# O Facebook tem sido um dinâmico aliado no aperfeiçoamento da Cidadania Brasileira.
Diferente forma, mas com o mesmo intuito de 1964, juntamos as Forças Armadas do Brasil aqui virtualmente, em uma só Página, para estarmos mais perto de Vocês, Brasileiros que querem o restabelecimento do Estado Democrático de Direito e da Soberania Nacional, como reza a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.
Até que Vocês estejam coesos, entendam que o nosso silêncio consiste em uma das mais duras respostas aos desmandos dos inimigos da Pátria. Ao tempo devido agiremos e, juntos, venceremos.
Esclareçam a população mais simples. O clamor da Nação é um conjunto de Ações. Façamos cada um a sua parte! Avante, Brasil!
O governo federal publicou nesta quinta-feira (30) decreto presidencial, em edição extra do "Diário Oficial da União", detalhando o contingenciamento adicional de recursos no orçamento deste ano - cujo valor totaliza R$ 8,6 bilhões, dos quais R$ 8,47 bilhões cabem ao Executivo.
De acordo com o Tesouro Nacional, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que já tinha sofrido bloqueio de R$ 25,7 bilhões em maio deste ano, foi novamente alvo do bloqueio de recursos - sofrendo um corte adicional de R$ 2,05 bilhões. O programa foi o que teve o maior contingenciamento adicional.
Maiores cortes (em valores)
Cortes em R$ milhões
Fonte: Governo Federal
Cortes adicionais Além disso, áreas prioritárias do governo também não foram poupadas. O Ministério da Saúde, por exemplo, sofreu um bloqueio extra de recursos da ordem de R$ 1,7 bilhão em seus gastos correntes (não relacionados com investimentos), informou o Ministério da Fazenda. Foi o segundo maior corte realizado nesta semana. O Ministério da Educação, por sua vez, teve um contingenciamento adicional de R$ 1,16 bilhão nos gastos correntes, informou o Ministério da Fazenda.
Mais cedo, nesta quinta-feira, o secretário do Tesouro Nacional, Marcelo Saintive, declarou que todas as áreas estão sendo afetadas pelo corte extra que está sendo feito no orçamento federal, inclusive Saúde e Educação, mas observou que os limites mínimos constitucionais estão sendo mantidos. "Todos sofrerão cortes, mas preservando áreas prioritárias para o governo e respeitando sempre os limites constitucionais. Corte proporcional as áreas. Não tem nenhuma pasta especificamente afetada pelo decreto", declarou o secretário do Tesouro a jornalistas.
Segundo o Ministério do Planejamento, o contingenciamento nos Ministérios da Saúde e da Educação ficou abaixo da média geral. "No caso da Saúde o contingenciamento foi de 1,31%, enquanto que na Educação representou 2,55%. Cabe ressaltar que o orçamento dessas áreas se mantém acima do mínimo exigido pela Constituição", acrescentou.
As emendas parlamentares sofreram um bloqueio adicional de R$ 327 milhões, informou o Ministério do Planejamento. "O bloqueio dos valores primou pela qualidade do gasto público, de modo que não houve um corte linear e alguns Ministérios não foram contingenciados. Também foram consideradas as particularidades de cada política e de cada Órgão, além do ritmo de execução das obras em andamento", informou o Planejamento.
Maiores cortes (em %)
Cortes em relação ao limite de pagamento anterior.
Fonte: Governo Federal
Meta fiscal O corte adicional no orçamento faz parte da estratégia do governo para tentar atingir a meta de superávit primário deste ano. Além disso, também aumentou tributos sobre combustíveis, automóveis, empréstimos, importados, receitas financeiras de empresas, exportações de produtos manufaturados, cerveja, refrigerantes e cosméticos e atuou na limitação de benefícios sociais, como o seguro-desemprego, o auxílio-doença, o abono salarial e a pensão por morte, medidas já aprovadas pelo CongressoNacional.
A equipe econômica trabalha para aumentar o nível de confiança na economia brasileira e também, para que a nota brasileira, concedida pelas agências de classificação de risco, permaneça no chamado "grau de investimento" – que é um tipo de recomendação para investimento. Perdendo essa nota, as regras de vários fundos de pensão de outros paísesimpediriam o investimento no Brasil, o que dificultaria a capacidade de o país, e das empresas do setor privado brasileiro, buscarem recursos no exterior – aumentando subsequentemente os juros destas operações.
PROFESSORA MARCIA VALERIA: Não há quantia que venha suprir a demanda da Saúde no Brasil e a "Pátria Educadora" está a cada dia pior. Deus ajude os Profissionais da Área da Educação e essas novas gerações de Estudantes. Hoje já estão saindo das maiorias das escolas sem saber Ler e Escrever, agora então. Depois não querem que falemos do DESGOVERNO QUE ESTÁ AÍ!!!
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