• A Fundação Lemann, por sua vez, funciona como um guarda-chuva que abriga a nata do mercado financeiro e empresarial nacional e estrangeiro, além de grandes fundações e metacapitalistas. A lista é grande e poderosa. A Fundação Lemann funciona mesmo como uma espécie de “laranja” ou “testa de ferro” desses interesses.
• Há interesses de toda ordem que rondam o sistema educacional brasileiro: implantação de rede de computadores nas escolas de todo o país; digitalização dos programas educacionais; participação no bilionário mercado de livros didáticos e paradidáticos; entrada no mercado de escolas, faculdades e universidades; o mercado da formação, treinamento e capacitação docente; fazer do Brasil (devido suas dimensões geográficas, econômica e populacional) garoto-propaganda de país com modelo nacional de currículo unificado; uma educação “pluralista”, “inclusiva” de acordo com o novo conceito de direitos humanos estendido da ONU.
• Nos últimos dias tem havido uma a forte propaganda de a BNCC nas redes sociais e na TV, feitas pela Fundação Lemann, UNESCO e o MEC. Nos comerciais e nos pequenos vídeos da internet, defendem a legitimidade da base curricular, propagam que ela é democrática (o que não é verdade) e consensual. 
• Embora ainda não haja BNCC o seu conteúdo já aparece nos livros didáticos que chegaram para as escolas em 2016 (1º ao 5º ano) e virá com muita força nos livros 2018 (6º ao 9º ano)
• O CONSED (Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Educação) e a UNDIME (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação), além dos Fóruns Estaduais, Municipais e Nacional de Educação trabalharam fortemente neste segundo semestre treinando os “sistemas de ensino estaduais e municipais” para a aplicação da BNCC, mesmo ela ainda não estando pronta. Isto mostra a confiança que essas organizações têm na sua aprovação. Por isto, com base curricular ou sem ela, as ideias, os conceitos, as propostas já estão sendo aplicadas nas escolas. Veja o link:
• O caminho mais responsável, mais patriota para a BNCC hoje é aquele proposto pelo deputado Rogério Marinho (RN), através do PL 4486/16. O deputado Diego Garcia (PR), entrou com um REQUERIMENTO DE URGÊNCIA para esse PL. No meu entender, todos nós devemos apoiar este requerimento. Esta é a nossa tábua de salvação. Veja o link:
• Os argumentos dos críticos da trazida da BNCC ao Congresso, inclusive o Ministro e alguns deputados, é que significará o atraso no cronograma da BNCC e também porque os deputados farão dessa BNCC um verdadeiro monstrengo. Estes argumentos, no entanto, não se sustentam. Monstrengo a BNCC já se tornou nas mãos do MEC e do CNE. Pior: um mostrengo perigoso para nossas crianças, adolescentes e nossas famílias.

PROPOSTA DE BNCC ALTERNATIVA REALMENTE CONSTITUCIONAL E SEM IDEOLOGIA DE GÊNERO
• Nas mãos dos deputados e senadores, verdadeiros representantes do povo, eleitos para legislar, as distorções sociais dessa BNCC poderão ser corrigidas. Não se esqueçam que o próprio Congresso foi capaz de discutir e aprovar o Plano Nacional de Educação melhor do que se ele tivesse ficado nas mãos do MEC e do CNE.
• É inegável que o Ministro Mendonça tem tomado medidas importantes para a desintoxicação do MEC e do sistema de ensino, além da melhoria da qualidade da educação no país. E sabemos que esta é uma tarefa árdua e de longos anos. E agradecemos ao ministro por tê-la iniciado. As novas regras para o ensino médio, a reorganização das séries iniciais e também a retirada das universidades dos próximos editais de escolha livros didáticos, são avanços consideráveis. No entanto, devemos reconhecer suas limitações de ação (embora suas intenções sejam boas) em função grau de aparelhamento do MEC e do sistema educacional.
• No entanto, tanto a nós eleitores comuns quanto aos deputados federais e senadores, este reconhecimento ao Ministro, não deve suplantar os interesses maiores do povo, especialmente do povo cristão.
• O Ministro é passageiro no cargo. Pode ser que ele saia em dezembro, nesta reforma parcial que o presidente Temer fará; ou mesmo em março, tempo limite para desincompatibilização, visando atender a lei eleitoral. Já a BNCC é para o futuro da sociedade brasileira. 
• Cumprir fidelidade ao projeto do Ministro de homologar a BNCC, certamente o ajudará na consolidação da imagem de político habilidoso. Imagem merecida, por sinal. Porque não é fácil administrar a tramitação turbulenta da BNCC com tantos interesses em jogo. 
• Os deputados e senadores precisam discernir bem o momento. Eles estão com a difícil decisão de Garantir a conquista política do companheiro-deputado que hoje é ministro, numa pauta difícil como esta, e ainda garantir uma agenda positiva (de realizações) ao Governo, MAS QUE, NA VERDADE, PODERÁ, isto sim, beneficiar os interesses da UNESCO e do guarda-chuva que compõe a Fundação Lemann*. Se isto acontecer, a população que elegeu os deputados e o próprio ministro, em especial os cristãos, terá sido severamente penalizada por um projeto que não lhes interessa pois lhes é prejudicial.

Veja o link:

E mais este:

• É duro dizer mas, caso as coisas deem certo apenas para os interesses do projeto da ONU de estabelecer o Brasil como modelo educacional de uma nova ordem, (podendo trabalhar para impedir isto e não o tendo feito adequadamente) quem errar conscientemente no processo (não tendo feito o bem que poderia fazer) será julgado pela história, pelos eleitores e pelo próprio Senhor a quem servimos e devemos obediência. E, de quebra, terá a visão futura do triste resultado de sociedade pensado e moldado pelos mecanismos ideológicos que envolvem esta BNCC.
• Não há dúvidas que o procedimento mais sensato, mais patriótico, mais democrático, mais responsável e mais em sintonia com as necessidades do nosso povo, é interromper as atividades da BNCC no MEC e no CNE e encaminhá-la ao Congresso Nacional.
• Os multiculturalistas e desconstrucionistas sociais das fundações, fóruns e universidades ensaiaram a retirada de apoio à BNCC e até mesmo um boicote a ela. Não porque estivessem contrariados com o conteúdo dela (porque eles mesmos a construíram...) mas para prejudicar o “governo golpista”, ou seja, não deixar Temer ter o privilégio de aprovar o documento. Porém, ao analisarem o cenário político, com a possibilidade da BNCC passar pelo Congresso que é conservador, eles decidiram exatamente o contrário, ou seja, apoiar o CNE e o MEC. Na visão deles, se a BNCC for para o Congresso, os deputados e senadores retirarão aquilo que eles chamam de “avanços progressistas.”
• Todos sabem que a BNCC é absolutamente estratégica porque é capaz de transformar a sociedade e o futuro do Brasil para os rumos globalizantes e multiculturais que eles desejam.
• É claro que o ministro tem prerrogativas para homologar o texto que ele quiser, suprimindo e inserindo partes. Resta saber a sua disposição em comprar brigas políticas homéricas tanto para si quanto para o Governo, ao contrariar os poderosos interesses de uma nova ordem educacional global.
• Constitui-se em tarefa para os conservadores desmascarar o discurso da perspectiva de gênero segundo o qual visa defender as mulheres e as pessoas homossexuais na escola. Constitui-se em desafio também mostrar que o verdadeiro discurso dessa ideologia é pela desconstrução da heterossexualidade e da família natural. Isto para crianças de 0 a 14 anos, público ao qual se destina à BNCC.
• Constitui-se em desafio para os conservadores mostrar que podem combater todo tipo de discriminação na escola, descartando-se os pressupostos teóricos da perspectiva de Gênero.
• O MEC e o CNE adotaram um discurso desconstrucionista sobre Ideologia de Gênero. Esse discurso foi construído e difundido principalmente a partir dos “grupos de estudos de gênero” presentes nas universidades. E eles são mais de 1.000 cadastrados no CNPQ, com mais de 15.000 pesquisadores envolvidos, uma parte com bolsa do Governo, fora as agências de fomento estaduais. Foi necessário a esses grupos reformularem os seus discursos para driblarem (e confundirem) a vigilância dos conservadores cristãos. Vale dizer, então, que tanto o MEC quando o CNE estão absolutamente afinados com esses grupos e adotaram publicamente a política de defensores e reprodutores das suas linguagens. 
• Vale ressaltar que a existência dos grupos de estudos de gênero nas universidades é legítima, atende ao próprio espírito da universidade de pluralidade ideológica e também da autonomia universitária. Também, não são todos os 1.000 grupos de estudos de gênero cadastrados no CNPQ que se dedicam propositadamente IR ATÉ À SOCIEDADE para a desconstrução de valores culturais tradicionais e de determinação biológica e psicológica. 
• Fora do conservadorismo cristão (católico e evangélico) há uma unanimidade discursiva em dizer que não há ideologia de gênero na BNCC, mas políticas de respeito e valorização das pessoas. As denúncias sobre a existência desse conceito, neste caso, seriam frutos de ignorância teórico-acadêmica, de fundamentalismo religioso e radicalismo exacerbado. 
• O trabalho de reengenharia linguística e discursiva que os grupos de estudos de gênero têm feito ultimamente fez com que eles não necessitem mais de palavras e expressões que antes lhes eram importantes: gênero, identidade de gênero, orientação sexual e diversidade sexual. As novas nomenclaturas e expressões são polissêmicas (confundem-se e disfarçam-se facilmente com outras coisas e conteúdos, dependendo da forma de uso e lugar onde são colocadas) e se diluem nos textos tornando muito difícil a identificação delas por parte de quem desconhece os mecanismos relativistas e fluídos para o funcionamento desse tipo de camuflagem linguística. 
• Muitos entre nós (inclusive políticos) acreditam que pelo fato de terem saído as expressões diversidade sexual, identidade de gênero e orientação sexual boa parte ou a quase totalidade da ideologia de gênero tenha também saído da BNCC. E a militância de gênero, esperta que é, sabe que não sofreu qualquer prejuízo na essência da matéria. Com isto, até usa a ingenuidade conservadora nessa crença para passar-se de vítima e reivindicar o retorno das expressões. Uma choradeira apenas teatral, para inglês ver.
• E são bem capazes de conseguirem emplacar na BNCC um glossário para esclarecer melhor as palavras e expressões para dirimir as dúvidas... Isto para dizerem que foi encontrado um discurso intermediário que tanto atendesse a perspectiva de gênero quanto a perspectiva sexual. Como se o problema entre as duas partes fossem apenas frutos de mal entendidos e de falta de esclarecimento semântico.
• Mas que fique bem claro uma coisa: não há compatibilidade entre a perspectiva de gênero e a perspectiva sexual. Não é uma questão apenas semântica, mas conceitual e epistemológica.
• Tomara que os nossos políticos em suas aproximações com o MEC não caiam no engodo de se fazer gambiarra no texto da BNCC porque pode não surtir o efeito esperado. Lembrem-se que não se desconstrói um texto tão cuidadosa e maliciosamente costurado com adendos, improvisações e remendos.
• Mais: Assim como não há mulher meio grávida; não há BNCC quase sem Ideologia de Gênero

Gostaria de pontuar algumas sugestões de ação para este grupo com relação à BNCC:
• Qualquer mobilização deverá acontecer dentro do mês de novembro, visto que a BNCC será homologada nos primeiros dias de dezembro.
• Fazer na SEGUNDA QUINZENA DE NOVEMBRO (de 16 a 30) um MUTIRÃO NACIONAL de divulgação e explicação ao povo sobre o que seja a BNCC. Muitos ainda não compreenderam que este documento é mais importante do que a “Lava Jato”, as “10 medidas contra a corrupção” e outras campanhas. 
• Enfatizar que a ideologia de gênero ESTÁ na BNCC e somente sairá de lá se houver um fato político extraordinariamente forte. Até agora, os ideólogos de gênero estão vencendo a queda de braços.
• Movimentar as redes sociais no sentido de fazer com que haja uma verdadeira avalanche, nesse período, de (re)publicações de vídeos, áudios, documentários, panfletos e artigos sobre ideologia de gênero. Promover uma saturação das redes sociais com essa temática, nesta reta final da BNCC.
• Movimentar deputados estaduais e vereadores de todo o país para que TODAS as assembleias legislativas e as câmaras de vereadores de TODAS as capitais OFICIOS para o MEC, o CNE, o Presidente da Câmara dos Deputados e o Presidente Temer 
• As Assembleias Legislativas Goiás, do Distrito Federal e de Minas Gerais JÁ SE MANIFESTARAM OFICIALMENTE, conforme links abaixo. Que os demais estados e capitais sigam o mesmo exemplo, podendo usar o mesmo texto.
Neste link, referência ao ofício do dep. Delmasso (DF)

Neste link, referência ao ofício do dep. Francisco Júnior (GO)

Neste link, referência a Minas Gerais:

E este

• Além de TODAS as assembleias legislativas e TODAS as câmaras de vereadores das capitais, que sejam mobilizadas as demais câmaras de vereadores do país, o maior número possível. A promoção de uma avalanche de ofícios.
• Orientem aos parlamentares interessados a buscarem informações e o modelo nos gabinetes dos deputados estaduais Rodrigo Delmasso (DF) e Francisco Junior (GO).
• Mobilizar cantores e artistas cristãos para condenarem publicamente a ideologia de gênero na BNCC. Onde eles estão que não se manifestam?
• A equipe de pesquisas sobre a BNCC, da profa. Viviane Petinelli (BH), que faço parte, produziu materiais técnicos, de altíssima qualidade sobre a BNCC. Inclusive, foi entregue cópias desse material tanto ao ministro Mendonça quanto a membros do Conselho Nacional de Educação e também a deputados e senadores. Seria muito bom se esse material fosse popularizado e estudado Para tanto, pedimos a ajuda de todos no sentido estudá-lo, distribuí-lo e popularizá-lo. Principalmente entre os formadores de opinião.
Este é apenas um dos materiais:
• Movimentar os pastores presidentes das igrejas e convenções grandes e pequenas de todo o país para que eles acionem os seus deputados e também pressionem o presidente Temer neste último esforço pela base.
• Turbinar as petições públicas que circulam na internet. ( http://deolhonolivrodidatico.blogspot.com.br/…/a-3-versao-d… )

• Tem aumentado o número de manifestações pelas igrejas, inclusive nas ruas, e isto é bom. No entanto, os discursos são desfocados e genéricos: pela família, pelas crianças... Não desmereço estes esforços, mas do ponto de vista propagandístico deveríamos eleger um alvo. E não há alvo hoje maior e mais urgente do que a BNCC.
• Marcar dias específicos para fazer subir a hashtag “não ao gênero na BNCC”.
• Incentivar os internautas a publicarem fotos suas com cartazes contra a ideologia de gênero na BNCC (sou professor e sou contra..., sou médico, sou advogado, sou pai, sou mãe, etc)
• Incentivar a gravação de áudios e vídeos pelos internautas manifestando essa contrariedade.
• Constitui-se em desafio DESMASCARAR o discurso da militância de gênero que acusa os pacificamente contrários à aplicação da ideologia nas escolas de crianças e adolescentes de preconceituosos (e sem amor) contra pessoas de opção sexual e familiar diferente do padrão natural. 
• Mobilizar deputados federais, senadores, deputados estaduais, vereadores para que, durante esta quinzena (a última quinzena de oportunidade pela BNCC) eles se manifestem nas tribunas e nas suas redes sociais.
• Ideia Legislativa protocolada no Senado Federal pela advogada Rubenita Lessa pede que a BNCC, depois de finalizada no CNE, seja encaminhada ao Congresso Nacional. Esta ideia espera chegar ao número de 20.000 apoiantes para receber como relator, um dos senadores, e tramitar como Projeto de Lei.
Para assinar e ajudar na divulgação, acesse link: https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaoideia…

Vozes de expressão como esta precisam se levantar com urgência:

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"Feliz aquele que transfere o que sabe
e aprende o que ensina."
(Cora Coralina)

Feliz Dia das Crianças para todos!
Responsabilidade, Honestidade e Pontualidade faz parte de nossas vidas e temos que estar atentos para não pecarmos nessas áreas. Isso faz parte do ser adulto. Mas nada nos impede de sermos crianças em alguns momentos, principalmente na humildade e sinceridade. Só que a sinceridade as vezes ofende, pois as pessoas não estão preparadas para ouvirem a verdade, mesmo que venha da boca de uma criança.

Professora Marcia Valeria-2010.