segunda-feira, 30 de maio de 2011

Bullying: uma reflexão Pedagógica


1. O que é bullying?

Bullying é uma situação que se caracteriza por agressões intencionais, verbais ou físicas, feitas de maneira repetitiva, por um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo bullying tem origem na palavra inglesa bully, que significa valentão, brigão. Mesmo sem uma denominação em português, é entendido como ameaça, tirania, opressão, intimidação, humilhação e maltrato.

"É uma das formas de violência que mais cresce no mundo", afirma Cléo Fante, educadora e autora do livro Fenômeno Bullying: Como Prevenir a Violência nas Escolas e Educar para a Paz (224 págs., Ed. Verus, tel. (19) 4009-6868 ). Segundo a especialista, o bullying pode ocorrer em qualquer contexto social, como escolas, universidades, famílias, vizinhança e locais de trabalho. O que, à primeira vista, pode parecer um simples apelido inofensivo pode afetar emocional e fisicamente o alvo da ofensa.


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Diga não ao Bullying!


Diga não à Violência Simbólica !


Sugestões de filmes sobre Bullying: uma proposta pedagógica

Segue  uma relação de filmes que podem ser utilizados na escola, com a finalidade de se discutir as questões voltadas para a violência no espaço escolar e as diferenças culturais e sociais. Antes de passar os filmes, como orientação pedagógica sugiro o seguinte:

  • Assista ao filme antes e veja as possibilidades de adaptação ao currículo e a proposta de trabalho que você deseja realizar.
  • Elabore questões antes de passar o filme, para que os alunos já assistam ao filme com um olhar direcionado.
  • Planeje possíveis pausas durante a exibição para fazer comentários e focar a atenção nas questões que você deseja trabalhar.
  • Assista ao filme várias vezes antes de passar para a classe, buscando detalhes, cenas, diálogos que servirão para uma discussão e um debate no final da exibição.
  • É fundamental, observar a indicação da faixa etária.
  • Pare o filme e solicite que os alunos elaborem uma redação/discussão/debate sobre qual será a atitude do personagem em uma determinada cena. Depois Volte para o filme. É uma boa atividade para se trabalhar valores e crenças e como cada um de nós reagimos ou reagiríamos em determinadas situações.

1-Como Estrelas na Terra - Toda Criança é Especial


'Como Estrelas na Terra' conta a história de uma criança que sofre com dislexia e custa a ser compreendida. Ishaan Awasthi, de 9 anos, já repetiu uma vez o terceiro período (no sistema educacional indiano) e corre o risco de repetir de novo. Este filme fala sobre o modo como a arte e a educação são importantes ferramentas de estímulo ao desenvolvimento de uma pessoa quando aplicadas intencionalmente para a sua felicidade, independente do problema ou desvio que tiver.



2- Um Grande Garoto



Will Freeman (Hugh Grant) é um homem na faixa dos trinta anos metido a galã que inventa ter um filho apenas para poder ir às reuniões de pais solteiros, onde tem a oportunidade de conhecer mães também solteiras. Will sempre segue a mesma tática: vive com elas um rápido romance e quando elas começam a falar em compromisso ele acaba o namoro. Até que, em um de seus relacionamentos, Will conhece o jovem Marcus (Nicholas Hoult), um garoto de 12 anos que é completamente o seu oposto e tem muitos problemas em casa e na escola. Com o tempo Will e Marcus se envolvem cada vez mais, aprendendo que um pode ensinar muito ao outro.



3-Bang Bang Você Morreu


Jovens podem ser mais cruéis que todos. Naturalmente cruéis.” As Palavras de Trevor Adams, que já foi estudante exemplar, refletem suas experiências no colégio. Ele era vítima de tão traumatizante perseguição que ameaçou destruir o time de futebol da escola. Mas a salvação veio através do Sr. Duncan (Tom Cavanagh, astro da série de TV “Ed”), o professor de teatro, que ofereceu a Trevor o papel principal de sua peça, ao lado da bela Jenny Dahlquist. O Professor e a garota tentam ajudá-lo a manter-se na linha. Mas há um risco: o sombrio enredo sobre assassinos em um playground, combinado com o passado problemático de Trevor, faz com que os pais tentem vetar a peça. Se eles conseguirem é possível que a voz de Trevor jamais seja ouvida e isso pode detonar uma bomba-relógio humana.



4-Mary e Max – Uma Amizade Diferente


Uma história de amizade entre duas pessoas muito diferentes: Mary Dinkle (voz de Toni Collette), uma menina gordinha e solitária, de oito anos, que vive nos subúrbios de Melbourne, e Max Horovitz (voz de Philip Seymour Hoffman), um homem de 44 anos, obeso e judeu que vive com Síndrome de Asperger no caos de Nova York. Alcançando 20 anos e dois continentes, a amizade de Mary e Max sobrevive muito além dos altos e baixos da vida. Mary e Max é viagem que explora a amizade, o autismo, o alcoolismo, de onde vêm os bebês, a obesidade, a cleptomania, a diferença sexual, a confiança, diferenças religiosas e muito mais.



5-Elefante


O filme narra o ataque que dois estudantes fizeram a uma escola secundária do Oregon, matando dezenas de alunos, com um arsenal de armas automáticas. A questão do bullying é tratada como um detalhe pequeno, mas está lá. concentra-se no ato final, de vingança fria e desapaixonada. O título refere-se à facilidade de ignorar um 'elefante' simbólico na sala, apesar do seu tamanho, mas que está sempre prestes a se mover. 



6-Evil, Raízes do Mal


Um rapaz atormentado de 16 anos, tratado com violência pelo padastro, também trata seus colegas de escola com violência e acaba expulso da escola pública. é mandado a uma prestigiada escola privada, onde sabe que terá uma última oportunidade de regeneração. lá chegando tem que se confrontar com os códigos e humilhações dos estudantes veteranos, arriscando sua expulsão ou submetendo-se. um olhar diferente, neste filme sueco, que chegou a ser indicado ao Oscar de filme estrangeiro em 2004.



7-Bully


Nick Stahl - excelente - é o riquinho valentão, que vive abusando fisicamente dos colegas. até que seu melhor amigo - o já falecido Brad Renfro - decide vingar-se dele junto com a namorada, atraindo-o para o pântano e espancando-o até a morte. alguns dos garotos tentam tomar o lugar dele, enquanto a comunidade se divide entre condenar e reconhecer que ele teve o que merecia. o diretor Larry Clark especializou-se em retratar o ócio e a banalidade da violência na juventude americana. um filme chocante.


8- Deixe Ela Entrar

Um garoto frágil de 12 anos é constantemente abusado pelos colegas e sonha com uma vingança. quando ele conhece sua vizinha, uma vampira que aparenta ter a sua idade, com quem irá envolver-se e que vai defendê-la dos ataques.


9-Entre os Muros da Escola

 
(França 2008 - Palma de Ouro em Cannes, este drama mostra bem o choque de culturas que se formou na França, a partir dos conflitos entre alunos e também um professor bem intencionado. brilhante)


10-Pro Dia Nascer Feliz

 
Documentário que mostra diferentes realidades de estudantes de classes sociais distintas de três estados do Brasil. um filme bem feito e oportuno sobre o tema.


11-Sempre Amigos


Maxwell Kane (Elden Henson) é um garoto de 14 anos que tem dificuldades de aprendizado e vive com seus avós desde que testemunhou o assassinato de sua mãe, morta pelo marido. Quando Kevin Dillon (Kieran Culkin), um garoto que sofre de uma doença que o impede de se locomover, se muda para a vizinhança eles logo se tornam grandes amigos. Juntos vivem grandes aventuras, enfrentando o preconceito das pessoas à sua volta.



12-O Galinho Chicken Little



Na cidade de Oakey Oaks, Chicken Little toca o sinal do colégio e manda que todos "corram por suas vidas"!. Toda a cidade fica em pânico. Por fim, todos se acalmam para perguntar ao galinho o que há de errado. Ele sofre Bullying na Escola.




13- Sonho de Gelo



Ela é diferente e ser diferente é um tema comum em filmes da Disney sobre bullying. Ela aprende a tratar os amigos, se divertir e viver para o momento. Apesar do desejo de ser uma patinadora famosa, Casey Carlyle não passa de uma garota inteligente e de poucos amigos, com uma mãe obcecada pela idéia de ver sua filha em uma grande universidade. Mas quando ela usa sua cabeça e segue seu coração, de repente se vê transformada como nunca sonhou.


Att,



5 Sugestões de Atividades/Dinâmicas para se trabalhar o Bullying na Escola


Falar de Bullying virou moda na escola,  matéria de capa das revistas e documentário das emissoras de TV, agora vamos para a prática!

Já li muita coisa sobre Bullying estes dias. Quero propor aqui algumas atividades  para serem  realizadas em sala de aula ou com a própria escola.

É importante que se explique para os alunos o que é Bullying, acredito que a essa altura do campeonato todo mundo já saiba, mas quanto mais informação melhor. O que fazer para que todos compreendam e vejam o Bullying com outros olhares? Como desenvolver atividades pedagógicas significativas dentro da sala de aula?  Outra questão que considero importante é que falar de Bullying, discutir questões ligadas a Violência no Ambiente Escolar  não deve ser um momento isolado, ou quando  a mídia começa a focar o assunto. Bullying e Violência na Escola devem ser um tema para ser discutido o tempo todo:   com a família, com os professores e principalmente com os alunos. As atividades abaixo proporcionam a reflexão do tema de forma lúdica e inteligente.

1 - Dramatização

Utilize o teatro em sala de aula. Divida os alunos em grupos e motive os grupos a criarem uma dramatização sobre Bullying e Violência Escolar. Direcione os trabalhos para que as turmas criem duas versões, uma positiva e outra negativa. A cada apresentação, convide a turma a discutir sobre a apresentação, analisando os personagens e o contexto da dramatização.

2- Teatro de Fantoche

Utilizando os Bonecos de Fantoches, que podem ser confeccionados pela própria turma em uma aula de artes. Incentive a turma a através dos fantoches criarem histórias de BUllying. Direcione os trabalhos para que as turmas criem duas versão, uma positiva e outra negativa. A cada apresentação, convide a turma a discutir sobre a apresentação, analisando os personagens e o contexto  da apresentação.

3- Paródia

Paródia é uma imitação cômica de uma obra literária. Após falar sobre Bullying, discutir as causas, quem é a vitima, o agressor e outras questões teóricas importantes. Divida a turma em grupos, e incentive cada grupo escolher uma música e criarem uma parodia contra o Bullying. Para finalizar a atividade, poderá ser criado um concurso de paródias e coreografias contra o Bullying na própria turma ou na escola.

4- Júri Simulado
Explique a turma o que é um julgamento, como ocorre e quem compõe uma audiência de julgamento publico. Uma excelente atividade para discutir a Violência no Contexto Escolar e o Bullying. Segue a explicação da dinâmica Júri Simulado

Objetivos:

1- Estudar e debater um tema, levando todos os participantes do grupo se envolverem e tomar uma posição.
2- Exercitar a expressão e o raciocínio.
3- Desenvolver o senso crítico:
Participantes: (Funções)
Juiz: Dirige e coordena o andamento do júri.
Advogado de acusação: Formula as acusações contra o réu ou ré.
Advogado de defesa: Defende o réu ou ré e responde às acusações formuladas
pelo advogado de acusação.
Testemunhas: Falam a favor ou contra o réu ou ré, de acordo com o que tiver sido combinado, pondo em evidência as contradições e enfatizando os argumentos fundamentais.
Corpo de Jurados: Ouve todo o processo e a seguir vota: Culpado ou inocente, definindo a pena. A quantidade do corpo de jurados deve ser constituído por número impar:(3, 5 ou 7)
Público: Dividido em dois grupos da defesa e da acusação, ajudam seus advogados a prepararem os argumentos para acusação ou defesa. Durante o juri, acompanham em silêncio.
Passos:

1-Coordenador apresenta o assunto e a questão a ser trabalhada. 
2- Orientação para os participantes.
3- Preparação para o júri.
4- Juiz abre a sessão.
5- Advogado de acusação (promotor) acusa o réu ou ré (a questão em pauta).
6- Advogado de defesa, defende o réu ou a ré.
7- Advogado de acusação toma a palavra e continua a acusação.
8- Intervenção de testemunhas, uma de acusação.
9- Advogado de defesa, retoma a defesa.
10- Intervenção da testemunha de defesa.
11- Jurados decidem a sentença, junto com o juiz.
12- O público, avalia o debate entre os advogados, destacando o que foi bom, o que faltou.
13- Leitura e justificativa da sentença pelo juiz.

5- Elaborando uma Reportagem

A pauta: o roteiro da reportagem

Pensar e elaborar uma boa pauta é o começo de qualquer boa reportagem jornalística. Ela é o guia, o roteiro, o briefing que vai orientar o repórter em seu trabalho. A pauta é a solicitação, por parte do pauteiro, do trabalho que ele deseja que o repórter execute.Costumo dizer aos meus alunos que quando o trabalho de apuração da informação é feito por apenas uma pessoa, e não há as figuras do pauteiro, do repórter, do editor etc., mas todo trabalho é feito por apenas uma pessoa, ao em vez de pauta, podemos falar em um roteiro pessoal para o trabalho de reportagem.
Ao contrário do que se pensa, deve haver um cuidado muito grande na hora de preparar a pauta ou o roteiro de reportagem. Além de pensar bem o que se quer dizer no texto e a maneira como se quer falar, é preciso criatividade e estar bem informado sobre o assunto que se quer escrever.Além disso, vale lembrar que a pauta ou o roteiro não devem ser uma camisa de força. Se, por um lado, o repórter deve segui-los com precisão, por outro, em alguns momentos, deve abandonar sua rigidez e apostar na sua sensibilidade, no seu ‘faro’. Enfim, na hora de elaborar a pauta ou o roteiro da reportagem:

1. Deixe claro, no início da pauta, a retranca, ou seja, o assunto de que deverá tratar a reportagem.

2. Pesquise sobre o assunto: anote dados que você acha relevantes e que já estão disponíveis em algum lugar. Hoje em dia, além dos jornais, a internet e sites de busca como o Google e o Yahoo são boas fontes para essa primeira etapa do trabalho;

3. Em seguida, aponte os elementos a serem problematizados. Esclareça para o repórter – no caso de estar elaborando uma pauta – ou para você mesmo – em se tratando de um roteiro –, o que a matéria vai acrescentar às informações já disponíveis;

4. A seguir, indique fontes a serem ouvidas, ou seja; as pessoas que podem ser entrevistadas sobre o assunto. Sugira as possíveis perguntas a serem feitas pelo repórter e, por fim, anote nomes e, na medida do possível, e-mails e telefones das fontes. Neste ponto, lembre-se que nem sempre apenas as autoridades são ouvidas. Sugira também entrevistas com pessoas do povo, e aí nem sempre você precisa citar nomes;

5. Se você dispuser de equipamento fotográfico, não deixe de sugerir ou roteirizar fotos e imagens que devem, junto com o texto, ilustrar o trabalho;

6. No final, indique o número de laudas que o repórter tem para escrever. Isso é importante, pois é uma forma de garantir que não vai faltar nem sobrar texto. Uma lauda, para quem ainda não tem familiaridade com a linguagem jornalística, corresponde a um conjunto de 1400 (mil e quatrocentos) caracteres contados os espaços. Uma matéria jornalística de um tamanho razoável tem, em média, duas laudas.

Com as dicas acima, a sua pauta ou roteiro estão prontos e o seu repórter ou você estará mais habilitado a fazer o trabalho de campo: a reportagem. Veja no exemplo de pauta a seguir como podem ficar os seis tópicos de que falamos acima e depois tente elaborar a sua pauta. Sucesso!

Fontes:





Postado por: Professora Marcia Valeria

" Os educadores/ professores precisam compreender que ajudar as pessoas a se tornarem pessoas é muito mais importante do que ajudá-las a tornarem-se... matemáticas, poliglotas, leitores, intelectuais, gênios  ou qualquer outra profissão”
(Carl Rogers)

Tabelas Subsídio


As tabelas de SUBSÍDIO, apresentadas a seguir,  foram aprovadas pela Lei 18.975, de 29/junho/2010, e entraram em vigor a partir de 01/janeiro/2011.

Fonte: http://www.joaofilocre.com.br/?page_id=406
Postado por: Professora Marcia Valeria

Subsídio ou Vencimento Básico (4): novos exemplos

Publicado em por João Filocre

Estou publicando uma nova tabela com um número maior de exemplos comparativos da remuneração do professor na forma de SUBSÍDIO e VENCIMENTO BÁSICO (valor de maio de 2010 e valor corrigido com a decisão do STF). São todos casos hipotéticos, sem referência com situações particulares. Os valores dos vencimentos básicos utilizados para cálculo da remuneração total e do subsídio estão publicados neste blog.
Em todos os casos, as únicas vantagens consideradas foram: a) gratificação de incentivo à docência (“pó de giz”), b) quinquênio e c) biênio. Naturalmente, a remuneração calculada na forma de vencimento básico será superior à apresentada aqui se o professor possuir mais vantagens e gratificações além das três citadas, como, por exemplo, gratificação de educação especial, gratificação por curso de pós-graduação, gratificação por regime especial de trabalho, vantagens pessoais, auxílio-alimentação, vantagem temporária incorporável – VTI, parcela de complementação remuneratória do magistério – PCRM, dentre outras.
É preciso lembrar que, pelo Art. 3o da Lei Estadual 18.802/2010, ainda em vigor, nenhum professor pode ter remuneração mensal inferior a R$935,00. Essa é a razão pela qual esse valor aparece em vários casos da tabela.
Comparando a remuneração por subsídio com a remuneração por vencimento básico (VB MAIO 2010), é fácil perceber que o subsídio é significativamente melhor. Com um detalhe importante: a remuneração por subsídio resulta em maior ganho salarial para os professores com menor quantidade de vantagens (os mais novos), em todos os níveis da carreira.
Do mesmo modo, a comparação da remuneração por vencimento básico (VB STF) com a remuneração por vencimento básico (VB MAIO 2010) também resulta em melhoria salarial para os professores. No geral, esse aumento é maior que no caso da remuneração por subsídio. No entanto, o que se verifica agora é que o aumento é maior para aqueles que têm mais vantagens acumuladas (os mais antigos). Isso significa que, embora todos os professores passem a ganhar mais, a diferença de remuneração entre os mais antigos e os mais novos aumentará substancialmente.
Em resumo, em ambos os casos, os professores saem ganhando. As células coloridas de verde indicam as situações mais vantajosas. Mas, Veja que a remuneração por subsídio somente é mais vantajosa em três situações do Nível IA, em duas do Nível IIa e em uma do Nível IIIA. Em todos os demais casos, a remuneração calculada com base no vencimento básico calculado segundo a decisão do STF é mais vantajosa pra o professor.


Fonte: http://www.joaofilocre.com.br/?page_id=406
Postado por: Professora Marcia Valeria

Tabelas Vencimento Básico - MG


1. Os valores da tabela de vencimento básico da carreira de PROFESSOR DA EDUCAÇÃO BÁSICA (PEB) serão afetados pela decisão do STF, em 06 de abril,  sobre piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da educação básica. Os novos valores já estão publicados nesta página.
2. Como a Lei fala em piso salarial nacional para os “profissionais do magistério”, a SEEMG deverá se manifestar sobre as novas tabelas do Especialista da Educação Básica (EEB), Analista da Educação Básica (AEB) e Analista Educacional (ANE).
3. As tabelas de vencimento básico das carreiras ATB, ATE, ASE e ASB, apresentadas abaixo, NÃO SOFRERÃO MUDANÇAS em função da decisão do STF.
Os valores dessas tabelas foram fixadas pela Lei 18.802, de 31/março/2010, e passaram a vigorar a partir de 01 de maio de 2010. Para calcular a remuneração mensal é necessário aplicar a esses valores as vantagens e gratificação a que faz jus cada servidor.


Fonte: http://www.joaofilocre.com.br/?page_id=406
Postado por: Professora Marcia Valeria

Coordenação Motora

Massinha





Colagem



Rasgar uma folha de papel crepom,fazer várias bolinhas para uma colagem
Dicas de alguns materiais de colagem(feijão,pipoca,milho,pedaços de tecidos,
ou botões)

Na Areia


Monstros, lagoa, castelo, comidinhas e até uma minhoca. Não há limites para a criatividade infantil quando o assunto é brincar na areia. Basta juntar um pouquinho de água, forminhas,
baldinho e até palitos de sorvete.

Um mundo a explorar
As brincadeiras na areia dão à criança a possibilidade de desvendar o universo à sua volta. Os aromas, as texturas e as cores estimulam praticamente todos os sentidos dos baixinhos quando eles estão nesse ambiente.Na fase pré-escolar, os pequenos começam a sair do egocentrismo e passam a interagir com o meio e os amiguinhos.


Isso incentiva a criatividade e desenvolve a parte motora. Para o desenvolvimento ser maior,oferecerem uma boa quantidade de brinquedos em tamanhos, cores e formatos diferentes. Assim, haverá mais chances da criança se interessar e participar da brincadeira.

Os kits de Areia (baldes, pás, carrinhos, bonecas) são bem-vindos, porém nem sempre são necessários. Muitas vezes, palitos de sorvete e copos plásticos são sufi cientes; eles transformam-se em foguetes, castelos, bichos, etc.

- A princípio, algumas crianças podem não demonstrar interesse pela areia ou até um certo incômodo por ficarem com as mãos e pés sujos. Respeite esse momento, garantindo que poderão lavar-se quando quiserem.

- Em algumas situações, elas se divertem construindo e desmanchando bolinhos. Esse é o momento de experimentar as possibilidades que sua coordenação motora já lhes oferece.

- Fazer um bolo e cantar parabéns é interessante. Essa brincadeira cria uma oportunidade para você manter uma conversa com o pequeno, como falar do que é o bolo? Para quem cantaremos parabéns? Quantos anos o aniversariante está fazendo? De que bolo a vovó mais gosta?

- A garotada também gosta de esconder objetos na areia para em seguida encontrá-los. Com isso, compreendem melhor o espaço.

- Misturar areia e água ajuda na construção de castelos e, para essa brincadeira, a companhia do pai ou da mãe é básica, pois juntos criarão o cenário em que os brinquedos (separados por você) serão inseridos.

Pintura e Desnho


Atividades de Desenho,Colorir,Pintura e Colagem




Fonte: http://johannaterapeutaocupacional.blogspot.com/2011/05/sugestoes-de-atividades-coordenacao.html
Postado por: Professora Marcia Valeria

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Professora Marcia Valeria

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"Feliz aquele que transfere o que sabe
e aprende o que ensina."
(Cora Coralina)

Feliz Dia das Crianças para todos!
Responsabilidade, Honestidade e Pontualidade faz parte de nossas vidas e temos que estar atentos para não pecarmos nessas áreas. Isso faz parte do ser adulto. Mas nada nos impede de sermos crianças em alguns momentos, principalmente na humildade e sinceridade. Só que a sinceridade as vezes ofende, pois as pessoas não estão preparadas para ouvirem a verdade, mesmo que venha da boca de uma criança.

Professora Marcia Valeria-2010.