O que é Paralisia Cerebral?
O termo Paralisia Cerebral descreve uma condição de ser, um estado de saúde com implicações que decorrem de danos ao Sistema Nervoso Central.
A criança com Paralisia Cerebral geralmente não possui o controle completo dos músculos de seu corpo, o que leva a dificuldades motoras e incoordenação, que podem afetar desde seu desenvolvimento físico até sua fonação.
Essas dificuldades variam desde graus mais leves, gerando perturbações sutis, quase imperceptíveis, até mais graves, com incapacidade para andar, falar e dependentes para atividades até mesmo cotidianas.
Suas causas são quase sempre decorrentes da falta de oxigenação cerebral e podem acontecer durante a gravidez, no momento do parto ou durante o período do desenvolvimento neuro motor.
A freqüência de Paralisias Cerebrais em países desenvolvidos é de cerca de 2/1000 nascidos vivos, segundo Paneth & Killy. Em países em desenvolvimento, como o nosso, essa freqüência é bem maior, pois o atendimento e acompanhamento pré natal são precários, bem como as condições sócio econômicas baixas. Segundo dados do Departamento de Neurologia Infantil da Universidade de São Paulo, esta incidência pode alcançar até 7 para cada 1.000 nascidos vivos. Outros estudos citam a estimativa de 30 mil a 40 mil novos casos de paralisia cerebral por ano no Brasil (Mancini et al, 2002).
Paralisias cerebrais não são doenças, e sim, uma condição especial que, uma vez estabelecida, não progride, podendo apresentar regressão com melhora do quadro clínico geral.
As pessoas com PC tem déficits sensório-motores que afetam sua psicomotricidade, influenciando no seu comportamento emocional e social, resultando num desenvolvimento global atrasado, que muitas vezes é confundido gerando imagens distorcidas e preconceituosas sobre sua capacidade cognitiva e potencialidades para uma vida independente e autônoma.
Torna-se imprescindível o acompanhamento terapêutico dessa criança desde seu nascimento, ajudando-a e estimulando-a a desenvolver o máximo de suas capacidades para adaptá-la e integrá-la a sociedade da melhor forma possível.
A criança com Paralisia Cerebral geralmente não possui o controle completo dos músculos de seu corpo, o que leva a dificuldades motoras e incoordenação, que podem afetar desde seu desenvolvimento físico até sua fonação.
Essas dificuldades variam desde graus mais leves, gerando perturbações sutis, quase imperceptíveis, até mais graves, com incapacidade para andar, falar e dependentes para atividades até mesmo cotidianas.
Suas causas são quase sempre decorrentes da falta de oxigenação cerebral e podem acontecer durante a gravidez, no momento do parto ou durante o período do desenvolvimento neuro motor.
A freqüência de Paralisias Cerebrais em países desenvolvidos é de cerca de 2/1000 nascidos vivos, segundo Paneth & Killy. Em países em desenvolvimento, como o nosso, essa freqüência é bem maior, pois o atendimento e acompanhamento pré natal são precários, bem como as condições sócio econômicas baixas. Segundo dados do Departamento de Neurologia Infantil da Universidade de São Paulo, esta incidência pode alcançar até 7 para cada 1.000 nascidos vivos. Outros estudos citam a estimativa de 30 mil a 40 mil novos casos de paralisia cerebral por ano no Brasil (Mancini et al, 2002).
Paralisias cerebrais não são doenças, e sim, uma condição especial que, uma vez estabelecida, não progride, podendo apresentar regressão com melhora do quadro clínico geral.
As pessoas com PC tem déficits sensório-motores que afetam sua psicomotricidade, influenciando no seu comportamento emocional e social, resultando num desenvolvimento global atrasado, que muitas vezes é confundido gerando imagens distorcidas e preconceituosas sobre sua capacidade cognitiva e potencialidades para uma vida independente e autônoma.
Torna-se imprescindível o acompanhamento terapêutico dessa criança desde seu nascimento, ajudando-a e estimulando-a a desenvolver o máximo de suas capacidades para adaptá-la e integrá-la a sociedade da melhor forma possível.
Pensando assim, nasceu o Núcleo de Atendimento a Criança com Paralisia Cerebral, uma entidade sem fins lucrativos, que oferece todo o serviço médico, fisioterápico, psicopedagógico e demais especializados neste segmento, com o objetivo de melhorar as limitações físicas, desenvolver e estimular as atividades intelectuais, tornando-os pessoas mais independentes e capazes.
Paralisia Cerebral - Classificação
Dependendo da localização, no córtex cerebral, onde ocorreu a lesão, pode-se classificar as Paralisias Cerebrais em três tipos distintos.
Forma espástica – há aumento do tono muscular que pode atingir um lado do corpo (hemiparesia), membros inferiores(diplegia) ou os quatro membros (quadriplegia).
Freqüentemente a criança também apresenta dificuldades de fonação e deglutição. Com a evolução, instalam-se contraturas articulares e atrofias difusas.
Forma atetóide – presença de movimentos anormais de distribuição difusa, nem sempre simétrica, que tendem a se exacerbar à movimentação voluntária e aos estímulos sensoriais ou emocionais.
Forma atáxica – caracteriza-se por incoordenação, distúrbios de equilíbrio que dificultam a movimentação voluntária e marcha e diminuição da tonicidade muscular.
Forma hipotônica – é raro na paralisia cerebral a criança puramente hipotônica. Seu tônus muscular é baixo, sendo características a hipoatividade, a falta de controle postural e a dificuldade em vencer a gravidade.
Freqüentemente a criança também apresenta dificuldades de fonação e deglutição. Com a evolução, instalam-se contraturas articulares e atrofias difusas.
Forma atetóide – presença de movimentos anormais de distribuição difusa, nem sempre simétrica, que tendem a se exacerbar à movimentação voluntária e aos estímulos sensoriais ou emocionais.
Forma atáxica – caracteriza-se por incoordenação, distúrbios de equilíbrio que dificultam a movimentação voluntária e marcha e diminuição da tonicidade muscular.
Forma hipotônica – é raro na paralisia cerebral a criança puramente hipotônica. Seu tônus muscular é baixo, sendo características a hipoatividade, a falta de controle postural e a dificuldade em vencer a gravidade.
Paralisia Cerebral - Principais Problemas
As crianças com Paralisia Cerebral têm muitos problemas, nem todos relacionados às lesões cerebrais. Todos eles podem surgir associados ou isoladamente na dependência da forma clínica que a criança apresentar. A seguir relacionamos alguns:
Convulsões – ocorrem em cerca de 30 a 50% dos pacientes. Sua freqüência e os tipos de crise variam conforme a forma clínica. Algumas vezes as crises são raras e de fácil controle medicamentoso, não influindo no prognóstico. Em outros, são freqüentes, ocorrendo várias vezes ao dia e de difícil controle clínico.
Distúrbios da fala – são freqüentes devido não só ao comprometimento motor, o que dificulta a articulação, mas também pelo déficit de audição que pode vir associado.
Deficiências visuais – podem ser encontradas as mais variadas formas possíveis. A mais comum é o estrabismo, mas pode haver catarata, glaucoma, microftalmias e lesões do nervo óptico.
Deficiências auditivas – podem passar despercebidas pela dificuldade diagnóstica em crianças com distúrbios motores e dificuldades de comunicação. São mais comuns em determinados grupos dependentes de certas patologias como a hipebilirrubinemia.
Dificuldades de aprendizagem – por todos os motivos apresentados, essas crianças podem apresentar maior demora na absorção de ensinamentos, necessitando de um acompanhamento pedagógico específico e aprimorado de Educação Especial, numa linguagem adaptada e também com recursos tecnológicos buscando novos meios de comunicação.
Outros – problemas odontológicos, salivação incontrolável, escoliose, contraturas musculares, posturas incorretas, etc.
Convulsões – ocorrem em cerca de 30 a 50% dos pacientes. Sua freqüência e os tipos de crise variam conforme a forma clínica. Algumas vezes as crises são raras e de fácil controle medicamentoso, não influindo no prognóstico. Em outros, são freqüentes, ocorrendo várias vezes ao dia e de difícil controle clínico.
Distúrbios da fala – são freqüentes devido não só ao comprometimento motor, o que dificulta a articulação, mas também pelo déficit de audição que pode vir associado.
Deficiências visuais – podem ser encontradas as mais variadas formas possíveis. A mais comum é o estrabismo, mas pode haver catarata, glaucoma, microftalmias e lesões do nervo óptico.
Deficiências auditivas – podem passar despercebidas pela dificuldade diagnóstica em crianças com distúrbios motores e dificuldades de comunicação. São mais comuns em determinados grupos dependentes de certas patologias como a hipebilirrubinemia.
Dificuldades de aprendizagem – por todos os motivos apresentados, essas crianças podem apresentar maior demora na absorção de ensinamentos, necessitando de um acompanhamento pedagógico específico e aprimorado de Educação Especial, numa linguagem adaptada e também com recursos tecnológicos buscando novos meios de comunicação.
Outros – problemas odontológicos, salivação incontrolável, escoliose, contraturas musculares, posturas incorretas, etc.
Paralisia Cerebral - Condutas
O Núcleo oferece atendimento especializado e específico às necessidades de uma criança com Paralisia Cerebral, que inclui uma equipe multiprofissional e multidisciplinar, envolvendo diversas especialidades:
• Neuropediatria
• Psiquiatria
• Serviço de Bioimagem
• Fonoaudiologia
• Comunicação Alternativa
• Fisioterapia / Estimulação Precoce
• Integração Sensorial
• Fisioterapia Aquática
• Terapia Ocupacional
• Psicopedagogia
• Música
• Capoeira
• Escola Transitória
• Atendimento Educacional Especializado
• Educação Física
• Natação
• Informática
No NACPC não só as crianças têm atendimentos, também trabalhamos com suas famílias, pois a inclusão inicia-se nela.
O processo de socialização da família da criança com paralisia cerebral é parte fundamental do desenvolvimento da criança com múltiplas deficiências. Portanto, é necessário o envolvimento da família no processo de reabilitação da criança. No Núcleo Familiar as famílias recebem atendimentos de:
• música
• informática
• hidroginástica
• vivências psico-corporais e psicologia
• aulas de relaxamento e alongamento
• oficinas de artesanato
• oficinas de culinária
• oficinas de material reciclado
• educação para jovens e adultos
• Neuropediatria
• Psiquiatria
• Serviço de Bioimagem
• Fonoaudiologia
• Comunicação Alternativa
• Fisioterapia / Estimulação Precoce
• Integração Sensorial
• Fisioterapia Aquática
• Terapia Ocupacional
• Psicopedagogia
• Música
• Capoeira
• Escola Transitória
• Atendimento Educacional Especializado
• Educação Física
• Natação
• Informática
No NACPC não só as crianças têm atendimentos, também trabalhamos com suas famílias, pois a inclusão inicia-se nela.
O processo de socialização da família da criança com paralisia cerebral é parte fundamental do desenvolvimento da criança com múltiplas deficiências. Portanto, é necessário o envolvimento da família no processo de reabilitação da criança. No Núcleo Familiar as famílias recebem atendimentos de:
• música
• informática
• hidroginástica
• vivências psico-corporais e psicologia
• aulas de relaxamento e alongamento
• oficinas de artesanato
• oficinas de culinária
• oficinas de material reciclado
• educação para jovens e adultos
Fonte: Internet
Organizado por: Professora Marcia Valeria
gostei muito, irei apresentar trab. na facul sobre o tema. contribui muito p/ minha pesq.
ResponderExcluirAmado(a), é muito bom saber que estou contribuindo. Volte sempre.
ResponderExcluirBeijinhos...PAZ!