O grafismo é uma forma de expressão do ser humano. O desenho e a escrita são as manifestações mais usuais. Ambas dependem de uma base física.
O termo caligrafia – como ocorre com várias palavras – possui diversas conotações. No sentido literal significa escrita bonita, boa, perfeita.
O ensino da caligrafia, no contexto escolar, tem dois objetivos: escrever com LEGIBILIDADE e FLUÊNCIA. A legibilidade é uma condição da linguagem escrita-o homem escreve para o outro ler.
A escrita não é uma forma de expressão, é, antes de mais nada, uma forma de comunicação.
O segundo é o critério da fluência. O uso funcional da escrita – a alfabetização funcional – requer que a escrita seja feita num ritmo adequado às exigências da escola e da vida. Na escola há tempo para tudo, inclusive para copiar o que está no quadro, para dar respostas por escrito, fazer redações, testes, fazer anotações em aula, etc. Na vida há os recados, atas, registros, anotações e diversas outras oportunidades em que precisamos escrever “em tempo real”, ou seja, próximos à velocidade da fala.
A fluência para escrever se avalia pela velocidade (palavras por minuto) e legibilidade.A fluência é uma exigência da alfabetização funcional: para escrever de forma funcional, na escola ou nas situações concretas da vida, o indivíduo precisa escrever com uma velocidade compatível com as exigências da situação. E, claro, sempre assegurando a legibilidade e correção ortográfica.
Como atividade motora, a caligrafia pode ser facilitada pelo desenvolvimento de competências motoras grossas e finas ao longo dos anos que precedem a pré-escola. O movimento de pinça (pegar um grão de feijão) é o indicador e o polegar mais próximo de que a criança tem condições de pegar no lápis e usá-lo de forma adequada. Brincadeiras e atividades bem orientadas, a partir de modelagem,colagem,desenho
pintura,etc.
Os pais e educadores infantis ajudam a preparar o aluno para as exigências posteriores da caligrafia. Se desde cedo a criança já aprender a desenhar, garatujar e “escrever” adotando posturas corretas, usando adequadamente o espaço da mesa ou carteira, o papel e o lápis e pincéis, mais facilidade terá para se desenvolver na caligrafia.
O ensino caligrafia normalmente começa por volta dos 4 a 5 anos, por meio de atividades planejadas, mas que são executadas de maneira informal e lúdica. Exercícios que promovem a coordenação viso-motora, lateralidade, controle de movimentos, atenção a detalhes, capacidade de seguir linhas, instruções, enfim, uma série de habilidades fundamentais para preparar o aluno para os aspectos motores da escrita. Esses exercícios, bem como atividades de “escrita espontânea” também preparam a criança para entender a importância e os usos práticos da escrita nas várias situações sociais (escrever o nome, dar título aos trabalhos que faz, nomear os objetos representados, etc.). Nesse período, a maioria das crianças que vive em ambientes letrados também aprende a copiar o formato das letras – pelo menos das letras de forma.
O ensino formal da caligrafia normalmente acompanha o processo de alfabetização. Um bom programa de caligrafia inclui três conjuntos importantes de competências: o espaço gráfico, lateralidade e controle do lápis; o domínio das formas básicas de grafismo (tipos de traço, controle do limite, etc.); o domínio das formas das letras (de forma e depois cursiva).
O domínio da letra cursiva é não tirar o lápis do papel, a escrita se torna mais eficiente, e isso ajuda a desenvolver a fluência. Existem princípios de aquisições motoras grossas e finas para orientar a seqüência adequada para o ensino das letras e suas formas.
O termo caligrafia – como ocorre com várias palavras – possui diversas conotações. No sentido literal significa escrita bonita, boa, perfeita.
O ensino da caligrafia, no contexto escolar, tem dois objetivos: escrever com LEGIBILIDADE e FLUÊNCIA. A legibilidade é uma condição da linguagem escrita-o homem escreve para o outro ler.
A escrita não é uma forma de expressão, é, antes de mais nada, uma forma de comunicação.
O segundo é o critério da fluência. O uso funcional da escrita – a alfabetização funcional – requer que a escrita seja feita num ritmo adequado às exigências da escola e da vida. Na escola há tempo para tudo, inclusive para copiar o que está no quadro, para dar respostas por escrito, fazer redações, testes, fazer anotações em aula, etc. Na vida há os recados, atas, registros, anotações e diversas outras oportunidades em que precisamos escrever “em tempo real”, ou seja, próximos à velocidade da fala.
A fluência para escrever se avalia pela velocidade (palavras por minuto) e legibilidade.A fluência é uma exigência da alfabetização funcional: para escrever de forma funcional, na escola ou nas situações concretas da vida, o indivíduo precisa escrever com uma velocidade compatível com as exigências da situação. E, claro, sempre assegurando a legibilidade e correção ortográfica.
Como atividade motora, a caligrafia pode ser facilitada pelo desenvolvimento de competências motoras grossas e finas ao longo dos anos que precedem a pré-escola. O movimento de pinça (pegar um grão de feijão) é o indicador e o polegar mais próximo de que a criança tem condições de pegar no lápis e usá-lo de forma adequada. Brincadeiras e atividades bem orientadas, a partir de modelagem,colagem,desenho
pintura,etc.
Os pais e educadores infantis ajudam a preparar o aluno para as exigências posteriores da caligrafia. Se desde cedo a criança já aprender a desenhar, garatujar e “escrever” adotando posturas corretas, usando adequadamente o espaço da mesa ou carteira, o papel e o lápis e pincéis, mais facilidade terá para se desenvolver na caligrafia.
O ensino caligrafia normalmente começa por volta dos 4 a 5 anos, por meio de atividades planejadas, mas que são executadas de maneira informal e lúdica. Exercícios que promovem a coordenação viso-motora, lateralidade, controle de movimentos, atenção a detalhes, capacidade de seguir linhas, instruções, enfim, uma série de habilidades fundamentais para preparar o aluno para os aspectos motores da escrita. Esses exercícios, bem como atividades de “escrita espontânea” também preparam a criança para entender a importância e os usos práticos da escrita nas várias situações sociais (escrever o nome, dar título aos trabalhos que faz, nomear os objetos representados, etc.). Nesse período, a maioria das crianças que vive em ambientes letrados também aprende a copiar o formato das letras – pelo menos das letras de forma.
O ensino formal da caligrafia normalmente acompanha o processo de alfabetização. Um bom programa de caligrafia inclui três conjuntos importantes de competências: o espaço gráfico, lateralidade e controle do lápis; o domínio das formas básicas de grafismo (tipos de traço, controle do limite, etc.); o domínio das formas das letras (de forma e depois cursiva).
O domínio da letra cursiva é não tirar o lápis do papel, a escrita se torna mais eficiente, e isso ajuda a desenvolver a fluência. Existem princípios de aquisições motoras grossas e finas para orientar a seqüência adequada para o ensino das letras e suas formas.
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Postado por: Professora Marcia Valeria
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